Don't Stop Dreamin' escrita por Fairy
Notas iniciais do capítulo
Meus caros cupcakes...
Estou muito triste porquem tem uma turminha fantasma aqui. Cara na , moral! Eu não vejo fantasmas!
Novidade!: Don't Stop To Dream agora também está no Instagram! UU.u
Tati estava saindo. Caminhou até a Comunidade da região e entrou no Sambão. Assim que viu a filha, Cícero correu para abraçá-la.
– Homem triste! - exclamou a menina retribuindo o abraço. Binho, que "coincidentemente" passava por ali viu a cena.
– Que saudades, Tati! - ele disse.
– Nem faz tanto tempo assim que nós não nos vemos! - justificou a morena.
– Tati? - chamou Binho a surpreendendo.
– Binho! O que você tá fazendo aqui? - perguntou.
– Quem é esse cara? - questionou o menino a puxando para perto de si. Contudo, Tati conseguiu se soltar de seus braços dando um leve empurrão nele.
– Responde a minha pergunta! - reclamou a mesma.
– Quem é ele, Tati? Quem é? - insistiu Binho em um tom ameaçador.
– O Homem Triste é meu amigo. - respondeu calma - Agora o que você está fazendo aqui?
– Nós vamos voltar pro Orfanto, vem! - pediu o moreno a puxando e, mais uma vez, ela recuoou.
– Não! Você não vai me obrigar!
– Vamos, Tati! Eu não estou brincando.
– E eu também não.
– Tati - intrometeu-se Cícero tocando o ombro da filha -, tudo bem. A gente combina de se ver outro dia.
– Mas, Homem Triste...
– Sem problemas. - dito isso o homem se afastou sem se despedir direito da garota. Ela se virou furiosa para Binho, que observava Cícero se afastar satisfeito.
– Você é babaca. - disse Tati guiando Pipoca para o caminho de volta para o Orfanato.
– Eu salvei a sua vida! - exclamou o moreno em defesa - Aquele cara... Ele pode ser um pedófilo! Ele quer se aproveitar de você.
– Você não o conhece, então não fale assim dele! - iniciou com lágrimas nos olhos. A este ponto sua fúria tomara conta de seu corpo por inteiro - Ele não e nada disso que você está falando. Eu conheço ele muito bem. Ele é meu amigo. - a menina deu as costas para o garoto e saiu andando. Binho acelerou o passo para alcançá-la.
– Tati... Eu...- dizia quando foi surpreendido por um tapa.
– Por que você não me deixa em paz? As coisas seriam bem mais fáceis, tanto para mim quanto pra você.
– Se você está falando sobre eu, você e a Ana, eu não vou desistir assim tão fácil. - afirmou com determinação.
Tati voltou a caminhar acompanhada de Pipoca. Binho não paretou o passo e preferiu deixar a amada um pouco "sozinha". Mesmo assim, queria dizer algo para ela. Queria pedir perdão. Desculpas.
***
– Eu já me livrei dessas memórias... Eu vou esquece-lo, esquece-lo... E dois adeus conduziram a essa nova vida... Não me esqueça, não me esqueça..Oh, (oh, oh, (oh)... Não me esqueça... Não vou te esquecer... Não me esqueça. - cantou Beatriz com os olhos fechados. Ao abri-los viu a cara de Eduardo. O loiro estava impressipnadíssimo.
– E então? - perguntou a menina.
– Magnífico! Incrível! - exclamou ele deixando o violão encostado na cama e se levantando - Bia, você não desafinou nenhuma vez, atingiu todas as notas e... cantou com mais emoção que a própria Avril Lavigne!
– Deixa de exagero, Eduardo!
– Não é exagero. É verdade! - insistiu Duda se sentando ao lado dela. Eles estavam no quarto das meninas ensaiando a música Let Me Go - Você cantou com emoção, deu vida à música. E a música deu vida à sua voz!
– Menos, tá?
– Okay. A culpa não é minha se você não reconhece o próprio dom. - Eduardo buscou algo nas gavetas do criado-mudo da cama da loira - Nossa. Isso sério? - perguntou o menino segurando uma calcinha branca e preta com desenhos de zebras no estilo 'cute'.
– Eduardo! - repreendeu a loira puxando a calcinha da mão do garoto - Isso é coisa que se faça?
– Ah, Bia! Fala sério.
– Eu tô falando! Não se mexe nas... roupas íntimas de uma pessoa. E eu não te dei essa liberdade! - a garota estava ficando irritada e Duda estava "gostando" disso.
– Deixa de drama...
– Deixa você de ser tarado!
– Por que tá tão nervosinha? Por que eu vi uma das calcinhas? - o garoto se aproximou mais da loira, que se levantou da cama.
– Você é um... um... tapado!
– Sou mesmo? - Duda fez cara de cachorrinho abandonado e Bia revirou os olhos.
– Vamos ensaiar em outro lugar. - ordenou segurando o violão e abrindo a porta - Vamos! - gritou fazendo o loiro se levantar da cama rapidamente.
Enquanto isso na sala...
– Qual o problema de vocês? O Gancho é mil vezes mais gato que o Pan! Isso é um fato! This is a fact! - exclamou Teca se levantando eufórica do sofá. Ela, Dani, Cris, Maria e Ana assistiam à Once Upon a Time, uma de suas séries preferidas.
– O quê? Você tá precisando de óculos, Teca. - disse Cris. - O Pan é MARAVILHOSO.
– O Pan é pai do Rumple! - gritou Maria - Ele é um velho fracote que abandonou o próprio filho!
– Pelo menos ele não fugiu de um crocodilo idiota! - reclamou a morena mais uma vez.
– Ei! O Rumple não é idiota. - pronunciou Ana pela primwira vez.
– Ah, fala sério né Ana? O Rumple tem idade pra seu bisavô! - exclamou Dani. E elas estavam de fato brigando por causa de três personagens de um série da ABC Family. A baderna se iniciou: Cris e Maria defendendo o Capitão Gancho, Dani e Teca defendendo Peter Pan e Ana defendendo Rumple. Bem, isso até Thiago aparecer na sala e distrair a ruiva da "briga" por alguns instantes.
– Vocês estão bem? - perguntou o menino arqueando a sobrancelha.
– Tá vendo! Todos os garotos ficam charmosos com covinhas e sobrancelha arqueada. - disse Dani se referindo a Thiago. Era quase que claro a queda que a pequena tinha por ele, mas não passava disso.
– Hummmm... E você acha o Thiago charmoso, Dani? - perguntou Teca em provocação.
– Sim, eu acho. - respondeu a menina sem vergonha deixando as outras com cara de tacho e Thiago com vergonha.
– Não me metam no meio disso, não! - gritou o menino, preocupado. Ana riu disfarçadamente.
– ThiNi. Eu shippo. - disse Cris sorrindo.
– ThiNi? - perguntou Maria, completamente confusa.
– Sim! Thiago e Dani! - respondeu Cris eufórica.
– O quê? Credo! Que nojo. - exclamou o moreno. Além dele, Ana também se incomodara com o cometário da mais velha.
– Idiota. - disse Dani se jogando no sofá. Demorou um pouco, mas logo o gatoto percebeu que ela havia dito aquilo à ele.
– Eu hein. Você acha que eu ficaria com você? - desafiou o menino e a morena revirou os olhos.
– Então... - iniciou Ana ao perceber que Thiago estava desconfortável com o rumo que a conversa estava tomando - Eu ainda assim acho que o Pan é um zero-à-esquerda comparado ao Rumple. - desconversou.
A baderna iniciara de novo, mas, dessa vez, sem a ruiva. Esta por sua vez caminhou até a cozinha sendo seguida por Thiago. Ambos sentaram-se na mesma mesa. Chico não estava presente e nenhum dos outros órfãos.
– Brigada. - agradeceu o moreno, sem jeito.
– Pelo quê? - perguntou a menina.
– Por me ajudar a sair daquele assunto.
– De nada. Eu sei o quanto isso pode ser chato e percebi que você não estava nada "alegre" com elas.
– É. - murmurou ele.
– Tá afim de fazer alguma coisa? - perguntou Ana após alguns minutos.
– Tipo?
– Ah sei lá. Esse dia está muito tedioso.
– Claro a sua melhor amiga foi passear com a Pipoca e te deixou aqui.
– É, talvez. Mas e aí? Tá afim de fazer alguma coisa? - perguntou novamente, deixando-o com cara de tacho - A gente podia sair, dar uma volta, ir numa sorveteria ou no Karoke.
– Só a gente?
– Qual é, Thiago! Vai ser legal! - exclamou ela animada.
– Okay. - reapondeu ele fingindo estar indo por obrigação - Pode ser amanhã? - ela assentiu em respoata. Ele queria muito sair com a ruiva e aquele era um bom começo.
***
– Sabe que dia é amanhã? - perguntou Viviane ao namorado. Eles estavam no jardim do Orfanato conversando.
– Não me diga que é seu aniversário? - perguntou o moreno preocupado por talvez não saber a data do aniversário da menina.
– Não, Juca.
– E é o que?
– Não é nada. - respondeu aborrecida.
– Se não é nada, por que você tá assim?
– Nada não. Esquece. - indagou ela ajeitando a cabeça na perna do menino - É segunda. Isso! É segunda-feira. E... e faltam quinze dias pro meu aniversário. Achei que seria legal lembrar porque faltam quinze dias e eu vou fazer quinze anos e...- tentou despistar com desculpas.
– Hum. - balbuciuou Juca acariciando os cabelos negros da morena - E você vai fazer alguma coisa?
– Acho que não. Talvez uma festa aqui no Orfanto, mas nada como um grande evento.
– Sei. - o garoto fez uma pausa e se levantou - Vivi, eu preciso ir à um lugar, você pode esperar aqui no Orfanto?
– Mas onde você vai? - perguntou ela, confusa. Se levantou, também, e ajeitou a saia.
– Eu tenho que resolver uma coisa. Volyo antes do jantar. -respondeu ele deppsitando um beijo na testa de Vivi e saindo. A morena ficou mais aborrecida com Juca e voltou para dentro do prédio. Seguiu para o quarto das meninas. Deitou-se em sua cama e tirou o celular do bolso.
Clicou na 'Galeria' e, em seguida, na primeira pasta de fotos. A primeiríssima foto era dela e de Juca. Fora tirada alguns dias antes do moreno pedí-la em namoro.
Ele a segurava no colo e sorria. Ela seugrava o pescoço do moreno, para se assegurar de que não cairia. Olhares apaixonados. Um fotógrafo de rua que batera para eles.
"- Moço!- chamou Juca se dirigindo ao fotógrafo- Tira uma foto nossa?
– É claro! - exclamou o rapaz, que aparentava ter pouco mais de vinte anos. Colocou a câmera sobre o tripé e disse: - Podem fazer uma pose, por favor?
– Claro! - respondeu o moreno sorrindo. O mesmo pegou Viviane no colo, de surpresa.
– Juca o que você está fazendo? - perguntou a menina se agrrando ao seu pescoço.
– Registrando o momento mais feliz das nossas vidas!
– Hã?
– Eu te amo.
CLICK! "
Ao lembrar-se daquele dia, Vivi sorriu. Ele ainda encarava a foto como se quisesse trazer o momento de volta, como se fitar o aparelho celular fosse fazê-la voltar no tempo.
– Eu te amo mais. - disse sozinha.
Continua...
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Quero ir na Starbucks!!!!!!!
May, será que vai rolar ThiNi? Muaaaa
XOXO! ATÉ SEXTA! AH VOU POSTAR SEXTA