Geração Pamerval - A história do início ao fim escrita por Sophie Carsifur


Capítulo 18
Capítulo 18


Notas iniciais do capítulo

Demorei porque ando muito ocupada e sem inspiração... Mas consegui fazer uma forcinha e escrever esse... Espero que gostem! Boa Leitura!



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Por Pamela:


Herval agarrou em minha mão e me puxava até seu carro. Quando entramos nele, perguntei:

–Para onde está me levando Sr. Domingues?

–Você já vai saber! Mas enquanto isso, mantenha os olhos fechados!

–Oh no Herval! Deixe-me ver!

–Não meu amor... Senão estraga a surpresa... Vamos, feche os olhos e não ouse abri-los hein?!

–Okay... – Fechei os olhos e durante o trajeto quase morri de curiosidade, mas ele ficou repetindo a todo instante para eu não abrir os olhos.

Quando o carro parou, ele me mandou esperar, desceu do carro, foi até a minha porta e me mantendo de olhos fechados me carregava segurando-me pela cintura.

–Onde estamos indo Herval?

–Calma Pam, você já vai saber...

E então, sob meus sapatos comecei a sentir uma superfície não tão firme quanto a que estávamos antes. E então uma brisa deliciosa começou a acariciar meus cabelos e comecei a sentir aquele cheirinho de mar...

–Oh Herval, nós estamos na praia?

–Acertou em cheio! Pode abrir os olhos...

Quando abri os olhos me deparei com uma das paisagens mais lindas que já vi!

–Para o dia ficar perfeito, só faltava um pôr do sol perfeito na praia!

–Oh Herval! It’s so touching... – Virei-me para ele e disse: - I love you… - Em seguida nos beijamos e então caminhamos até chegarmos a uma certa proximidade do mar.

Não havia ninguém na praia, só eu e Herval... Aquilo estava tão romântico... Nós estávamos sentados vendo o sol se pôr lentamente, quando Herval começou a beijar o meu pescoço. Eu inclinava a cabeça para o lado lhe dando maior acesso enquanto sorria e continuava olhando a paisagem. E então ele começou a se aproximar ainda mais de mim e agora suas mãos foram parar na minha cintura, ele me olhava colocando a cabeça na frente da paisagem para que eu pudesse enxerga-lo e não ao pôr do sol e procurava meus lábios até que o beijei... Íamos nos deitando na areia enquanto o beijo rolava e Herval aumentava mais e mais a intensidade e agora começava a colocar seu corpo sobre o meu e subindo meu vestido, quando me levantei subitamente empurrando-o de leve e dizendo:

–Herval! Nós estamos na praia remember?

–E daí Pam? Não tem ninguém aqui! Vamos continuar de onde paramos... – E ia me beijar de novo quando eu lhe disse:

–No Herval... Stoped okay?! O dia foi incredible, mas agora eu preciso voltar para casa right?! Eu tenho uma família me esperando! Por mais que eu ame ficar aqui com você, eles precisam de mim... Leve-me para a mansão Parker agora, okay?

–Ah não, Pam... Fica comigo só mais essa noite, vai...

–I’m so sorry dear... Eu preciso mesmo voltar! Nós teremos toda a vida pela frente right?!

Ele falou desanimado: - Tá, tá bom, eu te levo pra casa...

Nos levantamos e caminhamos até o carro. Alguns minutos depois chegamos à mansão. Herval saiu do carro e foi abrir a porta pra mim, quando pegou em minha mão para me ajudar a sair, me puxou bruscamente para si e me beijou apertando-me contra o carro. Eu enfiei minhas mãos em seus cabelos e segurando-os firme, correspondia ao seu beijo ardente. Ele dizia entre um beijo e outro:

–Fica comigo vai Pam... Ainda dá tempo, ninguém te viu ainda... Vamos voltar pra minha casa, vamos...

–Oh Herval... Eu adoraria, mas eu preciso entrar... Desde ontem de manhã que não vejo Megan, Dorothy e Brian! Também tenho que resolver problemas da Parker TV de casa mesmo... Sorry... – Em seguida o beijei. – Bye...

E enquanto entrava em casa, ele entrava em seu carro todo triste e ia embora. Quando entrei em casa, me assustei com um grito de Dorothy:

–Oh God!! Pamela voltou para casa ou estou vendo uma miragem?!

–Hahá engraçadinha... Voltei mesmo para casa... Mas por pouco Herval não me convence a voltar com ele para sua casa!

Megan: -Não estou gostando nada dessa história mom! Esse Herval está te roubando da gente!

–Oh my little baby! – Caminhei até ela para lhe dar um abraço. – Menos de 24h fora de casa e eu já estava morrendo de saudades de você minha bad girl...

–Também senti saudades mom...

Brian falou vindo de seu quarto: -Sentiu saudades nada Megan Lily! Ela também chegou agora pouco, my girl, my sister...

–Oh really Megan Lily? E onde você estava? Posso saber?

–Brian linguarudo! – Ela fez careta para ele. – Oh mom, eu estava na casa do Davi!

–Oh Megan, vá com calma nesse namoro okay? Seja uma Parker! Seja difícil dear... Faça-o sentir saudades suas, baby! Por que você acha que eu disse a Herval que não poderia dormir na casa dele mais essa noite han? Hahá... Well... Preciso de um banho! Bye guys! – Disse caminhando para meu quarto para tomar um banho.

Preparei um banho delicioso de banheira e ao entrar nela, fechei os olhos relaxando completamente. Quando estava saindo do banho e me enrolando no roupão, ouvi meu Marraphone tocar, corri para ver quem era, e adivinhem, Herval!

–Hi my love!

–Oi meu amor... Tudo bem com você?

–Yeah! Acabo de sair de um banho revitalizador! E com você honey?

–Eu tô péssimo!

–Oh! O que houve Herval?

–Tô morrendo de saudades de você, Pam!

–Oh sweet... Nós passamos o dia inteiro juntos! Nos despedimos a menos de 1h!

–Mas eu não consigo ficar 1 minuto sem te ver Pam!

–Oh honey... Logo, logo nos veremos okay? Agora eu... Eu preciso desligar... Estão todos me esperando para o jantar...

–Tá, tá bom meu amor... Mas a gente se vê amanhã?

–Oh logo cedo vou passar na Parker TV e depois passo na Plugar okay?

–Ok... Um beijo... tchau!

–Kiss, kiss, bye, bye my love!

Depois me vesti penteei os cabelos e fui jantar com my Family.

O jantar estava muito animado e então Brian falou:

–Oh my girl, my sister, o que está achando de ser a nova manda chuva da Parker TV hein?

–Oh Brian... É tudo muito extenso, complexo... Eu nasci mesmo foi para estar em frente às câmeras!

–Ué, então por que você não apresenta um programa seu na Parker, Pam?

–Um programa? Meu? – Perguntei interessada na possibilidade.

–Yeah! Um programa para você falar sobre o que você gosta e acha importante para o Brasil!

–Oh yeah! Gostei da ideia, my brother! Mas o que exatly?

–Oh não sei, Pam! Por que não pergunta àquela pedagoga da... Da... Como é que chama mesmo a comunidade que fica perto da Taquara?

–Gambiafra!

Dorothy: - Gambiarra dear...

–Ah whatever!

–Isso! A Rita lá da Gambiarra!

–Oh really! Ela pode me ajudar! Amanhã mesmo falo com ela já que depois da Parker vou dar uma passada na Plugar!

E então o jantar ia muito bem, conversávamos animadamente e quando terminamos, passamos horas conversando na sala sobre diversos assuntos. Na hora de dormir, botei minha camisola e deitei na cama esperando o sono chegar. Não demorou muito e eu adormeci.

No dia seguinte, bem cedinho senti um toque delicado no meu rosto, passei a mão pensando que fosse algum mosquito, mas o toque se repetiu, então abri os olhos e dando um pulo da cama perguntei:

–Jonas? O que está fazendo aqui? Quem te deixou entrar?


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Notas finais do capítulo

Continua...



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