If she is your only then why you lonedy? escrita por Avia


Capítulo 12
Capitulo 9: Uma visita à família


Notas iniciais do capítulo

Oi gente!
Como vocês estão?
Bem, mais um cap pra vocês, aproveitem!
Boa leitura



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(Pov Reo)

– O que deu em você?- perguntei assim que entramos em meu apartamento.

Eu havia levado Ada da pizzaria até o meu prédio, em meio a muitos protestos.

Minha cabeça parecia girar e eu não sabia ao certo se era pela gritaria de Ada ou pelo que acabara de acontecer comigo e com Alice.

Alice... apenas de lembrar de nossa proximidade, já fazia com que meu corpo estremecesse.

– O que deu em você? – ela disse se distanciou de mim – Por que me arrastou por praticamente um quarteirão?

– Talvez para que você não cometesse mais nenhuma idiotice!

– O que eu fiz?

– Não se finja de inocente. – Falei em um tom ríspido.

– Aquilo foi um acidente, eu juro...

– Assim como você pedir para ela se distanciar de mim?

– Eu só queria proteger o nosso noivado!

– Confiasse em mim... – me virei e fui para meu quarto.

Peguei as coisas necessárias e fui tomar banho. Tentei organizar as ideias e me acalmar, afinal Ada poderia ter errado, mas ainda era minha noiva.

Sai do banho e fui ao seu encontro. Ela estava na sala e seu rosto, escondido entre as mãos.

Sentei ao seu lado e esperei até me olhar.

– Reo, por favor... – ela começou – Me perdoe!

Dei um beijo em sua bochecha e meus lábios ficaram molhados pelas lagrimas de seu rosto.

– Você tem que prometer que vai parar com isso - ela assentia conforme eu falava – e vai pedir desculpas para Alice.

– Preciso mesmo?

– Ada...

– Tudo bem! – ela disse relutante

Eu sorri, pois foi exatamente o que queria ouvir. Me levantei e fui para o quarto. Liguei a televisão e comecei a assistir o jornal.

Após alguns minutos, Ada apareceu.

Ela havia tomado banho e se deitava ao meu lado naquele momento. Ela encostou em meu ombro e beijou meu pescoço.

– Tem certeza que quer apenas ver o jornal? – ela perguntou sorrindo maliciosamente.

– Tenho...

– Reo!

– Estou cansado, tive que levar os alunos no passeio e ainda me estressei naquela pizzaria.

– Tudo bem então! – ela se virou e fechou os olhos.

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(Pov Alice)

Estávamos chegando ao apartamento de Gil e eu não conseguia parar de pensar no quase beijo com Reo.

Gil me dava as mãos e falava algo sobre o que os meninos acharam da palestra.

Todos evitaram o assunto Reo e/ou Ada, principalmente Ene. Se não fosse por ela talvez nossos lábios tivessem se tocado...

Afastei os pensamentos. Aquilo não podia acontecer, não era certo.

Entramos no apartamento, que estava completamente vazio, pois Jane iria dormir em casa aquela noite.

– A casa é só nossa, Lice, o que quer fazer?

– Que tal dormimos?

– Certeza?

– Vou tomar banho – disse dando um leve beijo em seus lábios e indo para o banheiro.

Após o banho fui para o quarto de Gil, que já havia tomado banho, no banheiro do quarto, e estava deitado em sua cama. Me deitei junto ao seu corpo e me aconcheguei em seus braços.

– Quer conversar sobre o que aconteceu mais cedo?

– O que exatamente?

– A noiva de Reo te tacando refrigerante.

– Não quero falar sobre Ada, e muito menos sobre Reo.- meu tom foi rígido e eu resolvi tentar ameniza-lo – eu só quero dormir em seus braços...

Me encolhi mais, para poder encaixar nossos corpos, e adormeci.

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Acordei ao ouvir meu celular tocar.

Não fazia ideia de que horas eram, ou de onde estava meu celular, então me levantei rápido, na esperança de não acordar Gil.

O achei junto ao meu óculos, em cima da escrivaninha, e o atendi.

– Alô?

– Oi, filha! – era minha mãe – sei que ainda é um pouco cedo, mas nós estamos indo te buscar, tudo bem?

– Mãe, Gil vai com a gente... pode ser?

– Claro, meu amor! – sua voz era animada, o que me deu esperanças de que ela e meu pai estivessem bem, e parado de discutir.

A ligação teve fim e eu me pus de pé.

Gilbert surpreendentemente ainda estava dormindo, então fui para o banheiro. Me vesti, com um short médio e uma regata preta e prendi meu cabelo.

Votei para o quarto, peguei meus óculos e me sentei ao lado de Gil, que estava com os olhos fechados e uma expressão serena.

– Gil... – disse com delicadeza – tem que acordar...

Ele resmungou e deitou a cabeça em meu colo.

– Acorde... – comecei a mexer em seus cabelos – se não for se arrumar agora eu vou ter que ir sozinha para a casa do meu avô.

– Tá! – Ele saiu do meu colo com relutância – Bom dia...

– Bom dia! – dei um pulo – Agora levantasse e se arrume, te espero em 5 minutos na sala...

Sai do quarto e fui para a sala, me sentei no sofá e esperei os 5 minutos que havia prometido á Gilbert.

Ele chegou, também de short e camiseta, e sorriu.

– Vamos, meu amor? – ele perguntou.

Dei o braço a ele e saímos do apartamento.

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(Pov Reo)

Acordo de mais um sonho com Alice.

Olhei para meu lado e percebi a presença de Ada ali, dormindo, então me levantei silenciosamente.

Fui ao banheiro, tomei um banho e me preparei para sair, pois ia até a casa de meus pais naquele dia.

Volto para o quarto e encontro Ada pegando algumas coisas no armário. Ela vem em minha direção e me beija.

– Quando quer ir? – ela pergunta voltando a mexer no armário.

– Assim que estiver pronta!

– Vou só tomar banho! – ela pega as roupas que procurava no armário, me beija e vai até o banheiro.

Começo a pegar as coisas para sair de casa, quando procurava as chaves em meu quarto, me vem á memória do dia anterior. Apenas uma pergunta passa em minha mente: “Como vou agir com Alice?”. Não podia simplesmente ignora-la, mas não seria certo falar sobre aquele quase beijo.

Sou interrompido por Ada, na porta de casa, dizendo já estar pronta. Pego as chaves que procurava e nós saímos de casa.

–--------------------------

Estava estacionando o carro na garagem da casa de minha mãe, quando vejo Jack, chegando a garagem.

– Reo! – ele grita e percebo que é seguido por Percy, que sorria de sua animação.

Jack, agora com 18 anos, tinha cabelos louros, quase brancos como os meus, e era o mais divertido dos três irmãos.

Já Percy, possuía cabelos muito negros e os olhos também, seu aniversario de 22 anos seria em poucos meses, ele era mais introvertido, apesar de sempre se abrir comigo.

– Oi, gente! – digo ao sair do carro.

Jack e Percy me abraçam e nós começamos a conversar.

– Oi pra vocês também! – diz Ada, parando ao nosso lado.

– Oi – Percy da um pequeno sorriso.

– Ela tinha que vir? – Jack diz.

– Eu ainda estou ouvindo, querido! – Ada responde

– Jack, nós já conversamos sobre isso...

Ele da de ombros e começa a me puxar pelas escadas que ligavam a garagem ao resto da casa.

– Quero te apresentar uma garota... – ele sussurra enquanto me puxa.

– Tudo bem!

Chegamos até a sala de estar e vejo uma menina sentada no sofá. Tinha olhos cinzas e os cabelos castanhos presos em um coque. Parecia um pouco desconfortável, talvez por estar com vergonha.

– Maya! – Jack chama – Esse é meu irmão, Reo.

– Olá, Maya! – digo apresentando meu melhor sorriso.

– Oi... – ela sorri sem graça – Jack me contou quase tudo sobre você!

– Espero que tenha deixado as partes estranhas de fora! – falo brincando

– Sim, deixou! – ela sorri.

Peço licença aos dois e vou para a cozinha. Minha mãe e meu pai estavam ali e preparavam o almoço. Não notaram a minha presença no primeiro momento.

– Marco Antonio! Você vai queimar a carne! – minha mãe repreendia meu pai, ele era um péssimo cozinheiro.

– Eu desisto! – meu pai disse – Rose, temos que ir rápido, Reo já vai chegar!

– Eu já cheguei, mas tudo bem! – falei adentrando a cozinha.

– Meu filho! – os dois se manifestaram simultaneamente e vieram me abraçar.

– Como vocês estão? – pergunto.

– Estamos ótimos! – diz minha mãe – Ah! Meu Deus, a carne!

Ela se virou e voltou para a panela em que meu pai havia mexido.

– Sua mãe está cada dia mais bipolar... – ele disse balançando a cabeça – Sua noiva está ai?

– Sim – olho pros lados, só percebendo agora o fato de Ada não estar mais comigo. – Ela está na casa, mas não sei aonde..

– Muito bom, meu filho! – ele ri e bate no meu ombro – Vou procura-la, fique ai com a sua mãe, já volto!

Eu então o obedeci e fui para o lado de minha mãe.

– Então, meu amor, como você está? A casa, o emprego? Como estão os alunos?

– Tudo bem, mãe! – respondi de imediato e comecei a lembrar de Alice.

– Olha quem eu achei! – meu pai chega, trazendo Ada.

– Olá, dona Rose! – Ada sorria e abraçou minha mãe, que riu sem graça.

– Ola, Ada. – ela se voltou para a comida e gritou para que toda a casa pudesse escuta-la: - O ALMOÇO JÁ ESTA PRONTO! TODOS PRA MESA, AGORA!

Me virei e fui com Ada até a mesa, enquanto meus pais traziam a comida.

Nos sentamos na mesa, a frente de meu irmão e sua namorada, ao lado dos dois tinha o espaço para minha mãe e na frente ( ao meu lado) meu irmão. Meu pai ficara com seu lugar na cabeceira da mesa.

Eles acabaram de trazer as coisas e se sentaram. Todos começaram a comer, em silencio primeiramente.

– Rose, sua comida está ótima! – disse Ada.

– Puxa saco... – Jack sussurrou.

– Jack! – meus pais falaram e Maya cutucou ele com o cotovelo.

– Tudo bem – ela sorriu – Jack só esta brincando!

Continuamos comendo, novamente em silencio, até minha mãe dizer algo, que não prestei atenção, à Maya e todos começarem a conversar.

– Reo... – Jack disse baixinho me chamando, quando todos conversavam e ninguém mais prestava atenção- Desculpa!

– Tudo bem... – dei de ombros – até que foi engraçado.

Meu irmão sorriu e voltou a atenção para seu prato.

–-----------------------------

(pov Alice)

Descemos para a porta do prédio e esperamos cerca de 2 min, até meus país chegarem.

Meu pai estacionou e destravou as portas do carro. Gil abriu a porta para mim e entrei no Fiesta branco de meu pai.

Após a entrada de Gil, meu pai arrancou e começou a dirigir em direção a saída da cidade.

– Então Alice? - perguntou minha mãe, estava sentada no banco do carona e mexia no rádio - Está bem, meu amor?

– Estou - respondi - e você?

Eu falei em um tom claro, indicando que perguntava sobre a questão dos dois.

– Tudo bem... - ela olhou para mim e sorria sincera.

Ela terminou de atualizar o rádio e colocou algumas músicas, até legais e nós seguimos viagem

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– Falta quanto para nos chegarmos mesmo? - Perguntei ao final de meia hora que pegamos a estrada.

– Já estamos chegando... - meu pai disse. Ele virou a rua e entrou em uma estrada de barro, que reconhecia como a entrada para o sítio de meu avô.

Eu estava deitada no ombro de Gil enquanto ele acariciava meu cabelo. Eu levantei a cabeça e beijei seu rosto. Peguei minha mochila e procurei pelo meu celular.

Eu comecei a ver as mensagens que havia recebido.

Haviam mensagens de minhas amigas.

Elas falavam sobre a hipótese de nos encontramos.

Disse a elas que estava a caminho da casa de meu avô e esperei. Elas começaram a conversar sobre aonde se encontrar e eu sorri. Gil deve ter percebido minha expressão, pois se curvou para ler as mensagens, e eu bloqueie a tela rapidamente.

– O que aconteceu? - Ele sussurrou para que meus pais não o ouvissem.

– As meninas... - aquelas palavras já eram o suficiente para que ele entendesse - Mas depois eu resolvo.

Ele chegou perto do meu ouvido e murmurou:

– Eu te amo

Isso fez com que eu me arrepiasse por inteiro.

Sorri e me recostei novamente em seu ombro.

Minha mãe suspirou e sorriu, como se acabasse de lembrar de algo bom, mas longínquo.

Entramos no portão principal do sítio e fomos em direção á casa principal. Meu pai estacionou e saímos do carro.

Meu avô veio até nós e me deu um abraço.

– Parabéns! – eu disse

– Para nós! – ele sorria e naquele momento eu percebi o quando havia sentido falta dele. – Gostou do presente?

– Adorei! Obrigado!

Ele deu de ombros, ainda sorrindo e foi cumprimentar as outras pessoas. Assim que todos já haviam parabenizado meu avô, dei a mão para Gil e entramos na casa.

A sala, um lugar grande e rústico, estava abarrotada de parentes e amigos de meus avôs. Passei por todos, fazendo o demorado trabalho de falar com cada pessoa e ouvir muitos “Parabéns, atrasado!” e ter que apresentar Gil para mais da metade dos tios avós, que eram muitos, pois meu avô tinha 10 irmãos e minha avó 3.

Ao falar com cada irmão de minha avó, a saudade preencheu meu peito. Todos eram muito parecidos o que me fazia lembrar dela e de seu jeito.

Gil pegou minha mão e me guiou para fora.

– Você quer conversar sobre isso? – disse assim que saímos da casa

Neguei com a cabeça, tentando fazer as lagrimas não escorrerem.

– Posso te abraçar, pelo menos!

Me joguei em seus braços e relaxei, deixando todas as lagrimas escorrerem. Após ter me acalmado disse em seu ouvido.

– Eu te amo! – pela primeira vez em 2 semanas eu havia dito isso a ele. O que fez cm que me apertasse ainda mais contra seu corpo.

– Eu também te amo! – ele beijou minha testa – Já esta melhor?

– Sim! Já estou...

– Esta tudo bem por aqui? – meu pai chegou perguntando.

– Está! Tudo sobre o controle! – disse um pouco grossa.

– Que bom... – ele começou a se aproximar – Você pode me deixar falar com Alice?

Ele me olhou como se perguntasse se ficaria tudo bem e eu sorri.

Gil voltou para a casa e eu fiquei sozinha com meu pai.

– Sei que não temos conversado muito ultimamente...

– Ultimamente? Conte-me a ultima vez que conversamos, porque não me lembro...

– Alice...

– O que?

– Eu vim até aqui por que quero pedir desculpas! Sei que nunca fui muito presente, mesmo podendo ser. Você não sabe de como me arrependo de tudo! – eu estava congelada, mas ele continuou: - Eu fiquei com tanto medo de perder outra filha, que acabei me distanciando de você. Eu quero mesmo que saiba que eu sinto muito...

Fiquei parada olhando para o chão e, por incrível que pareça, não haviam lagrimas em meus olhos.

– Você ao menos sabe como eu me senti? – foi a única coisa que consegui dizer.

– Não...

– Eu sempre disse que não me importava se você iria nas comemorações de dia dos pais, ou natal, o mesmo minha formatura... Mas eu me importava, queria você lá! Sabe, seria muito bom não ser a única garota que cantava para os pais das amigas e não pro dela. Seria bom poder te dar o presente de dia dos pais e não ser rejeitada quando eu tentasse entregar. Mas não aconteceu...

– Alice, eu...

– Você sente muito – o interrompi – mas quer saber pai, eu sinto muito! Você perdeu a infância e a adolescência da sua filha que estava viva, por medo de a perder como perdeu a que está morta. Você nunca vai ter as lembranças que todos os pais tem, não vai ter as historias que eles tem e ainda me privou disso... Então, pai, eu sinto muito!

Ele ficou sem palavras, pela primeira vez na minha vida vi meu pai sem saber o que dizer.

– O almoço já deve estar quase pronto, eu vou entrar... – disse, sentindo algumas lagrimas nos olhos

Me virei e fui novamente para dentro da casa.

–-----------------------

Já era fim de tarde e estávamos todos do lado de fora da casa, à beira da piscina. Eu conversava com Laila, a única de todos os nossos primos que tinha minha idade. Estava na mesma espreguiçadeira que Gil, que cochilava deitado enquanto eu estava sentada na ponta.

Laila me contava sobre a nova namorada dela. Eu era a única em toda a família que sabia que Laila era lésbica, pois ela tinha medo de nossos familiares não aprovarem.

– Você tem certeza que não quer contar a eles?

– Alice!

– Tudo bem! Só sugeri...

– Ainda não, ok?

– Sim, mas você sabe que qualquer coisa pode me ligar, não é?

– Sei! – ela me abraçou – obrigado!

Meu pai apareceu e parou ao meu lado.

– Nos já estamos indo... Então, por favor, acorde seu namorado!

– Ok – dei de ombros

Ele se afastou e Laila disse que iria pegar o celular. Ficamos apenas eu e Gil na beira da piscina.

Me deitei sobre ele e encostei meus lábios nos dele, o que o fez gemer baixinho, em aprovação.

–Temos que ir... – sussurrei

–Tudo bem, então... – ele me beijou.

– Alice, vamos! – minha mãe gritou

Ela já estava vestida e pronta para irmos embora. Eu me levantei e puxei Gil junto. Fui para o quarto onde Laila havia deixado nossas coisas e me vesti, enquanto ela me mostrava a foto da garota que havia falado. Era bonita de cabelos louros e olhos azuis.

– Então?- ela perguntou

– Quer minha opinião?

– Sim

– É bonita...

– Acha mesmo?

– Então... não faz meu tipo, se é que me entende! Mas é bonita.

– Eu gosto tanto dela...

– Se você for feliz!

Ela me abraçou e nós nos despedimos. Sai e fui falar com as ultimas pessoas que estavam ali. Demorei mais falando com meu avô, para me despedir dele.

Após as despedidas fomos todos para o carro e meu pai deu partida. A minha viagem de volta foi dormindo no colo de Gilbert, enquanto ele acariciava meus cabelos.

–-------------------------

(Pov Reo)

– Temos que ir, não acha Reo? – Ada se manifestou

Estávamos novamente sentados na mesa e terminávamos de comer o lanche da minha mãe havia preparado.

– Reo ainda é cedo... – minha mãe protestou

– Ada tem razão... Tenho que pegar estrada ainda!

– Como quiser então, filho.- meu pai disse, muito descontente.

Me despedi de todos, mas puxei Jack para o canto.

– Você se lembra de Alice?

– Alice?

– Você estudou com ela!

– Alice Nightray?

– Sim, ela ainda estuda lá sabia!

– Caramba, eu tenho que te visitar mais!

– Também acho!

– Não demore a vir nos ver!

– Pode deixar. Vá até minha casa também...

O abracei e nos juntamos aos outros. Terminei de me despedir e, eu e Ada, então, descemos para a garagem.

Liguei o carro e fomos para casa.


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Notas finais do capítulo

E foi isso...
Beijos e fui
— Avia



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