My Family escrita por VHFS
Notas iniciais do capítulo
Oi gente voltei .
Bom eu queria agradecer a todos que comentaram , já estava ficando desanimada pra escrever .Mas vocês me motivam a continuar , eu queria agradecer mesmo de coração , para todos que não perde uma pra comentar .
Mas eu tenho uma notícia não muito boa : A fanfic está acabando , mas não está perto , estão mais longe do que perto . eu não tinha nada pra fazer e fiz a história completa agora só falta passar tudo pra cá pro Nyah! fanfiction . Mas não vou posta tudo de uma vez . Não mesmo . até por que ia ficar sem graça .
O que vocês acharam da Angie na foto do capítulo anterior ? me digam ...
Eu fiquei muito feliz com o apoio de todos . O comentário negativo foi apagado , não sei como , não sei se foi o Nyah ! fanfiction ou se foi o próprio usuário .
eu quero agradecer a todos que comentaram :
— divademi22
— thaynarakarla
— MarianaAuslly
— Vida Brilhante
— Kamilla Maryn
— Babi Farias
— Dreams R5er
— Vicvieira
— LOVE Rydellington
— Invisible Girl
— Fran
— Ally
— Jade
— liliansantos
— Letícia Merlo
— Desconhecida
— Lariih Marano Lynch
— Duda Wagner
— Pamy Lee Lynch
Boa leitura ;-)
P.O.V AUSTIN ( CONTINUAÇÃO )
Encostei a cabeça ao seu ombro e fechei os olhos.
Ela vai ficar bem.
Vai correr tudo bem.
O que é que vou dizer à Angie?
Eu tenho que estar com ela, mais do que nunca.
Ela precisa de mim.
– Hum ... familiares de Allycia Dawson ?
– Somos nós! - falei.
– Ora bem ... - olhando para os sua prancheta ... - Ela foi operada para lhe retirarem a bala. Houve algumas complicações e ...
– E ... - Rydel pediu pra ele continuar.
– Ela entrou em coma. Nós estamos a fazer os possíveis para a salvar mas a bala acertou o ... - falou , mas eu o interrompi.
– Eu quero vê-la! Deixe-me vê-la!
– Lamento, mas ela acabou de sair do bloco operatório. Qualquer contato com o exterior pode-lhe agravar o estado clínico. Pedimos que vá para casa e esperem por uma ligação nossa.
Eu Não. Eu não saio daqui. E-eu preciso ver ela, de a s-sentir.
– Quando é que será possível irmos vê-la? - perguntou minha irmã.
– Talvez amanhã. Aconselho mesmo a irem para casa, parecem cansados.- falou o médico.
– Eu já disse que não saio daqui! - falei.
– Não se preocupe, nós aguentamos. Obrigada.
– Alguma informação e entraremos em contato .- falou o homem .
Voltei a sentar-me e agachei-me na cadeira. Tudo o que me apetecia era chorar. Aquele filho da mãe quase que me tirou a Ally . Ele vai pagar pelo que fez. Vai apodrecer atrás das grades! Levantei-me e encostei-me a uma das paredes daquela sala. Dei um murro na parede, tentando acalmar a minha fúria, a minha vontade de ir atrás do Dallas e matá-lo. Não deu resultado. Tudo o que me vinha à memória era minha mulher deitada no chão, o estrondo da bala, Angie assustada.
– Austin ... Calma. Eu acho melhor irmos para casa, falar com a Angie, descansar. Ouviste o que o médico disse, só podemos vê-la amanhã ... - falou minha irmã .
– Amanhã, Rydel. Amanhã. E ainda é de noite. Ainda se vão passar vinte e quatro horas sem a ver.
– Mesmo por isso. Por favor, mano, ouve-me. Precisas de descansar. - falou.
– Eu não a vou deixar aqui sozinha! - falei sério .
– Ela não fica sozinha. Ela fica bem. - falou.
– Como é que tens tanta certeza disso?! - perguntei.
– Ela está numas das melhores clinicas de Miami, Austin! Ela tem sempre médicos à sua volta ... Têm o nosso contato.
– Não. Eu não saio daqui.
– Austin! A Angie, neste momento, está a perguntar-se porque é que está sozinha com uma mulher que nem conhece! Ela pode estar a dormir, mas quando acordar e não vir a mãe ou você, vai ficar completamente assustada! Ela precisa de ti ... Vens descansar um pouco e depois voltas logo para cá ...
Suspirei e olhei para as paredes do hospital. A Rydel tem razão. Eu sei que vou contra a minha vontade, mas a Angie precisa de mim.
– Okay ... - sussurrei.
Minha irmã parece ter ouvido o meu " okay" , por que pegou na minha mão e puxou-me para a saída. Depois de chegarmos ao carro e de nos sentarmos, Rydel arrancou.
Já eram 07:00 a.m . O tempo passou relativamente rápido. Mal chegamos a casa pedi à minha mãe para me dizer onde estava Angie. Felizmente ela estava a dormir. Deitei-me ao seu lado e abracei-a, adormecendo passado longas horas.
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– Papá?
– Hum? - murmurei.
– Cadê a mamã? - perguntou.
– Hum Hum.
– Austin Mônica Moon - berra no meu ouvido.
– Desculpa, Angie ... Ei como você sabe meu nome completo ? - pergntei dando-lhe um beijo na testa .
– Mamã me disse ...
– Está bem? - perguntei.
– Sim. E a mamã? - perguntou .
– Hum ... ela está a trabalhar.
Tentei sorrir mas sem efeito. Eu devia de estar ao lado de Ally, mas a Angie precisa mesmo de mim. Ela parece ter acreditado em mim, e ainda bem. Não conseguiria explicar-lhe tal coisa. Nem ela conseguiria compreender. Acho eu.
– Bem, vamos lá prepararmo-nos, porque hoje vai ser um longo dia ... - Eu falei.
– Vamos onde? - perguntou curiosa.
– Vais passear com a a vovó Mimi, pode ser?
– E você papá ?
– Vou trabalhar anjo ... Esta bem?
Angie assentiu e abraçou-me. Peguei nela e mudei-lhe de roupa e tentei pentear-lhe o cabelo. O que vale é que a Rydel apareceu e fez-lhe tranças . Ficou linda ... tal como a mãe.
Descemos para tomar o pequeno-almoço. Falei com a minha mãe e concordou em ir passear com a bebé. Ela compreendeu. Eu sinto-me completamente sem forças mas tenho que voltar para o hospital.
Depois de me obrigarem a comer, peguei nas chaves do carro e, quando ia a sair, minha irmã parou-me.
– Eu vou contigo.
– Não é preciso, mana. Podes ficar, se quiseres. Estás cansada ... - falei.
– Eu insisto! Vamos.
Lá voltamos para o hospital. Eu sei que ainda não se passaram 24h, mas ela pode acordar a qualquer momento, certo?
Eu apenas quero manter as esperanças. Talvez se fosse falar com o médico, ele me deixasse ir para a beira dela. E é mesmo isso que vou fazer. Levantei-me e fui ter com um dos médicos que estavam no corredor. Rydel seguiu-me. Ele apenas me pediu para eu esperar que o médico que está a tratar dela viesse falar comigo. Esperar? Já estou farto de esperar! Se fossem da família deles nunca pediriam para esperar!
Voltei para o lugar onde estava anteriormente e fiz o que o médico me pediu. Esperei. Até que alguém chama pelo meu nome.
– Austin Moon ?
Como é que ela esta? Já posso ir vê-la? Por favor, deixe-me ir para a beira dela ... - falei me levantando-me.
– Tenha calma. O estado clinico da menina Ally modificou-se nas últimas horas.
– E-ela ... piorou? - perguntou minha irmã.
– Não. Pelo contrário. Ela melhorou significativamente!
Suspirei de alívio e sorri. Rydel abraçou-me.
– Eu posso ir vê-la ? - perguntei.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
continuem comentando , favoritem e recomendem
meu celular já vai descarregar então tenho que ser rápida
amo muito todos vocês .
Não esqueçam de mim , comentem tá ?
Bjs e até o próximo ...