Sacrifício

Cap. 1 - Intenções Reveladas

“Eu vou chegar atrasada“, pensou Téa Gardner.

O ar quente rodeado de seu corpo, o derretendo os frios que já tinha consumido quando ela entrou no dirigível. Ela havia dito a seus amigos que ela precisava de uma blusa de frio, uma vez que normalmente era fria na torre de duelos. Eles concordaram em esperar por ela lá, enquanto ela pegava uma.  De todos os lugares nas finais Battle City poderia ter sido realizada, que teve que ser abandonado em uma ilha no meio do nada, onde as condições meteorológicas foram incontroláveis.

“Oh, bem, poderia ter sido pior”, pensou. Pelo menos eles não estavam usando o dirigível mais, lembrando o que ela sentia ao ser suspensa de um objeto em movimento em uma altitude elevada.  Se tivesse de escolher, ela prefere ficar em uma plataforma que não se moveu e isso era uma coisa que a deixava satisfeita.

Enquanto ela se aproximava seu quarto, a mão esquerda agarrou seu cartão-chave, deslizando a parte frágil do plástico na fechadura.  Uma vez que a porta estava aberta, ela entrou e passou a um dos cantos da sala. Localizando sua bolsa, ela vasculhou seu conteúdo, até os dedos material apreendido, grosso. Puxando-a para fora, ela examinou-o cuidadosamente, decidindo que era adequado para suportar o frio. A última coisa que queria era ter que voltar especialmente desde que este foi o duelo final. Colocou a blusa de frio, mais tarde depositou sua bolsa em cima da cama e saiu da sala. Aumentava a um ritmo constante, ela se aproximou do corredor, os olhos percebendo uma figura alta e flexível, apoiada ao lado direito da parede.

Ele tinha ido vê-la por algum tempo agora.  Desde a primeira vez que a viu, quando a sua metade mais fraca e o espírito escuro do anel do milênio de Ryou tinha feito uma aliança.  Ela tinha sido tipo a “Namu” o seu mais fraco do meio alias assumido, quando eles tinham fingiu que Bakura tinha sido ferido durante a Batalha da Cidade.  Havia alguma coisa sobre ela que havia capturado sua atenção no instante em que ele tinha os olhos nela.  Tinha sido difícil, tentando encontrar o momento certo para se aproximar dela, pois ela estava sempre na presença do Faraó e os outros idiotas.  No entanto, a paciência foi de fato uma virtude, e agora era o momento de fazer sua jogada.

“O que ele estava fazendo aqui?”, Ela se perguntou.  Ele deveria estar na torre de para seu duelo contra Yugi.  A forma como ele conduziu-se assustava.  Respirando fundo, ela disse para si mesma, "Ok Téa, apenas passe por ele.  Não há nada a temer. "

Não foi apenas sua beleza física que o atraiu para ela, mas também sua personalidade.  Quando a sua fraca metade tinha em perigo a sua vida, mantendo uma grade sobre sua cabeça, ele admirava a sua força e coragem.  Surpreendeu-o quando ela insistiu que seus amigos seriam salvos em vez dela.  Apesar de sua posição perigosa, ela teria feito tudo o que podia para salvar seus amigos e que, por sua vez mereciam alguma admiração - até mesmo dos gostos dele.

Ele podia entender por que o Faraó se preocupava tanto com ela, especialmente desde que ela era sua principal fonte de inspiração e incentivo.  O pensamento de atingir outra coisa que era raro e precioso do Faraó, além de seu quebra-cabeça e cartas de Deuses encheu de desejo intenso.

Seus olhos cor de ametista, vistos sua forma nervosa, como ela mudou-se lentamente na direção dele.  Ele estava indo para apreciar este.

Marik: Indo a algum minha cara? – perguntou a ela.

“Ignore-o”, pensou Téa “Continue andando”. Passando-o, ela assistiu em espanto quando ele bloqueou seu caminho.

Marik: Você não sabe que é rude ignorar quando alguém está falando com você – disse ele, com os olhos brilhando de diversão.

Téa:  Eu fui ensinada que se você não tem nada agradável para dizer, não dizer nada – ela respondeu calmamente, obrigando-se a olhá-lo diretamente.

Um pequeno sorriso enfeitou os lábios, a garota teve uma atitude.  Ele gostava disso.

Merik: Eu pensei que você sabe melhor do que falar de volta para mim Téa – disse ele observando cuidadosamente a expressão em seu rosto.

Aqueles olhos azuis cerúleo estremeceram de medo, o rosto contorcido em uma máscara de tristeza, lembrando-se que ele tinha feito aos amigos, Joey Wheeler e Mai Valentine.  Marik havia enviado Mai mente para o reino de sombra e Joey tinha sido nocauteado, quando ele já havia tentado, sem sucesso, derrotar Marik na esperança de libertar a mente Mai.  Pelo menos Joey tinha recuperado, mas Mai ainda estava presa lá.  Plena consciência da situação perigosa em que ela foi. Ela sabia que o mesmo destino que poderia acontecer a ela se ela provocou seu lado escuro.

Téa: Eu só quero passar. Poderia, por favor, me deixar passar?  – ela disse calmamente desviando o olhar.

O corpo de Merik aproximou-se dela, elevando-se sobre sua forma esbelta, como a mão esquerda estendeu a mão para agarrar o queixo.  Sua pele pálida e sentia mole contra os dedos, como ele virou o rosto com firmeza, para que seus olhos se encontrassem.  Quando os seus rostos estavam há centímetros de distância, disse ele, pensativo:

Marik: Você é algo especial, mas não é nada para o Faraó.

~o~

Seto Kaiba estava passeado furiosamente pelo corredor em seu caminho para o próximo duelo entre Yugi Motou e Marik Ishtar.  Ele ainda não conseguia acreditar que tinha sido derrotado por Yugi, perdendo o “Obelisco O Atormentador” para ele.  Battle City era o seu torneio.  Um torneio que tinha projetado especificamente para que ele seria campeão do Battle City, permitindo-lhe recuperar o seu número um do ranking.  Em vez disso, Yugi havia humilhado mais uma vez.  Claro, ele tinha que duelar com cão do Wheeler reivindicando o terceiro lugar no processo, mas isso não significa nada para ele.  Ele estava destinado a ser o número um, o melhor duelista do mundo e se alguém merecia esse título e reconhecimento de que era ele.

Quando ele se aproximou da entrada do dirigível para a torre de duelos, ouviu uma voz masculina e outra voz feminina.  Normalmente, ele não importa o que estava acontecendo com os participantes, mas algo sobre a voz feminina era curioso.  Ele ainda caminhou silenciosamente pelo corredor, virando a esquina de ser confrontado com uma cena interessante.

“Marik Ishtar e a amiguinha de Yugi - Téa Gardner" pensou Kaiba com curiosidade.

Ele podia ver claramente a expressão desconfortável no rosto da menina, como Marik tomou do seu queixo, incluindo as palavras que foram ditas.

Decidiu que ele tinha coisas melhores a fazer do que espionar os dois, seus pés já começaram a se mexer, quando algo na parte traseira de sua mente lhe disse para não sair.  Havia algo de errado com essa situação, e embora ele não se importasse em particular sobre os amigos de Yugi, por alguma razão quando se tratava de Marik, sua consciência lhe advertiu para intervir.

Ao invés de discutir com o seu recente senso de moral, ele emergiu gradualmente a partir do canto, a voz fala com autoridade.

Kaiba: Você não tem um duelo para se preocupar Marik?

Téa instantaneamente ouviu essas palavras, seu rosto imediatamente inundado com alívio.  Ela levou um minuto para perceber quem era seu Salvador, sua mente achando difícil de acreditar que Kaiba de todas as pessoas que tinham vindo para resgatá-la.  Querendo desesperadamente afastar-se, ela se concentrou em seu raptor, cujos dedos ainda prendiam o queixo dela impedindo-a de fazê-lo.

Marik: Isso não teve nada a ver com você Kaiba – disse quente, com os olhos brilhando ameaçadoramente na direção da voz viera.

Kaiba: É aí que você está errado. Eu poderia desqualificá-lo aqui e agora para perder tempo, então eu sugiro que você faça o seu caminho para a torre de duelos imediatamente –  ordenou Kaiba, imperturbável pela hostilidade de Marik.

 Marik estreitou os olhos, seu rosto encher de raiva com a interrupção súbita.  Ignorando Kaiba, sua atenção voltou-se a Téa, onde ele passou os dedos em sua bochecha direita, antes de murmurar,

Merik: Outra vez, num outro lugar minha querida Téa – Libertando-a de suas mãos, ele rapidamente virou-se e caminhou pelo corredor, sumindo de vista.

Téa vistos como Marik desaparecido, sua mão direita viajar para a bochecha direita, onde ela ainda podia sentir o frio de seus dedos em sua pele quente. "O que ele quis dizer com isso?", Ela perguntou.  Havia algo de arrepiante sobre essa frase, seus instintos de aviso-lhe que esta não foi a última vez que ela iria encontrá-lo. "Não, este não foi o fim, mas sim o início –, mas o começo de quê?", Pensou ameaçadoramente.

A voz fria de repente perfurando através do ar, interrompendo a sua tentativa de compreender os acontecimentos que acabara de acontecer, trazendo de volta à realidade.

Kaiba: Interessante escolha de namorados, Gardner.

Seu corpo virou em sua direção, para ver sua forma surpreendente espiando-a de debaixo do castanheiro estrondos.  Aqueles olhos de safira perfurar dela com intensidade, fazendo-a sentir nervoso novamente.  Decidida a não deixar que a observação de incomodá-la, ela respondeu num tom irritado:

Téa: Ele não é meu namorado e eu não sabia exatamente pedir a sua atenção, quer, Kaiba. Além disso, eu não sabia que você se importava.

Kaiba:  Eu não.

Optar por não perder seu tempo discutindo com ele, ela percebeu que seus amigos estavam esperando por ela.  Nunca uma ser ingrata, disse ela com gratidão.

Téa: Bem, obrigado de qualquer maneira. –  Ela virou-se para longe dele e continuou em direção à torre de duelos.

 Kaiba olhar assistiu sua forma atrapalhada, como ela correu.  Ele não estava certo por que ele tinha ajudado, mas decidiu que seus amigos não poderiam acusá-lo de ser fria e insensível.  Esta foi a sua chamada boa ação do dia. “Mokuba deve ser mesmo fora esfregando em mim", pensou com cautela, como ele seguiu para o duelo final.

~o~

Marik fervia como ele tomou o seu lugar na arena o duelo de espera para o faraó para fazer a sua entrada. Como se atreve Kaiba interferir com seus planos, ele iria pagar caro! Sua mente estava nadando com os regimes de diabólico, antes da sua intenção primária fez o seu caminho para a superfície. "Sim, este é perfeito, eu posso finalmente tirar tudo do Faraó", a esbracejar boca em um sorriso desagradável.

Na extremidade da plataforma, Yami fez o seu caminho para a arena seguido de perto por seus amigos. Marik olha imediatamente  para a morena alta que estava ao lado do Faraó e os outros três tolos que também os acompanhava. Não demorou muito para que Kaiba, seu irmão e Ishizu fizeram a sua chegada, em pé no lado oposto da plataforma.

“Ishizu” pensou com desprezo. Ele deveria ter enviado para o seu reino sombra quando ele teve a chance, já que o colar de milênio, uma vez que ela já não usava, não havia mais nenhum impedimento. "Oh, bem, se tudo correr conforme o planejado, ela vai se encontrar com ela Faraó amado muito em breve."

Depois de trocar algumas palavras com seus amigos, tomou seu lugar Yami Marik frente, determinada a cumprir seu destino e salvar o mundo deste mal iminente lhes que tinha ameaçado por tanto tempo.

Ronald: O duelo entre Yugi Motou e Marik Ishtar ocorrerá agora. Os duelistas estão prontos? – perguntou.

Marik: Espere, antes de duelo, há outra coisa que eu quero de você Faraó.

Yami ergueu uma sobrancelha para isto.

Marik passou a olhar para alguém por trás de seu inimigo. Sua boca curvou em um sorriso sinistro.

Yami ali perplexo. "O que mais ele poderia querer?", pensou. De repente, ele percebeu Marik olhando para algo ou alguém por trás dele. Sua cabeça voltada para a mesma direção para ver Téa, com os olhos fechados firmemente com Marik.

Marik: Além de reivindicar o seu enigma do milênio e cartas de Deuses egípcios, eu quero a garota, Téa –  anunciou os olhos brilhando nunca deixando a menina.