A Maldição da Wicca escrita por FireboltVioleta


Capítulo 36
The Third Task




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/558166/chapter/36

HERMIONE

Enquanto o auditório parecia lotar-se aos poucos – podia ouvir, acima de mim, dezenas de pés subindo a escadaria - eu, Madelaine e Andrey esperávamos dentro da Arena, abaixo das escadas.

– Aposto que terremos que lutar contra algum monstro terrível! – Madelaine algavariou, parecendo mais animada do que assustada.

– Faria sentido – comentou Andrey – este Torneio e o último seguram padrons, mesmo que aleatorrios.. uma tarefa de busca, uma tarefa de labirinto... agora serria a tarefa de duelo.

Mordi o lábio. Ah, não. Eu não estava nem um pouco à fim deter que lutar pela minha vida... de novo. Já havia feito isso pelos últimos sete anos.

E depois, eu não ia querer ter outra cena como a do fim da segunda tarefa. Então, fosse o que fosse, era melhor ficar bem longe de mim.

– Tomarra que nan seja um dragan... – fungou Madelaine.

– Acho que não – olhei ao redor, distraída = Andrey já disse... tem um padrão, mas eles decididamente vão inovar... outra vez.

Atena entrou no cubículo onde estávamos aguardando, com um sorriso no rosto.

– Muito bem, campeões – ela sorriu, expondo uma quantidade absurda de dentes brancos... maluco, qual era o creme dental que ela usava? – antes de tudo, quero parabeniza-los por terem chegado á esta última tarefa, e por estarem dedicando tanto tempo e esforço por suas escolas. Independentemente do resultado de hoje, quero que saibam que já deram todo o motivo de orgulho e honra que vocês procuraram para seus amigos e família... ainda serão conhecidos por terem sido grandes campeões do Torneio Tribruxo, e, ao menos ao meu ver, isso é o que importará para nós.

– Obrigado – dissemos, ficando um tanto envergonhados com os elogios.

– Não precisam agradecer... só disse a verdade – Atena riu baixinho – bom, esta última tarefa é relativamente simples. Vocês terão que enfrentar e derrotar, cada um, individualmente, uma criatura mágica que impedirá vocês de chegarem perto da bandeira de suas escolas... bandeiras estas que vocês terão que apanhar para concluir o desafio.

“Cada uma destas criaturas é diferente, mas são igualmente perigosas. Vocês terão que usar todas as suas habilidades físicas, mágicas ou intelectuais para conseguirem subjuga-las. A missão de vocês é simplesmente esta: enfrentarem as criaturas e recuperarem a bandeira de sua escola no tempo mais curto possível. Alguma pergunta?”

– Tenho sim – Madelaine mordeu o lábio – tem algum risco de morte real?

– O risco propriamente dito existirá – Atena meneou a cabeça – mas, se houver qualquer problema ou emergência, os nossos funcionários intervirão á tempo. Mais alguma dúvida?

– Tenho –brinquei – vai ter algum bufê quando o Torneio acabar?

Atena riu.

– Agora você me pegou, Srta. Granger... mas acredito que sim. Bom – ela recuou um pouco, já saindo em direção á porta – sem mais delongas, desejo boa sorte á todos vocês, e agradeço por estarem nos dando o prazer de assistir esse fantástico Torneio... o nome de cada um será anunciado seguido do canhão que iniciará as rodadas. Até no fim da tarefa!

Quando Atena desapareceu porta afora, Madelaine arregalou os olhos para mim.

– Eu sabia! Serrão monstros mesmo!

– Shh – acotovelei-a de brincadeira - deixe de ser barraqueira...

O tempo pareceu transcorrer lentamente á partir daquele ponto. Dei mais umas duas voltas no cômodo antes do primeiro canhão disparar.

– Madelaine Dubois! – ouvi alguém gritar.

Começou uma gritaria lá fora, uma cantoria em francês que identifiquei ser da torcida de Beauxbatons.

Madelaine empalideceu um pouco, mas me olhou uma última vez antes de sair.

– Boa sorte, Madi – sorri para ela, encorajando-a.

Madelaine murmurou um “até mais” apreensivo, e saiu, entrando na Arena.

Eu e Andrey ficamos lá, esperando, ouvindo ansiosos a narração da rodada de Madelaine por algum ex-jogador de quadribol que eu nem fizera questão de perguntar o nome.

– Uau, parece que nossa amiga francesa vai ter trabalho com essa melusina! Que obra prima da natureza, minha gente! Da cintura para cima, é claro... seria mais bonita se não fosse, da cintura para baixo, uma serpente com sete metros de comprimento...

– Bagman! Pode irradiar a tarefa, por favor?? – ouvi outra pessoa berrar, enquanto eu deixava escapar uma risada.

Então era ele? Ludo Bagman estava narrando as tarefas?

Pronto. Agora é que a banana ia comer o macaco...

Ouvi o auditório todo fez um lamento coletivo, indicando que Madelaine já havia perdido a primeira chance de apanhar a bandeira.

Estava tão entediada, tendo que encarar o teto em forma de domo, que levei um susto quando Bagman gritou:

– ELA CONSEGUIU! APANHOU A BANDEIRA! Em quarenta minutos!

Andrey estremeceu ao meu lado, enquanto ouvíamos a multidão enlouquecida lá fora gritar em comemoração.

– Ah... – ele se levantou, tenso.

– Relaxa, Andrey – tentei anima-lo –tudo vai correr bem...

Andrey ia me responder, mas, neste exato momento, Madelaine retornou no cômodo, ofegante.

– Consegui... Hermione, consegui!

Ela erguia nas mãos uma bandeira azul com o brasão de Beauxbatons. Estava toda escorada, com arranhões feios nos braços e um corte nada bonito no lábio inferior, mas, fora isso, parecia ilesa. Estava tão feliz que nem parecia sentir dor.

– Parabéns! – sorri, abraçando-a.

– Vou ter que subir – ela falou quando a soltei – Atena quer falar comigo, e disse para eu assistir a rodada de vocês de lá... boa sorte!

O segundo som do canhão estrondou assim que Madelaine havia ido embora.

Andrey Borislav!

Andrey esfregou as mãos na varinha, parecendo impassível.

– Hum... nos vemos depois, esperro – ele me olhou – vou subir derreto quando acabar... bem, boa sorte, Granger.

– Boa sorte pra você também... – acenei para ele, antes que desaparecesse pela saída. Parecia tão desanimado que não pude deixar de sentir pena.

Estava agora sozinha dentro da sala circular, começando, também, á ficar ansiosa. Tentei prestar atenção na péssima narração de Ludo para me distrair, mas nem isso conseguiu me acalmar.

Depois do que pareceram horas de Andrey lutando com – segundo Bagman – uma banshee desagradável e inusitadamente violenta– finalmente ouvi o urro do término.

– ELE APANHOU! Em cinquenta minutos!

Agora a gritaria era em búlgaro, o que, estranhamente, foi impressionante. Do jeito que Andrey havia descrito que as coisas estavam entre ele, os colegas e o diretor, fiquei chocada por fazerem tanta algazarra e comemorarem.

Meu coração começou á bater forte. Agora seria minha vez.

Levantei-me, já esfregando meus braços, com a varinha quase pinicando no bolso.

Meu estômago deu uma cambalhota quando o canhão disparou mais uma vez.

Hermione... Granger!

A gritaria desta vez foi verdadeiramente ensurdecedora. Eu tinha quase certeza – enquanto saía do recinto – que uns trinta por cento dos berros eram só de Dino, escandaloso como ele só.

A luz do dia, que invadiu repentinamente minha retina, me cegou por alguns instantes.

Quando recuperei a visão, vi uma plateia animada pulando nas escadarias. Vi no meio de tantas pessoas, meus amigos, que acenavam animados. Um coro maluco de “Hermione é Nossa Rainha” já havia começado mais ao fundo.

Tentei localizar Rony, mas não o vi em lugar algum.

Olhei ao longo da Arena, mapeando o chão poeirento de areia, um poste rúnico no centro do círculo do picadeiro e, mais adiante, uma caverna rasa e curta, onde, provavelmente, deveria estar a bandeira.

Quando me aproximei, porém, percebi uma presença inusitada.

– E aí, Hermione?

Fiquei boquiaberta.

Rony estava no centro do picadeiro, entre mim e a bandeira.

Pisquei, confusa. O que ele estava fazendo ali?

A plateia parecia tão abismada quanto eu. Nem Ludo conseguia começar a narração. Também aparentava estar confuso.Vi de relance Harry e Gina procurarem Rony no auditório, não encontrando ninguém.

– Qual é, Hermione? – Rony sorriu para mim – vai ficar parada aí? Pegue a bandeira... Já sei, podemos pegar juntos!

– Mas o que você... – murmurei, absorta.

– Depois eu explico, Hermione... vamos?

O silêncio na Arena era constrangedor e assustador. Eu não estava entendendo nada.

– Acho que não – murmurei – pelo menos explica o que você está fazendo aqui...

– Qual é, Hermione – ele revirou os olhos, voltando á olha para mim em seguida, enquanto erguia a mão em minha direção – não confia em mim?

Ergui levemente a mão na direção da sua, quase hipnotizada por seu já conhecido sorriso travesso.

Olhei ao redor, procurando uma resposta para aquela situação inesperada. Todo mundo parecia não acreditar no que via.

Todo mundo...

Menos Atena.

Bingo.

– Eu confio sim... – voltei meu olhar para Rony – mas confio no meu namorado... – arfei, triunfante – você não é o Rony!

Ludo parecia querer cair do escabelo em que estava. A plateia arfou de surpresa.

Rony recolheu a mão, me olhando com uma arrogância ímpar.

– Tem razão, linda – ele sorriu.

E continuou sorrindo, até que sua boca se esgarçou nos dois cantos do rosto, na forma de uma mandíbula cheia de dentes afiados, com dois caninos longos e vampirescos emergindo de seus lábios. Suas unhas cresceram em forma de garras, seus cabelos desapareceram e sua pele acinzentou-se pó baixo das roupas rasgadas...

Como eu não desconfiara antes? Como fui estúpida...

– Imagino que sangue delicioso você deve ter – a criatura uivou, lambendo os beiços – mas não é isso que eu vou sugar de você, não é, belezinha?

Droga...

Era um íncubo.

Se Rony estivesse ali, estaria tendo um ataque epilético. Onde eu fui amarrar meu pelúcio? Aquilo era constrangedor demais da conta.

Ah, não, Eu sabia muito bem o que aquele danado queria.

Tentei não pensar no que foi que dera na cabeça dos organizadores do Torneio para trazer uma criatura estupradora de mulheres para um evento assistido por bruxos menores de idade.

– Cai fora, verruguento – bufei, fazendo menção de avançar.

O íncubo rosnou, sibilando, e veio em um galope bípede na minha direção.

– Estupefaça!

Ouvi a multidão arfar quando o íncubo desviou do feitiço com uma habilidade inesperada, saltando em cima de mim num átimo e me derrubando no chão arenoso do picadeiro.

– Calma lá, querida – o íncubo ronronou, enquanto me prensava no chão – garanto que vai ser bem rápido... – senti, agoniada, suas unhas se enterrarem nos meus ombros.

Chutei o ventre da criatura, que ganiu de dor.

– Tire suas patas de mim! – bufei, golpeando o íncubo com o joelho enquanto tentava me erguer.

O bicho rosnava, tentando desvencilhar os braços ossudos de meu aperto. Recuei, soltando-o e erguendo a varinha outra vez.

O íncubo mal se levantou quando finalmente eu o acertei.

– Petrificus Totalus!

Em apenas uns segundos, ele ficou petrificado, caindo de volta no chão com um baque surdo e levantando areia por todo o lado. Curvei o corpo, ofegante, a adrenalina correndo pelo meu corpo.

Sem perder tempo, corri em direção á caverna, entrando na penumbra.

Tateei por dentro, ansiosa, até que minhas mãos entraram em contato com algo grosso, comprido e gélido.

Puxei o mastro, retirando-o do pedestal, e saí desabalada de volta para a Arena, com o coração nas mãos.

Foi uma questão de tempo até ouvir os gritos recomeçarem, assim que ergui a nossa bandeira dourada.

– HERMIONE GRANGER RECUPERA A BANDEIRA! Vinte e cinco minutos!

Maravilhada, vi algo parecido com uma explosão emergir da plateia, que gritava enlouquecida. Ouvi, envergonhada, meu nome sobrepujar até os berros de Dino.

– HERMIONE! HERMIONE!

O coro de “Hermione é Nossa Rainha” era quase uma unanimidade. Vi Harry aplaudir animado, Gina pular feito uma rã-touro, Neville e Luna agitarem os braços, Darel dançar uma espécie de samba do crioulo doido, Nyree berrar feito uma louca, ninando Tamahine nos braços como se ele fosse uma taça de quadribol, enquanto McGonaggal e Leopold eram apenas sorrisos.

Foi quando eu finalmente vi quem eu tanto queria ver.

Ninguém impediu Rony de descer a arquibancada, correndo feito louco em minha direção.

Gritei de contentamento quando ele me ergueu rodando no ar, rindo. Soltei a bandeira que carregava para segurar seus ombros.

– Sua louca! – ele ria, balançando a cabeça – maldito íncubo...

Olhei constrangida para a estátua vampiresca que estava caída á poucos metros.

– Nem me fala.

Quando me desceu, antes de voltar para a escadaria, ele sussurrou em meu ouvido.

– Você venceu.... está frita comigo, Srta. Granger.

Merda... a aposta. Corei, sem ter onde enfiar a cara.

– Ainda falta a apuração – gaguejei.

Rony apenas sorriu para mim – um sorriso ainda mais medonho que o do íncubo – e voltou para a arquibancada, deixando espaço para que Madelaine viesse correndo me abraçar.

– Genial, Hermione! – Madelaine riu – um incubo,... nunque eu terria imaginado.. terria morrido sem duvida...

– Parabéns, Granger – Andrey foi o próximo á me parabenizar – incrível com sampre...

Em alguns minutos, toda a algazarra se silenciou. Os juízes foram para as bancadas apurarem as notas.

Madelaine agarrava meu braço, ansiosa. Andrey só revirava os olhos para nossa colega francesa.

Vitor Krum, que, para minha tristeza, parecia um tanto abatido, foi o primeiro á apurar as notas. Deu oito para Andrey, oito para Madelaine e – para minha surpresa – me veio com um nove para mim. Credo, tinha ido tão mal desta vez?

Em seguida, Maxime – que parecia querer fazer picadinho de Madelaine, jogar creme de leite e cozinhar um estrogonofe – deu cinco – cinco! - para Andrey, sete – xi – para Madelaine e, para completar o absurdo, um muito contrariado e desagradado oito para mim.

Já tinha tampado o rosto, chocada, antes mesmo de McGonagall dar as notas. Meu Deus.

– Madelaine Dubois... nove! – narrou Bagman, animado.

Ouvi aplausos entusiasmados na arquibancada.

– Andrey Borislav... nove!

Os aplausos de Durmstrang foram educados, mas tão desanimados que fiquei sem graça por Andrey. Coitado...

– Hermione Granger... nove!!

Arfei, pasma. Minhas pernas bambearam.

Atena surgiu sabe-se lá de onde na bancada dos juízes, calculando as notas.

– Parabéns, campeões! Vocês três mostraram grande coragem e caráter neste torneio... embora todos vocês tenham eternamente a glória o orgulho de terem chegado ao fim deste Torneio Tribruxo, somente um de vocês erguerá a Taça para sua escola e receberá o prêmio... sem mais delongas, anuncio o nosso vencedor...

– Ah... – Madelaine suspirou – que a melhor de nós vença...

Senti-me sem graça quando percebi que ela não falava de si mesma.

– E o campeão definitivo do Torneio Tribruxo de 1998 é... Hermione Granger, da escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts!

Recuei, sentindo meu corpo ficar dormente.

Não...

Céus...

Não acreditava...

Tinha ganhado o Torneio Tribruxo. De verdade.

Era simples.

Tão simples quanto os gritos furiosos de alegria ao meu redor.

Tão simples quanto o fato de Madelaine chorar e sorrir ao mesmo tempo, me abraçando.

Tão simples quanto Andrey me lançando um sorriso triste.

Tão simples quanto ter sido engolfada por todos os trinta alunos de Hogwarts que haviam vindo comigo para Beauxbatons.

Tão simples quanto ouvir os berros alucinados de meus amigos, fazendo a pobre Tamahine cair no choro de susto com tanto barulho.

Tão simples quanto sentir dois braços maravilhosos me pegando num abraço apaixonado, sentindo Rony me aninhar em seu corpo num beijo cheio de felicidade.

Era tão simples... que eu me perguntava como podia ser tão maravilhoso.

Alguém sem noção enfiou a Taça Tribruxo em minhas mãos e incitou todos é me levantarem no ar, rindo e cantando. Rony foi o primeiro á entrar na brincadeira, me levantando junto dos outros.

Ergui a Taça no alto, fazendo a gritaria aumentar.

– Sabíamos que você ia ganhar! – exclamou Cho.

– Talvez que ia perder um dedinho... ou dois... – brincou Dino.

– Ou uma mão toda... – acrescentou Darel.

– Ou os dois pés – contribuiu Parvati.

– Mas deixar a Grifinória na mão? Nunca! – exaltava-se Gina.

Assim que me desceram, ainda me sentindo tonta com tanta balbúrdia e com a notícia, nem percebi a asquerosa loira que se aproximou lentamente de mim, com a pena verde-ácido já levantada no ar.

– Parabéns, Granger... – Rita sorriu desagradavelmente – então, como nova campeã do Tribruxo, o que vai fazer agora com o prêmio de mil galeões?

– Eu sei o que eu não vou fazer, Skeeter – olhei-a de relance, com um sorriso se escárnio no rosto – não vou perder meu tempo com rola-bostas, se é que me entende... – cocei a orelha – e acho que você não quer que algumas pessoas do Controle de Mau Uso Indevido da Magia percam tempo também, certo? Acho que Atena pode resolver sue caso rapidinho...

Skeeter empalideceu, me lançando um olhar venenoso pelos óculos de pedrinhas.

– Acho que não vai ser necessário, querida – ela me olhou furiosa.

– Então caia fora e vá urubuzar carcaças que queiram sua atenção desagradável – me virei em seguida, sem me incomodar em ver sua reação.

Tanto faria se Rita fosse me denegrir no dia seguinte. Estava tão feliz que nem mesmo ela poderia estragar meu humor. Ia simplesmente continuar assistindo a comemoração irracional ao meu redor, fazendo parte daquela que prometia ser uma grande festa pelo resto do dia, e vendo, nos olhos de Rony, sua felicidade, que, mais uma vez, me deixava com o coração disparado.

Senti-me mal por Madelaine e Andrey... mas eles pareciam sinceramente felizes por mim, o que me deixou muito grata e contente. Parecia que, agora, eu tinha mais dois novos amigos de verdade.

Ainda estava meio tensa com a maldita aposta com Rony... mas, parando para pensar, ele estava brincando naquela hora, certo?

Ou... não estava?

Mais uma vez, por incrível que parecesse, não me preocupava muito não ter resposta á essa pergunta.

Eu só ia me preocupar com aquele momento maravilhoso em que, finalmente, o Torneio Tribruxo – e Hogwarts - tinha sua nova e inusitada campeã.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Pessoas, desculpe o capítulo anoréxico e sem graça... sei que, para a terceira tarefa, ficou ridículo e desanimado... mas foi simplesmente o que saiu. Sinto muito, gente.
O capítulo ficou ridículo, eu sei, mas vou tentar melhorar á partir do próximo. Já no capítulo seguinte, as tretas irão começar, então preparem os cintos e o coração! )Avisei, gente... avisei que vai acabar daqui á uns capítulos...)
Para quem queria sangue e tripas, a hora está chegando!
Para quem queria mortes de inimigos, se apruma na cadeira!
Para os sádicos que querem mortes inocentes de cortar o coração... sim, também.
Foi mal, gente que não gosta da galera do bem morrendo. Se quiserem tentar salvar seus personagens secundários favoritos, agora é a hora de me convencer, ou vou fazer muita gente chorar mais do que devia! Kkkk
E pra quem quer barraco, confusão, gritaria e treta, bota o babador que vocês vão se empanturrar! (É, Ruiva, eu to falando de VOCÊ... hehe)
Beijos, people, e até mais!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "A Maldição da Wicca" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.