Acordei com um barulho enorme do alarme de incêndio e pensei que alguém tivesse botado fogo na cozinha de novo. Há aqueles pestinhas vão se ver, espera...

_ isso não é o alarme de incêndio.

levantei apressada e abri a porta, coloquei a cabeça para fora e vejo luzes vermelhas e amarelas preenchendo o corredor. Vou a cabeceira da minha cama e de baixo do travesseiro puxo uma arma e vou para o corredor, ela pode parecer uma arma comum mais é toda modificada para matar vampiros, com balas de madeira banhadas em prata.

corro pelo corredor até encontra Alice com os gêmeos Erick e Kayla.

_por favor me digam que é uma brincadeira de vocês dois?

perguntei aos meus sobrinhos implorando para ser uma brincadeira, eles eram filhos da irmã mais velha de marcos e Alice, a Jessica, ambos têm dez anos e são umas verdadeiras pestinhas. Eles me olhavam e em seus olhos cheios de medo eu pude saber a resposta antes mesmo deles dizerem.

_não foi tia.

Responderam os dois ao mesmo tempo, dava para perceber o quanto estavam assustadas. outras crianças saíram de seus quartos curiosas, todos de pijama e com caras de sono, no final do corredor aparece Marcos, ele estava usando uma calça preta e uma regata branca que deixava seus braços músculos os a mostra e tinha seus cabelos loiros levemente bagunçados, quando nos viu correu ao nosso encontro.

_qual a gravidade Marcos?

pergunto assim que para em nossa frente.

_ o sinal disparou primeiro na sala de armas.

_tudo bem _ virei me para Alice e disse_ Alice leve as crianças para o quarto mais próximo e tome conta dessas.

_ pode deixa.

_fala ela é em segui chama as crianças que estavam no corredor para o quarto ao lado.

_Marcos, vamos para a sala das armas.

Começamos a correr pelos corredores, por cada lugar que passávamos podíamos ver o caos, todos estavam assustados, ninguém nunca havia invadido na instalação, e muito menos chegado a sala das armas.

Eles não tinham idéia de como isso tinha acontecido, mais eu fazia, usaram nossa reunido da noite para entrar, "Há esses malditos sugadores de sangue vou mata todos eles".

Chegamos na porta da sala e nos posicionamos de costa para a parede, ele de um lado e eu do outro e a porta no meio. fiz sinais para ele que queriam dizer que ele abria a porta e é eu atirava em quem estivesse lá dentro, contamos em silêncio até três e ele abre a porta, aponto a arma para dentro, esperando qualquer movimento para atira, mais não havia ninguém. Entro de vagar na sala e Marcos vem logo atrás, aponto a arma para todas as direções e não encontro ninguém, a sala parecia intocada, parecia que ninguém tinha mexido em nada, nada fora do lugar e isso me intrigava. ccaminhei mais atenta e devagar para o centro do salão, estava tão silencioso que dava para escutar os batimentos do meu coração, tudo naquela sala parecia intocado nada fora do lugar, se não fosse o alerme ter disparado primeiramente nessa sala Poderia dizer que nada entrou ali, poderia até pensa que era brinca dos gema se não tivesse visto o medo em seus olhos. mais ao chegar mais perto do centro do salao percebi o que estava errado, bem no centro do salão, bem ali onde tinha um altar e é em cima uma caixa de vidro, bbem ali monde deveria e esta o cetro estava vazia, não acreditava que havia sumido, de todas as coisas que estávamos procurando que poderia que sumido das prateleiras, não podia imagina que levariam algo tão perigoso quanto o que levaram.

_Marcos.

chamei com a voz trêmula, nem percebi o quanto nervosa eu estar, pela primeira vem em muito tempo eu estava sentindo algo equivalente ao medo.

_o que foi Natha...

Marcos parou ao ver o que eu estava olhando, ele também não acreditou, fez menção de abri a boca para falar várias vezes mais desistiu, acho que nenhum de nós queria dizer o óbvio com medo do que essas palavras ditas em voz alta pudesse causa, e se só essa invasão já tinha deixado metade do povo aterrorizado imagine quando descobrirem que o cetro foi roubado?

Quebrei o silêncio e disse o que ninguém queria admite.

_O cetro De Los Reyes Montini foi roubado.