O Amor Retorna escrita por Rah Forever, Reh Lover


Capítulo 37
Capítulo 37 - Podemos


Notas iniciais do capítulo

Oi, gente ❤ Obrigada as lindas que comentaram: UMA GAROTA ANGELICAL, ANA POTTER EATON MELLARK, ALICE SALIM NOCETI, JULIETTA e GERMANANGIE ❤
Boa leitura ❤



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          Os dois se aproximaram e abraçaram-se.

Após o abraço, Angie começou acariciar o rosto de German e apoiou sua outra mão no peito dele. Enquanto isso, German envolveu seus braços delicadamente na cintura de Angie.

Trocaram um olhar intenso e entregaram-se a um beijo apaixonado. Um beijo que representava o que tinham conversado. Ele mostrava que tudo o que sofreram antes não importava mais e que sempre se amaram, mas por pensarem que seu amor era impossível, desistiram e pensaram que não sentiam mais nada um pelo outro. Não tinham esquecido um do outro, mas ignoravam o que sentiam, German porque estava com Esmeralda e Angie porque pensava que tinha perdido German para sempre. Mas o destino não deixou que fizessem parte um do passado do outro e sim do presente. 

O ar se fez necessário e eles encerraram o beijo com um selinho. Suas testas permaneciam coladas e Angie ainda mantinha sua mão no peito de German e ele os braços ao redor da cintura dela. 

GERMANGIE: Eu te amo. — Disseram sem querer ao mesmo tempo.

Sorriram, ao perceberem o quão sintonizados estavam um com o outro.

                        (...)

German levou Angie para almoçar em um restaurante ali perto, os dois almoçaram e depois voltaram para o hotel onde estavam hospedados. Ambos pretendiam continuar passear por Paris, mas começou a chover e eles decidiram voltar para o hotel e assistir um filme.

#No Elevador

Os dois conversavam normalmente, até que o mesmo parou.

ANGIE: O que aconteceu? Por que o elevador parou?! — Se deseperou.

GERMÁN: Não sei, meu amor, acho que deve ser por causa da chuva. Mas se acalma, daqui a pouco o elevador volta a funcionar. — Tentou tranquilizar a namorada.

ANGIE: Como você quer que eu fique calma?! Eu morro de medo de ficar presa, ainda mais em lugares fechados. — Disse, entrando em pânico.

GERMÁN: É, eu sei, você já me disse isso uma vez. Mas não adianta você ficar assim, daqui a pouco o elevador volta a funcionar, você vai ver. — Ele beijou o topo da cabeça de Angie e abraçou-a, tentando acalma-la.

ANGIE: É por isso que eu odeio e evito ao máximo andar de elevador. Eu estou me esforçando para não ter um ataque de pânico cada vez que entro em um elevador. — Disse agitada.

          Ela se desfez do abraço e setou-se no chão.

GERMAN: E o que eu posso fazer para te acalmar? — Ele sentou-se ao lado dela.

ANGIE: Acho que nesse momento nada.

GERMÁN: Acho que eu sei de uma coisa que vai fazer você ficar bem calma. — Falou, quando uma ideia lhe veio a mente.

ANGIE: O quê? — Perguntou ainda um tanto agitada, mas um pouco mais calma que antes.

GERMÁN: Cantar! — Disse, como se aquilo fosse a coisa mais óbvia do mundo.

German então, começou a cantar os primeiros trechos de "Podemos".

GERMAN: No soy ave para volar
                             Y en un cuadro no se pintar
                            No soy poeta escultor
                           Tan solo soy lo que soy
                           Las estrellas no se leer
                          Y la luna no bajaré
                          No soy el cielo, ni el sol
                          Tan solo soy

Angie continuou:

ANGIE:    Pero hay cosas que si sé
                           Ven aquí y te mostraré
                           En tu ojos puedo ver
                  Lo puedes lograr, prueba imaginar

GERMANGIE: Podemos pintar, colores al alma
                                   Podemos gritar, yeah!
                                   Podemos volar, sin tener alas
                                   Ser la letra en mi canción
                                   Y tallarme en tu voz

GERMÁN: No soy el sol que se pone en el mar
                             No se nada que este por pasar
                             No soy un príncipe azul
                             Tan solo soy

ANGIE:  Pero hay cosas que si sé
                          Ven aquí y te mostraré
                           En tu ojos puedo ver
                     Lo puedes lograr, (lo puedes lograr)
                         Prueba imaginar

GERMANGIE: Podemos pintar, colores al alma
                                   Podemos gritar, yeah!
                                   Podemos volar, sin tener alas
                                   Ser la letra en mi canción
                                   No es el destino
                                   Ni la suerte que vino por mi
                                   Lo imaginamos
                                   Y la magia te trajo hasta aquí
                                   Podemos pintar, colores al alma
                                   Podemos gritar, yeah!
                                   Podemos volar, si tener alas
                                   Ser la letra en mi canción
                                   Podemos pintar, colores al alma
                                   Podemos gritar, yeah!
                                   Podemos volar, si tener alas
                                   Ser la letra en mi canción
                                   Y tallarme en tu voz

GERMÁN: Esta se sentindo melhor?

ANGIE: Sim. Você estava certo, a música me acalma. — Falou, encostando a cabeça no ombro dele.

Os dois então ficaram em silêncio. Não um silêncio ruim, mas sim agradável.

Angie estava encostada em Germán e ele mexia em seus cachos, o que fez com que ela fechasse os olhos.

Minutos depois, o elevador voltou a funcionar.

Eles logo se levantaram e quando chegaram no seu andar, sairam do elevador e foram até o quarto de Violetta e Angie para poder assistir o filme.

Chegando no quarto, German sentou-se no sofá e Angie colocou o filme, para depois sentar-se ao lado de German.

GERMÁN: Que filme vamos assistir? — Perguntou, curioso.

ANGIE: A culpa é das estrelas. — Respondeu, ela adorava esse filme, mesmo que o final do mesmo a tivesse surpreendido. — Você já assistiu?

GERMÁN: Eu comecei a assisti-lo com Vilu, mas só uma parte porque depois eu tive de ir para uma reunião e a Vilu teve que terminar de assistir sozinha. — Contou.

ANGIE: É, mas dessa vez você vai assistir inteiro comigo. — Brincou, mandona.

GERMÁN: Ok, você é quem manda. — Sorriu.

Os dois riram e Angie deu o play no filme. Nesse momento, Fran, Vilu e Cami chegaram e Angie pausou o filme.

VILU: Oi, a gente pode assistir com vocês? — A garota perguntou, A Culpa é das estrelas era um de seus filmes favoritos.

GERMÁN: Claro, podem sim.

ANGIE: É, sentem aqui. — Falou apontando para sofá ao lado. 

Elas sentaram-se e começaram a assistir o filme junto com o casal.

Angie e German assistiram o filme abraçados e dando selinhos durante o mesmo. 

Quando o filme chegou no final as meninas e a Angie começaram a chorar. Então German falou baixinho para Angie:

GERMÁN: Ei amor, não chora. É só um filme. — Disse abraçando-a mais forte.

ANGIE: É que esse filme é tão lindo que toda vez que eu assisto eu choro. — Explicou, emotiva.

GERMÁN: É, mas agora eu estou aqui para enxugar as suas lágrimas. — Falou, enxugando as lágrimas dela com os polegares.

ANGIE: Obrigada, amor. Você é tão fofo.

Quando o filme finalmente acabou, Vilu disse com a voz embargada:

VILU: Esse filme é lindo.

FRAN: É mesmo, eu não consigo parar de chorar.

CAMI: Eu também não.

ANGIE: ...

                      (...)


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Notas finais do capítulo

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