Atraídos por acaso escrita por Line Freitas


Capítulo 13
Me perdoa?


Notas iniciais do capítulo

Oláaaa suas lindassss, s2

Como prometido, aqui vai mais um capitulo recheado de emoção para vocês... Obrigado por comentarem e leitores novos sejam bem vindos, to amando ler os comentários de vocês..
Quero mais....

Beijos, boa noite e uma ótima leitura :)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/559310/chapter/13

Josh

Chegando na faculdade estacionei o carro e algumas meninas vieram conversar comigo, e Jessica veio atras para acabar com o meu dia. No final do período as meninas saíram conversando comigo quando eu vi quem eu menos esperava, a loira parada conversando com John, ela fez que eu nem existia e ainda por cima provocou o John, saiu andando pela faculdade sozinha, isso era um perigo por aqui. Dei uma desculpa e fui atrás da loira, a encontrei encostada no carro de olhos fechados cantando uma musica romântica, me aproximei dela e a pressionei contra o carro. A loira me encarou com aqueles olhos verdes.

– Esta apaixonadinha loira?

– Não é da sua conta. – disse ríspida.

– Tem certeza loira? - me aproximei e senti sua respiração acelerada.

– Você esta ficando louco? – a garota me empurrou quebrando totalmente o clima.

– Para de neura loira, só aproveita o momento. – disse tentando ser mais calmo possível.

– Espera até o John descobrir que você esta dando em cima de mim. – Sorri debochado.

– Espera até o John saber da história da saída de sexta com o Alex. – disse bravo.

– Ele faria gosto. Já com você ele te faria parar na cadeira. – a olhei furioso. – John apareceu no mesmo instante, nos olhando confuso.

...

Passei a tarde toda trabalhando e só cheguei à noite, encontrei a Vick e a chamei para jantar conosco, já que John insistia tanto em sair para jantar. Entramos em casa e a loira estava sentada na sala, olhando televisão. Ela olhou com uma cara para a Vick que só faltava uma arma em sua mão. John insistiu para a loira ir, mas ela resolveu se fazer de difícil e dizer não. Vick insistiu e foi conversar com a Barbie. Fui para meu quarto e tomei um banho, de qualquer jeito iria sair, com ou sem a loira.

Depois de uma hora Vick entra no meu quarto e me chama para a gente sair, me deparo com a loira, cara como ela estava linda! Seu corpo se ajustava perfeitamente naquele vestido, ela me olhou e deu um sorriso meio que escondido.

Fomos para o restaurante e vimos as meninas e nos sentamos com elas, John e Kath não paravam de conversar, meu garoto ta amarrado naquela mina, claro ela é linda. O pedido chegou e começamos a comer, uma senhora trouxe uns bolinhos da sorte para nos e a tal amiga da Isa leu em voz alta o bilhete da Isa.

" Me ame quando eu menos merecer, pois é quando eu mais preciso"

A olhei e ela me olhou, seu olhar era de curiosidade, talvez ela queria saber o que eu estava pensando. Depois dessa troca de olhares estranhos entre nos dois a loira se levantou e disse que iria na casa de uma amiga, ela beijou todo mundo, menos a mim, então decidi mexer com ela.

– Esqueceu de mim? – a olhei com um sorriso malicioso e fui em direção a ela que ficou parada ao receber um beijo na bochecha. Sua pele era tão macia e cheirava a um perfume doce. – ela ficou levemente corada com a minha reação.

Fui para casa cedo, não estava muito no clima para conversar, alem de que eu estava muito cansado, o trabalho estava me matando. Cheguei em casa e troquei de roupa, coloquei uma calça de moletom e fui para sala ver televisão, estava muito cansado que acabei dormindo ali mesmo. Senti alguém tocar meu rosto, e abri meus olhos, vejo Isabella parada buscando algo em seus pensamentos, quando a loira volta a me olhar, ela acaba ficando surpresa, estava tudo escuro eu só conseguia ver aqueles olhos e sua boca rosada .

– Quer que eu comente sobre essa cena, ou que eu deixe passar? – disse me levantando, ficando sentado no sofá de frente para ela. – continuei a segurar a sua mão e me aproximei mais dela que não recuou em momento algum. Sussurrei em seu ouvido. –Não estraga tudo agora, por favor.

Estava completamente a fitando com os olhos e por segundos uma vontade imensa de beija-la se apoderou de mim, cheguei mais perto e coloquei uma mão em seu rosto e outra em sua nuca. Cheguei mais perto e senti uma sensação estranha, uma ansiedade me tomou conta fazendo com que meu coração acelerasse loucamente. Depositei um beijo carinhoso no canto de seus lábios, estava com medo dela ter um estilete voador no bolso e me acertar, por isso fui devagar. Depois de depositar esse beijo, parti para um selinho carinhoso em seus lábios, quando íamos realmente nos beijar a maçaneta da porta se mexe fazendo me despertar da burrice que iria fazer.

Me movimentei rápido a loira saiu correndo para a cozinha, ascendeu a luz e fez que estava mexendo em algo enquanto eu fingia na maior cara de pau que assistir Friends. John me cumprimentou todo sorridente e eu tentei ser mais gentil possível.

Continuei parado na sala, ouvindo alguns murmúrios da cozinha, me levantei e fui pegar uma água, aquele nervosismo todo me deixou com maior sede. Cruzo em sequer com a loira, ficamos nos encarando e tentando sair um da frente do outro.

Ainda bem que nada aconteceu entre nos dois, apesar de ambos querem o mesmo. Não posso simplesmente sair pegando a irmã do meu brother, já conversamos sobre isso e não acho certo, apesar de estar louco de vontade de beija-la. É melhor que não tenha acontecido nada, não quero me envolver. O que eu tinha na cabeça naquele dia? Só poderia ser aquele martini que tomei no bar.

Alguns dias se passaram depois desse dia e eu nem a via direito . Estava uma correria aquele hospital e a faculdade a mesma coisa, não conseguia nem marcar de sair com uma mina que conheci na faculdade.

Na sexta feira convidei a Vanessa para ir na minha casa conhecer um pouco mais de mim, se é que você me entende. A peguei na casa dela e fomos nos dois para o meu apartamento, John não estaria em casa e a loira provavelmente estaria com as amiguinhas dela, foi exatamente o contrario.

Chegamos no apê e dei de cara com a Barbie , ela estava com um olhar furioso mas ao mesmo tempo muito debochado. Será que era porque eu e a Vanessa estavam no maior amasso?

– O Motel é do outro lado da rua. – ironizou.

– Sempre tão engraçadinha Isabella. – falei no mesmo tom. – vanessa disse. – Josh vamos pro seu quarto logo.. – Calma amor, só vou dispensar a loira aqui.

– Vai sair ou quer que eu chame o John? – disse a loira brava.

– Você vai sair, agora. E a casa é minha também e eu faço o que eu bem entendo aqui dentro até você que você chegou e estragou tudo. Porque não ficou com s sua vidinha perfeita em Paris, você só veio para cá porque a sua avo não suporta a sua cara e o único que te ama é o seu irmão. – ele disse bravo e gritando. - O que não aguenta ouvir a verdade? Derrepente seu humor se foi Isa? -disse irritado.

Estava com muita raiva da loira, as palavras foram saindo sem ao menos precisar pensar, sei que fui grosso e estúpido demais, mas quando lembrei que era sexta feira e que a loira estava arrumada para sair com o Alex uma raiva tomou conta de mim e acabei falando demais. Se arrependimento matasse eu seria o primeiro a me candidatar.

– Não basta só palavras para me afetar, sou bem mais forte do que isso! – disse ela ainda com raiva em seu olhar. – ela saiu e bateu a porta.

Me sentei no sofá e Vanessa veio de atrás me puxando para olhar em seus olhos. Estava me sentindo péssimo, não deveria ter dito aquilo para a garota. Estragou totalmente o clima entre eu e a Vanessa, a mandei embora e fui afogar as minhas magoas na bebida.

Não me lembro quantas bebidas diferentes eu tomei, apenas acordei em um lugar conhecido, e com muita dor de cabeça, a casa do Peter, sempre o garoto me livrando de fazer burradas. Agradeci ao moleque e fui direto para a farmácia comprar remédios, estava tão cansado e chateado comigo mesmo que nem liguei para avisar o John que deveria estar uma fera. A loira deveria estar agora na cama do Alex, só em pensar nisso uma raiva me subia me fazendo querer a tirar de la a qualquer custo. Cheguei em casa e dei de cara com ela, parada na cozinha me olhando assustada, olhei para seus olhos e em seguida para seus braços que estavam... Opa pera ai, eles estavam CORTADOS. Me aproximei da loira e a toquei, eram cortes profundos, mas que não precisavam de pontos, varias ideias passaram em minha mente, fiquei preocupado.

– Isa.. – parei de falar e fiquei a olhando. Seus olhos se encheram de lágrimas. – O que é isso? – ela ficou em silencio. – a olhava e ela não respondia nada – Isa, o que aconteceu com você? – ela ainda não responda nada, estava assustada.. – ISABELAAA o que é isso? O que aconteceu? – disse gritando.

– Não é da sua conta! – ela falou rígida.

– Por favor Isa, me diz o que aconteceu. - suspirei fundo e perguntei calmamente, se é que era possível.

– Eu me mutilei, satisfeito? – disse ríspida. – eu a olhei sem realmente acreditar no que ela tinha me dito.

– Isa.. – eu comecei mais parei, não sabia o que dizer.

– Não precisa falar nada, não quero ouvir suas palavras. – uma lágrima escorreu pelo seu rosto.

– Porque fez isso? – disse indignado.

– Porque eu quis! – ela gritou.

– O que te levou a fazer isso?

– A vida. – disse com ironia. – baixei a minha cabeça e me lembrei da noite passada, concluindo que o que eu falei a afetou e muito.

– Seu irmão tinha me falado sobre isso, mas não acreditei. Você não deveria ter feito isso, poxa olha como estão seus braços, sabia que você pode ter hemorragia por causa disso? – disse triste.

– Melhor ainda, assim eu não incomodaria a todos e daria um fim na minha triste vida. – disse com um certo sarcasmo na voz. – balancei a cabeça ainda triste.

– Isa, me perdoa eu não deveria ter dito aquilo para você. Estava bravo e... – a garota me cortou e com razão.

–Não precisa se preocupar comigo, eu já vou sair dessa casa, afinal eu não passo de um encosto nos ombros do meu irmão não é? – as lágrimas caíram sobre o rosto dela e eu enchi meus olhos de lágrimas. Fazia um tempo que isso não acontecia, chorei no natal passado, porque descobri que era adotado, isso mesmo, ADOTADO, por isso meus pais nunca me deram atenção, então porque me adotaram, poxa!

– Isa eu disse tudo de cabeça cheia, não queria dizer aquilo. – tentei formular algo mas não consegui.

– Sabe o que mais me dói Josh? Não é eu ter me cortado até sangrar, não são as suas palavras afiadas, o que mais me dói é ver que você é um duas caras, uma pessoa esnobe e que provavelmente nunca vai saber o que é ser amado. – ela soltou tudo aquilo, e eu não podia dizer nada, eu a feri do mesmo jeito ou ainda mais. – limpei as lágrimas do meu rosto e sai de perto dela sem dizer nada. Cheguei no meu quarto e o choro caiu.

Eu a fiz fazer aquilo, eu nunca me senti tão culpado na minha vida, eu nunca me perdoaria por a ter feito aquilo.

Três semanas se passaram depois daquele episodio e ainda a culpa fazia parte de mim, dia a após dia, eu não estava me reconhecendo mais, não fazia mais festa, não chamava as garotas e recusava convites delas.

Eu e a Isa não nos falamos direito, ela passava a maioria do tempo em um grupo de recuperação e com as amigas aos finais de semana. John me contou toda a história dela, tudo que ela passou todos os anos, detalhe por detalhe, eu jamais pensei que ela seria tão forte, por isso o John a protege tanto, não tiro a razão dele por protegê-la.

Como ninguém estava em casa peguei meu violão,e cantei uma música chamada Hero, dedilhei os primeiros acordes.

– I'm no superman

I can't take your hand

And fly you anywhere you wanna go, yeah

I can't read your mind

Like a billboard sign

And tell you everything you wanna hear

But I'll be your hero

I

I can be everything you need

If you're the one for me

Like gravity I'll be unstoppable

I

Yeah, I believe in destiny

I may be an ordinary guy with heart and soul

But if you're the one for me

Then I'll be your hero

I'll be your hero

No meio da canção veio a loira na minha mente. Ela mexe comigo, e eu sinto que ela gosta de mim de um jeito diferente, pelo seu olhar, pelo jeito que eu a toco.

No meio da música a porta se abre, mas nem ligo e continuo cantando sem olhar para porta.

– So incredible (Tão incrível)

Some kind of miracle (Algum tipo de milagre)

And when it's meant to be (E quando é para ser)

I'll become a hero (Vou virar um herói)

So I'll wait, wait, wait, wait for you (Então eu vou esperar, esperar, esperar, esperar por você)

I'll be your hero (Eu serei seu herói)

A loira para na porta e eu a vejo, seus olhos estavam cheios de lágrimas, ela largou as sacolas das mãos e ficou me olhando. Senti uma certa vergonha ao vê-la me olhando cantar.

– Que foi? – disse curioso.

– Nada não, só gostei de ouvir você tocar. – disse tímida. – era primeira fez que tínhamos uma conversa depois daquele dia.

– Quer que eu toque outra? – sorri.

– Se você quiser. – disse ainda tímida.

– Senta aqui, não vou morder você. – ela sorriu e se aproximou se sentando um pouco mais longe de mim, me aproximei um pouco e dedilhei uma canção, I'm Yours – Jason Mars.

Cantei a musica e ela sorria, estava um clima tão agradável entre a gente, gostaria que fosse assim sempre, queria apagar tudo aquilo que ela me disse, e o quanto eu a magoei com as minhas palavras. Terminei a música sorrindo e ela cantou o último verso.

– Você canta bem Harris! – ela disse me empurrando.

– Você também canta bem Wang!

Sorrimos por um instante.

– Isa, preciso conversar com você. Você me perdoa pelo que eu te disse? – ela me olhou e meu coração quase pulou para fora. -Que isso Josh? O que ta acontecendo? Tentei me acalmar, mas ele batia mais rápido a cada segundo de espera.

– Eu aprendi que errar é humano e que a gente deve perdoar, mesmo que a pessoa tenha te feito muito mal. – Eu vou tentar, juro que vou. – sorri e a abracei forte como se tudo dependesse daquele abraço. Senti seu cheiro doce, a maciez da sua pele, a sua respiração acelerada.

– Obrigado, eu vou ser um cara mais legal com você. – ela riu.

– Assim espero seu tapado, sem mais brigas por hoje. – nos separamos e ela sorriu.

– Tentaremos baby. – pisquei para ela.

– Posso te pedir um favor?

– Claro, o que estiver ao meu alcance.

– Oh quanto cavalheirismo! – ironizou.

– Sou o cavalheirismo em pessoa. – peguei a mão dela e beijei.

– Não faça isso cavalheiro, se não te dou um soco. – rimos juntos. – Você podia pedir comida chinesa pra mim, quero sushi e yakisoba.

–É pra já gata.

Pedi as coisas e logo o pedido chegou, comemos tudo assistindo The factor x, Isabella estava diferente, acho que a clinica estava a ajudando, ainda havia marcas nos braços dela, e ver aquilo me doeu.

– Acho que esse cantor muito blaa.. - disse ainda com os olhos vidrados na televisão.

– Achei a cantora melhor, alem de ter uma voz bonita ela é maior gata. – a loira me deu um tapa no braço. - Que foi? Não falei nada demais.

– Você só vê a beleza externa?

– Claro...pausei – claro que não, você por exemplo, tem beleza externa e interna.

– S2 pra você. – disse ela ironizando.

– Você sabe que eu te amo, né loirinha linda! – a puxei e depositei um beijo no topo da sua cabeça.

– Ecaa, para com essa melação Harris!

– Okay, vou chamar outra que aguente a minha melação, Wang. – ela fechou a cara e arquiou a sobrancelha me encarando. – peguei o telefone e disquei para a Vanessa que prontamente me atendeu.

– Oi vanessinha, aqui é o...- Isa puxou o telefone da minha mão e desligou. A olhei e ela estava vermelha de raiva.

– Que foi? – ela disse e eu a continuei a encarando.

– Você fica tão bonitinha com ciúmes. – ela me olhou e sorriu debochado.

– Não é ciúmes, só não quero que você traga piriguete para cá, tem lugar para essas coisas e não é aqui.

– Você é toda certinha loira, aposto que você nunca se arriscou de verdade. E não vale dizer que andar no salto é se arriscar.

– Cala boca Harris! Prefiro ser assim, a ser que nem você, um quase delinquente.

– Sabe que quase fui preso uma vez? Mas a policial me liberou, sabe como é né?

– Claro com esse seu charme. – ela ironizou.

– Haa admitiu que eu sou charmoso! - exclamei.

– Nunca. – disse toda convencida.

– Tem certeza?

A peguei e a deitei no sofá fazendo cosquinhas, ela se contorcia e ria muito, eu estava me divertindo vendo ela sorrir daquele jeito.

– Paraaaa Harris...- ela gritava.

– Diz que sou charmoso, lindo e maravilhoso que paro.

– Nãoooo. – ela gritou e ria muito.

– Aé? – a fiz mais cosquinhas ainda, ela se remexia e gritava muito, os vizinhos iriam chamar a policia desse jeito.

– Ta bom.... vocêeee... é lindooooo... eee... charmosoo..

– E o que mais?

– Irresistível...- parei de fazer cosquinhas nela e a olhei desconfiado. A garota estava um tomate de vermelha, ela saiu do sofá e disse.

– Você é doido, nunca mais faça isso. – ela colocou a mão na barriga.

– Pelo menos sou irresistível. – ela ficou ainda mais vermelha.

– Vou fazer minha lição de casa.

– Se quiser ajuda, o meu charme pode te ajudar. – ela riu e saiu andando.

Isabella Wang não é uma menina fútil como eu pensei, ela tinha um coração que foi bastante machucado, mas mesmo assim não deixou de sorrir. Seria possível sentir algo por ela? Nunca me senti assim perto de uma garota, por isso que digo que sentimentos são estranhos, por mais que eu lute contra todos eles, o sem vergonha me persegue.

Tenho que dar um jeito nisso!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

O que estão achando amores? O Josh já esta começando a mudar...
E o que acharam, ela deveria ter o perdoado ou não?
Vocês acham que eles terão futuro?

Comentem,

bjuuus chuchu´s!