Fraterno enquanto Dure escrita por g_abriel


Capítulo 4
Capítulo 04: Beijando -Kissing-


Notas iniciais do capítulo

Olá meus queridos leitores, aos quais acompanham, esperam e dão F5 (exagerei, rs).
Venho postar um capítulo "curto", pois não avança muito na história, mas é necessário.

Enjoy! b29;

PS: Somente adianto que, apesar do título, não tem beijo algum...


#



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/56007/chapter/4

Guilherme atendeu a porta e estava com Sophie na sala. Sophie correu até a porta para me dar um abraço e disse que Gustavo estava no quarto dele. Sorri forçado, eu estava tenso, com receio, mas estava desesperadamente louco para abraçar e tocar Gustavo.

 

Em passos lentos subi as escadas. Caminhei lentamente e quando cheguei à porta tentei abri-la, mas esta estava trancada. Bati na porta, mas somente ouvi passos em direção da porta. Esperei que ele a abrisse, mas isto não ocorreu.

 

-        Guilherme, eu só vou sair quando eu quiser...

 

-        Você que sabe... – me virei de costas, como quem iria ir embora, mas jamais iria sem tirá-lo desse quarto.  – A propósito, não é o Guilherme...

 

Não pude conter o sorriso ao ouvir a luta de Gustavo para destrancar a porta. Quando ele a abriu, dei um passo e ele simplesmente parou. Me virei sorri para ele, mas ele estava parado, me olhando com a boca aberta em forma de “o”. Cheguei perto dele e fechei a boca dele. Seus olhos me observavam atentamente, eles brilhavam. O estado dele era deplorável. Estava mais magro, estava cheirando meio mal e tinha buracos embaixo dos olhos. Entrei no quarto, o empurrando para o banheiro.

 

-        Se você quer que eu converse e fique com você, primeiro você vai tomar um belo de um banho, comer alguma coisa e depois vai dormir.

 

-        Mas eu não...

 

-        Sem mais. Somente faça tudo isso ou eu vou embora.

 

Gustavo sorriu e eu fechei a porta. Separei uma muda de roupas e deixei sobre a cama. Desci as escadas e quando passei pela sala, Guilherme me perguntou se estava tudo bem e tudo que pude responder foi um “sim”. Na cozinha preparei sanduíches para ele, fiz três, e bati um milk-shake de morango para ele. Coloquei com alguns guardanapos em uma bandeja e levei para o quarto. Enquanto ele terminava o banho, dei uma arrumada na bagunça, abri a janela e me sentei na cama. Pensei em descansar um pouquinho enquanto o esperava.

 

Quando abri os olhos, Gustavo terminava o último sanduíche. Ele limpou os lábios nos guardanapos e beijou minha testa. Sorriu e eu o observei terminar o lanche. Ele estava abatido, espero que não tenha nada a ver com o dia das pedras, mas é quase certeza de que é.

 

Ao terminar o lanche, ele colocou a bandeja no chão e se deitou na cama, apoiando a sua cabeça no meu peito. Fiquei fazendo carinho nele até ele adormecer. Ele parecia estar em paz consigo mesmo, com um pequeno sorriso enquanto respirava fundo, mas calmamente. Eu não conseguia ouvir o seu coração, mas tenho certeza que o meu ele ouvia.

 

-        Beni, o Gui pediu pra perguntar se vocês precisam de algo?

 

-        Soph, fale mais baixo! – sussurrei.

 

-        Nós vamos até em casa e na volta vamos pegar umas pizzas, ta afim?

 

-        Eu acho que vou fazer uma comida de verdade para todos nós, tudo bem?

 

-        Imagino que tanto você quanto ele – Sophie apontou para Gustavo. – precisam de comida de verdade...

 

-        Totalmente. No hospital a comida era totalmente sem tempero e sal, é horrível. – rimos silenciosamente.

 

-        Então nós passamos no restaurante da Vanessa e pegamos o jantar, que tal?

 

-        Ótimo, assim eu descanso um pouquinho com o Gu. – olhei para ele e afaguei os seus cabelos que havia crescido um pouco mais.

 

-        Vocês estão tão fofos assim... da vontade de tirar uma foto. – Sophie fez como se tirasse uma foto e eu corei.

 

-        Teremos muito tempo para isso, agora vai com o Gui que eu quero descansar um pouquinho, tudo bem?

 

-        Bons sonhos, maninho. Te amo.

 

-        Te amo, também.

 

Sophie encostou a porta e se foi. Abracei Gustavo com um braço e com o outro apoiei a minha cabeça. Fiquei olhando o teto até que consegui adormecer.

 

 

 

 

 

Acordamos com Guilherme nos chamando para irmos jantar e depois voltaríamos a dormir. Gustavo foi ao banheiro e eu abri as janelas do quarto. Já era noite, céu com poucas estrelas. Acendi a luz do quarto e dei um organizada em algumas coisas que estavam jogadas. Não sou de arrumar coisas, mas eu precisava fazer alguma coisa, eu estava tenso, nervoso. Ouvi cessar o som da água e me sentei na cama, esperando ele sair. Quando saiu, sem olhar para ele, pedi para que se sentasse ao meu lado, pois precisava conversar com ele. Ele se sentou e segurou minha mão, me olhando nos olhos esperando que eu começasse, mas como eu acabei demorando demais para falar, ele tentou adivinhar o que era, provavelmente, para facilitar para mim.

 

-        Eu não fui ao hospital porque eu não queria causar estresse a ninguém. – seu semblante estava sério.

 

-        Mas então... – porque ele não foi por mim?

 

-        Sem mas, Beni. Eu estar perto de você poderia piorar a situação do Richard. Ele bateu a cabeça, poderia ter causado algum dano ao cérebro dele. – ele acariciou minha face. – E você pedindo para que eu estivesse lá seria um pouco egoísta de sua parte, pois você se sentiria bem, mas e quando o Richard acordasse? Ele iria se sentir bem me vendo ali, ou melhor, nos vendo juntos?

 

-        Eu sei... – Ele estava certo. – Também seria muito na cara que estamos juntos...

 

-        Como você está?

 

-        Agora que o Richard levou alta, está todo mundo melhor...

 

-        Não perguntei sobre eles, perguntei sobre você, Beni. – corei de vergonha, me sentindo um bobo.

 

-        Eu estou bem melhor, agora que sei que eu estava me preocupando com todo o meu egoísmo... – Gustavo revirou os olhos, sei que ele iria negar tudo, mas nosso estômago roncou e achamos melhor ir comer logo.

 

Saímos do quarto e descemos as escadas, Guilherme e Sophie estavam na sala, se beijando, para ajudar. Beijar era algo que eu e Gustavo deveríamos estar fazendo há muito tempo. Afinal não era algo que não fizemos antes, até porque várias pessoas passaram em nossas vidas antes de, finalmente, estarmos juntos. Gustavo pigarreou e riu. Sophie se assustou e, envergonhada, se arrumou rapidamente, levantando-se e pedindo para que fossemos logo para a cozinha. Guilherme passou por nós dizendo que Gustavo iria pagar por atrapalhar.

 

Eles compraram uma grande porção de risoto de camarão e uma pequena de risoto de frango, lentilhas cozidas e salada de batatas, que Gustavo insistia em chamar de maionese. Estranhei o risoto de frango e antes que eu perguntasse algo, vi Gustavo pegar a vasilha e se servir, percebendo que eu o observava, sorriu para mim e vendo a minha cara de interrogação, logo perguntou o que eu olhava, além de observar o amor de minha vida (todos reviraram os olhos).

 

-        Você não come camarão? – perguntei sem rodeios.

 

-        Você não se lembra?

 

-        Lembrar do que, Gustavo? – Guilherme ficou todo ereto e olhando para mim, também perguntou.

 

-        Beni, você não se lembra mesmo?

 

-        Lembrar do que, gente? – Isto estava me deixando nervoso, como se eu devesse lembrar de algo em relação de Gustavo não comer camarões.

 

Gustavo respirou fundo, parecia estar chocado e tenso.

 

-        Eu tenho alergia de camarão, Beni.

 

-        Eu não sabia, desculpe...

 

-        Mas não tem como você se esquecer, porque eu tive uma reação alérgica violenta na sua frente, Bernardo. – Eu engoli seco. – Minha garganta inchou, eu quase morri sufocado.

 

Eu me senti horrível. Por não se lembrar de algo assim, o que era o de menos, e por pensar ter de, e imaginar, ver Gustavo sufocar e não poder fazer nada além de gritar, buscar ajuda, mas não ajudar diretamente. Ajudar para salvá-lo, tirar o seu sofrimento.

 

Mas ainda assim, eu não conseguia me lembrar e minha cabeça doía, e muito.

 

Sophie levantou-se e me abraçou, me consolando enquanto eu reclamava de dor de cabeça e chorava. Gustavo ficou sem saber o que fazer e se sentou do meu lado, pegou em minhas mãos e me abraçou. Eu chorava nos ombros de Sophie quando ela pediu para Gustavo se acalmar.

 

-        Provavelmente ele se lembraria cena, – Sophie respirou fundo – Mas ele foi atropelado naquele dia e ficou em coma por três dias e esqueceu completamente tudo o que ocorreu naquela semana. – Gustavo riu nervoso, pediu desculpas por rir.

 

-        Mas aquilo aconteceu em uma terça, quando ele foi atropelado?

 

-        Na sexta-feira, logo depois que você foi para a capital.

 

Eu parei de chorar e me lembrei rapidamente do dia em que eu estava no apartamento do hospital, onde Guilherme, enquanto me animava, dizendo que assim que eu saísse de lá, iríamos brincar sem Gustavo, pois ele tinha viajado para a capital, depois disso nada mais me lembro.

 

Pedi para que todos voltassem a comer, pois ali não era a melhor hora para ter uma conversa assim. Fui até o banheiro e lavei o rosto. Olhei-me no espelho e toquei o sinal que ficava um pouco acima de minha orelha direita. Era uma pequena linha irregular de aproximadamente quatro centímetros onde, infelizmente, não cresceria mais cabelo algum. Eu iria começar a chorar, se não fosse Guilherme na porta perguntando se estava tudo bem. Respondi que sim e fomos para a mesa.

 

Eu comi feito um leão faminto que não comia por semanas. A comida do hospital era horrível, sem gosto, sem graça e sem opções, pois era tudo que eu podia comer enquanto estava lá cuidando do Richard. Eu me sentia um pouco culpado por ele estar lá, deitado e todo machucado. Eu tinha feito exatamente o que ele tinha pedido para não fazer, mas era algo que eu queria fazer. Eu amo o Gustavo e sinto que ele me ama. Mas ainda assim não nos beijamos... Até Richard já tinha beijado Gustavo, nem quero imaginar se eles fizeram algo além do que somente beijar...

 

Terminando o jantar, eu e Sophie fomos lavar a louça suja. Ela estava quieta, pensativa. Eu também. Pensava sobre como ela estava lidando com o fato de seu irmão caçula ser gay, e ainda ser, ao mesmo tempo e de certa forma, seu cunhado. O melhor seria perguntar. Às vezes eu posso estar me preocupando demais por coisas que não existem.

 

-        Engraçado como tudo que menos esperávamos, mas sempre queríamos, acontecem de repente e acabam mudando a nossa vida drasticamente, mas ao mesmo tempo não muda nada, não é? – Indagou Sophie, enquanto secava suas delicadas mãos em um pano de pratos.

 

Parece ser confuso o que ela disse, mas é a pura verdade. Eu sempre gostei de Gustavo, isso agora eu tenho certeza absoluta, apenas não estive pronto ou talvez estivesse. Muitas vezes, quando criança, me imaginava estando junto dele. Mas eu sempre estive, mas junto de Guilherme, também. Eu pensava que fosse apenas admiração, por ser mais velho, mais bonito, inteligente e extrovertido.

 

-        Por exemplo, você e o Gustavo. – Sophie sentou-se no balcão e olhava para mim enquanto gesticulava. – Vocês dois sempre estiveram juntos, desde pequenos, a única diferença é que o Guilherme andava mais com você, mas mesmo assim, vocês três viviam juntos.

 

-        Só que agora serei somente eu e ele, já que você e o Guilherme estão juntos. – Sophie sorriu nervoso, pegou minha mão e a segurou.

 

-        Mas ainda tem uma grande diferença entre nós e vocês...

 

-        Nós somos do mesmo sexo?

 

-        Também tem essa, mas não é sobre isso. – Sophie olhou para a porta da sala, onde os irmãos G se encontravam. – Eu gosto do Guilherme, muito. Gosto desde quando vocês começaram a brincar juntos.

 

-        Mas você adorava judiar da gente, principalmente dele. – rimos.

 

-        E ainda adoro, mas a diferença é que eu judiava por que ele não me dava atenção. – Sophie suspirou e sorriu para mim. – Enfim, eu não sei se ele sente o mesmo por mim...

 

-        Mas você nunca saberá se não tentar, certo? – Sophie me lançou aquele olhar de quem queria algo.

 

-        Você não sabe de nada, certo? – olhar maligno em minha direção.

 

-        Eu somente sei que vocês dois estão juntos hoje e se durou mais de três dias, julgo que tem alguma coisa ai... – disse apontando para a região intima frontal de minha irmã.

 

-        Idiota!

 

Sophie deu um tapa em minha mão e começou a correr atrás de mim. Corri em direção da piscina e, com roupa e tudo, pulei na água. Guilherme e Gustavo apenas riam da situação e Sophie jogou Guilherme na água, Gustavo a agarrou e pulou junto com ela na piscina.

 

Foi uma noite muito legal. Eu nunca teria me visto brincando com minha irmã, meu melhor amigo e cunhado e meu namorado, se é que isso é um namoro. Ainda não consigo aceitar que tudo mudou tão rapidamente, não que eu não queira ter que aceitar, eu sou condicionado a aceitar, pois realmente aconteceu. Mesmo que seja difícil tentar rotular o que estamos começando a ter... Quer saber? Danem-se os rótulos. Tempo temos de sobra e a vida é uma só. Se for pra ser com o Gustavo, vai ser. Se não for, sempre nos lembraremos do que tivemos e seguiremos em frente.

 

-        Porque você está tão quieto, petit?

 

Eu estava tão distraído que nem percebi sua aproximação, talvez pelo fato de ele estar perto de mim a noite toda.

 

Sophie e Guilherme tinham entrado, pois queriam namorar com um pouco mais de privacidade e se prepararem para pegar uma balada mais tarde.

 

Gustavo havia se livrado de suas roupas molhadas e apenas permanecia com a bermuda e sabe Deus o que mais. Meus pés estavam para dentro da piscina, mas eu estava sentado em uma de suas pontas. Gustavo estava entre minhas pernas, mas como era alto, sua cabeça estava na mesma altura que meu peito; pudera, esta é a parte mais rasa da piscina.

 

-        Estava pensando sobre o que tem acontecido conosco. – sorri para ele e ele retribuiu.

 

Pude sentir meus braços, nos quais eu me apoiava, irem em direção ao corpo dele, porém não queria ser inconveniente em tocá-lo tão rapidamente. Observei o meu tórax, seguindo por minha cintura, passando por minha virilha e minhas coxas; finalmente chegando aos meus joelhos, onde suas grandes mãos os tocavam e acariciavam levemente.

 

-        E chegou a alguma conclusão? – indagou uníssono. Sua cabeça estava inclinada para baixo, tentando manter seus olhos focados em meus.

 

-        Sim... – falei envergonhado. Gustavo apenas ergueu uma sobrancelha e sorriu. – E eu quero que dessa vez aconteça tudo o que tiver que acontecer. Que seja tudo o que tiver que ser. Eu quero tentar – minhas mãos estavam sobre as suas –, eu quero viver – meu corpo estava inclinado próximo ao seu –, eu quero sentir tudo isso. – Meu coração batia intensamente.

 

-        E eu não tenho chance de escolha...

 

-        Ai, me desculpa, Gu. – minha mão direita acolheu minha testa rapidamente. Aquela sensação de ter estragado tudo, de egoísmo me invadindo. – Acabei sendo egoísta demais e nem te dei chance de escolha também...

 

-        Bernardo. – Gustavo pegou a mão que estava em minha testa e a segurou próximo de seu peito. Eu não conseguia parar de reclamar sobre a minha capacidade de ser egoísta... – Eu não tenho chance de escolha porque eu já te escolhi...

 

-        Porque eu sempre tenho que ser egoísta com todos que eu amo... – e meus lamentos sempre falando mais alto...

 

Mas em um momento, Gustavo me chamou a atenção. Morri de medo de encará-lo, pois tinha um leve pressentimento de que ele estivesse muito zangado. Mas as suas mãos ainda acariciavam os meus pulsos e isto me dava leves arrepios.

 

Abri meus olhos e olhei Gustavo nos olhos...

 

-        Você não é egoísta, meu amor... – seus olhos brilhavam, suas mãos quentes e grandes acolhiam as minhas. Meus olhos embaçaram e minha respiração ficou pesada. – Você somente me ama... – Ele se aproximou dos meus lábios, seus olhos os examinaram com malícia, o que me fez arrepiar completamente. Gustavo me olhou profundamente, me fazendo sentir como se ele me desejasse. Eu não somente sentia, eu sabia. – Assim como eu também te amo...

 

A aproximação parecia demorar uma eternidade, eu somente sentia suas mãos e a sua respiração ofegante. Minha boca salivava somente em pensar que eu teria seus lábios junto aos meus e tocá-los era o que eu mais queria naquele momento.  Meus olhos semi-serraram assim que pude sentir o seu hálito quente e doce penetrar as minhas narinas. O momento era perfeito. Os primeiros movimentos musculares para iniciar o beijo: leve abertura dos lábios.

 

Mais um milímetro...

 

-        Gurizada vocês querem ir pra balada...?

 

Guilherme continuou a falar, Gustavo desviou a atenção cortando                todo o momento, eu estava cheio dessas malditas interrupções que atrapalhavam um único beijo. Seria coincidência? Seria acaso? O inferno para todas essas preocupações e interrupções.

 

Mesmo com Guilherme ainda nos observando, revirei os olhos. Gustavo ainda olhava para Guilherme, procurando uma resposta para a sua questão. Segurei o seu maxilar com firmeza e fiz ele olhar para mim e logo eu disse:

 

-        Vamos lá! – sorri rapidamente. – Não é a primeira vez que fazemos isso.

 

E eu o beijei.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

#


Pegadinha do malandro! -q
Demorei um pouco para terminar este capítulo pois queria achar uma maneira de ser engraçado, fofo, romantico e criativo.
Espero ter conseguido não ser tão clichê, porque se fui, tenho carreira com o Spielberg.

Beijos a todos!

PS: Prometo que no próximo capítulo a coisa começa a ferver... rs



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Fraterno enquanto Dure" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.