The Four Revolutions escrita por starqueen


Capítulo 15
Capítulo 15 - Briga de Dragões.


Notas iniciais do capítulo

HEEEEEYYY PESSOAS :)

Novo cap aqui, eu não tenho muitos comentários sobre ele porque é basicamente a volta de alguns personagens e algumas revelações que teremos aqui ~le risada maléfica~ Okay, ignorem isso.



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Eu estava no meio de um interrogatório.

Se interrogatório significasse quatro guardas me encarando como se eu fosse Osama Bin Laden, dois dominadores tentando me intimidar, Gordon sentado na minha frente fazendo de tudo para me fazer contar algum “segredo” e mais três outros membros principais do grupinho do governo, então realmente aquilo era um.

— Seis meses... — dizia Gordon. — O que você fez durante seis meses?

— Eu já disse. — falei. — Fiquei esse tempo na Nova Zelândia treinando um pouco. — menti. — Não há nada demais nisso, sabe?

Gordon bufou de raiva.

— Você está escondendo algo, não está? — Travis disse irritado. — Você sempre está escondendo algo de nós!

— Mas eu não estou. — menti. — E o que eu iria esconder de vocês? Uma pedra filosofal? Parem de ser paranoicos.

Um dragão, dois planos, afiliações secretas, pensei.

— Chris. — disse Travis. — Ele pediu demissão depois que você foi embora. Vocês dois deveriam estar juntos durante esse tempo e...

— Chris? — fingi estar surpresa. — Eu achei que ele ainda estivesse aqui.

— Espere, então você não estava com ele durante esse tempo? — Gordon perguntou. — Pensei que tivessem uma forte relação entre irmãos.

— E nós tínhamos, mas... Eu não o vi desde o dia que Blair morreu. — menti. — Por favor, não me digam que ele saiu por minha causa. — tentei mostrar o máximo de preocupação na minha voz. — Ele é o meu irmão, Gordon. Ele não pode se juntar aos outros por minha causa.

Gordon suspirou.

— Pois é, Watters, ele sumiu por sua causa. — Travis disse irritado. — Parabéns para você, conseguiu destruir até o seu irmão.

— Eu te destruí, Travis?

Foi nessa parte que todos na sala paravam e um clima tenso pairava entre eu e Travis Springs. Garrett, Audrey e Scarlett também estavam na sala, então eles nos encaravam meio paralisados e surpresos. Matt olhou para Travis e depois abaixou o seu olhar, mas também estava surpreso — e me ignorando também, mas isso é outro assunto. Até Gordon paralisou. Parecia que eu tinha cutucado uma ferida. Uma ferida recente que ainda não tinha se cicatrizado.

— Ouvi dizer que a sua dominação está bloqueada. — disse. — Sério mesmo, Travis? Você se bloqueou por causa de uma vadia como a Helena?

Ele não me respondeu nada.

Eu pensei que ele iria continuar parado, paralisando e apenas se focando naquele fato como os outros. Era o mais previsível. Ele era uma pessoa muito previsível. Travis não iria agir impulsivamente só porque eu falei uma coisa dessas. É provável que ele falasse alguma ordem aos soldados e tentasse me prender, ou talvez ele me expulsasse de vez. Era o mais racional a se fazer.

Mas ele não fez isso.

Travis avançou para cima de mim e me empurrou para a parede, com as suas mãos no meu pescoço ao ponto de poder me enforcar a qualquer minuto. Seu olhar raivoso e ao mesmo tempo triste me encarava profundamente, olhando diretamente nos meus olhos. Dava para sentir claramente todo o sofrimento dele. Se é que tinha realmente sofrimento. A única coisa que aconteceu com ele foi a perda de Helena, e é óbvio que ele nem ama de verdade ela. Agora é revelado que ele perdeu a dominação. Só isso.

— Travis, solte-a. — mandou Gordon. — Agora.

Ele não me soltou.

— Sim, Travis, me enforque agora. — tentei provoca-lo. — Mas lembre-se que Helena ainda pensa em Bennett, e não em você.

Ele apertou ainda mais a minha garganta.

— Você não tem o direito de sofrer e sabe bem disso. — disse sorrindo sarcasticamente. — O que você prometeu a Gordon para que ele protegesse a sua família? Porque você é o único aqui que ainda não provou a sensação de perder tudo.

Ele ficou mais irritado ainda. Ótimo.

— Solte ela. — disse Matthew. — Antes que isso piore.

Travis desistiu e acabou me soltando.

— Você veio aqui para se juntar a nós, não é, Watters? — disse irritado. — Matou todos aqueles soldados para esfregar nas nossas caras que precisamos de você. Adivinha a novidade? Não precisamos de você. Ninguém precisa de você. Eu te dei expulsei e jamais irei quere-la de volta.

Eu sorria sarcasticamente.

— Adivinha só a novidade, Springs. — disse. — Eu que não preciso de vocês. A última coisa que eu quero é um governo corrupto cheio de idiotas sedentos de poder como vocês. — dei uma pausa. — Eu vou terminar essa guerra sozinha e nunca mais irei voltar a precisar desse governo de merda novamente.

Travis se calou de vez e parou de me encarar.

— O que faremos com ela? — Garrett perguntou a Gordon como se eu nem estivesse ali. Deu vontade de dizer um “Ei, eu estou aqui!”, mas não iria adiantar muita coisa. Gordon poderia me capturar agora, e para o bem de tudo que eu tinha planejado, eu não poderia reagir caso isso acontecesse.

— Libertem-na. — disse Gordon.

— O quê? — disse Travis. — Não podemos simplesmente liberta-la. Está óbvio que ela se uniu a Lewis, e está escondendo algo de nós.

— Hey, eu ainda estou aqui, sabiam? — disse.

Eles me ignoraram.

— Eu não confio na Watters capturada dentro de qualquer base nossa. — disse Gordon. — Ela pode fazer um estrago.

A sensação de você estar em um lugar e as pessoas conversando como se você não estivesse ali ou fosse alguma criança retardada que precisasse de punição era uma droga. Parecia Supernanny em uma versão pior ainda.

— Então vamos liberta-la tão facilmente? — perguntou Garrett.

— Sim. — respondeu Gordon. — Soldados, levem Sam Watters para fora.

Os dois soldados da porta andaram em minha direção e um me segurou pelo o braço esquerdo e outro pelo o direito. Perfeito. Isso já estava se tornando um tipo de cena clássica. Sempre tinha que ter dois soldados de dois metros de altura metade monstros que me carregam de um local para outro. Nesse caso, eles estavam me levando para fora de uma espécie de tenda improvisada da Área 52 na cidade recém-destruída chamada de National City, perto da fronteira do México.

Chamar aquilo da Área 52 de tenda era um tipo de humilhação profunda as melhores tendas do mundo. Eu não sou especialista em tendas — espero que existam especialistas em tendas —, mas aquilo da Área 52 parecia mais um plágio de Harry Potter. Aquelas mesmas tendas enormes de Harry Potter eram as da Área 52, a diferença é que elas não pareciam pequenas por fora. Pareciam ser maiores ainda. Fazia você se perguntar mentalmente: “O que é o Thaj Mahal perto disso?”. E eu nem estava exagerando.

Quando eu já estava em uma distância bem considerável da tenda pseudo base e plágio de Harry Potter, os soldados praticamente me jogaram no chão e saíram murmurando algumas coisas entre si. A minha vontade de arrancar seus corações era enorme, mas eu tive que me segurar. O governo precisava achar que eu era fraca. Talvez dizimar soldados da Área 52 e dos The Owners em apenas uma batalha não pareça ser algo tão forte, mas eu não poderia confrontar o governo diretamente. Isso poderia piorar a guerra. A última coisa que eu quero é piorar a guerra.

Era óbvio que o governo não iria me liberar simplesmente porque não me queriam destruindo ainda mais as suas coisas, eles não iriam me deixar impune. É provável que Gordon estivesse me libertando para depois me capturar secretamente — depois que ele tirasse Sebastian de jogo e assumisse o poder absoluto —, então eu preciso ficar alerta.

Mas eu precisaria avisar Sebastian. Não, ele não iria acreditar em mim. Eu sumi por seis meses e pelo o visto a minha popularidade deveria estar mais negativa do que a quantidade de pessoas negras ou judias que são fãs de Hitler. Eu poderia falar com a irmã dele, Victoria, a líder das Amazonas. Não, ela me odeia. Provavelmente iria me ignorar, rir da minha cara ou até me matar.

Suspirei. Provavelmente a ideia de evitar que Gordon suba ao poder antes que Sebastian complete 21 anos era impossível. Eu só ia perder tempo com isso. Ninguém gostava de mim e mesmo que eu tentasse ser uma pessoa adorável e gentil, eles jamais iriam parar de me odiar.

Um dos fatos que estão conspirando para que eu não consiga o que eu quero é que todos me odeiam. Nem ser dominadora está me salvando.

Me perguntei como Chris deveria estar agora. A primeira parte do plano dele era se aproveitar da amizade de infância que ele possuía com Lewis. Eu pedi para que ele fosse ao Alasca falar com Lewis, serem amigos de novo para que na primeira oportunidade ele pudesse traí-lo. Chris ficou revoltado com essa ideia, mas já deve estar agora no Alasca fingindo ser amigo de Lewis e prometendo lealdade.

O meu dragão, Fumus, chegou voando entre as alturas, causando uma sensação de frio forte. Eu temia que qualquer pessoa pudesse vê-lo, mesmo que a história do suposto véu que exista entre os mortais possa proteger dragões. Subi em cima dele rapidamente e ele voou. Eu o disse em latim para ir direto.

Eu sabia para onde tinha que ir agora. Era quase na fronteira do México mesmo, provavelmente iria me culpar ou achar que aquilo era errado mas era necessário para que eu não morresse de fome. Enquanto a terceira pessoa não se revelasse para mim, eu precisava me virar para conseguir dinheiro. Mesmo que eu use dragões ilegalmente para isso.

[...]

Eu andava entre as pessoas juntamente com Fumus.

Eles eram mortais com olhos treinados. O suposto véu esconde monstros sobrenaturais, como dragões ou lobisomens, mas se um mortal se preparasse para isso, o véu não funcionava. Era o que acontecia aqui.

A maioria deles falava espanhol — tinha muitos mexicanos — e outros falavam idiomas que eu nem conheço. Talvez francês, português ou outros idiomas assim. Eles também tinham dragões. O mais incrível que eu não sabia sobre dragões é que muita gente sabia da existência deles, e eu só nunca notei porque o véu “bloqueava” a minha visão. Até o dia que Jeff e Helena morreu, quando eu tinha visto um dragão pela a primeira vez. É meio confuso pensar nisso.

Como várias pessoas sabem que dragões existem, elas claramente criaram um jeito de usarem isso ao seu favor. Brigas de dragões. Também existiam brigas de lobos — isso só acontecia na lua cheia, quando grande parte dos lobos não se controlam —, mas isso já é outro assunto. O que acontece é que alguns conseguem mandar nos dragões e depois vão em brigas desse tipo apostar e ganhar direito. É assim que eu ganho dinheiro.

É, eu uso Fumus para ganhar dinheiro. Eu deveria estar me sentindo uma péssima pessoa.

— Sam Watters! — ouvi Juan Martinez, o dono disso, berrar meu nome assim que me viu. Seu sotaque espanhol era forte. — Você tem um desafiante hoje.

— Quem? — perguntei, chegando perto do ringue juntamente com Fumus.

— Aquele. — Juan apontou para um cara baixinho. — Wade McGuiness.

Não pode ser.

Eu me lembro de Wade. O mesmo cara que ajudou Matthew faz quase uns três anos atrás, quando tinha sido baleado e estava à beira da morte. Ele tinha uma esposa metamorfa, só não me lembro o nome dela. Também era um lobo. A única diferença é que agora ele tinha mais tatuagens no braço e o seu cabelo castanho estava bem maior. Tinha a mesma cara desafiadora e provavelmente deveria saber muito mais sobre dragões do que eu.

Ele estava com um dragão não tão grande quanto o meu, então eu me aliviei um pouco. Então foi aí que eu vi ele soltar uma mini esfera de fogo e depois Wade o acalmou. Ele e Fumus tinham o mesmo tamanho, mas era óbvio que Fumus não tinha nem a metade do poder desse dragão. O máximo de poder que Fumus fazia era deixar o ar mais frio.

Os dragões nem lutaram mas eu já sabia que tinha perdido.

— Vai desistir? — Juan perguntou.

— Sim, claro. Eu não sou uma covarde para negar um desafio como esse. — disse.

Juan sorriu.

— Perfeito! — exclamou feliz. — Eles irão lutar daqui a dois minutos.

— Dois minutos?! — disse surpresa. — Como assim dois minutos? Você está brincando comigo, não?

O sorriso dele se desfez.

— Cale a sua boca, dominadora, você não tem nenhum direito para vir aqui e mandar em mim, entendeu? — disse como se fosse uma ameaça. — Um minuto para lutar agora.

Eles abriram as portas do ringue e três homens mascarados moveram cada dragão para dentro do ringue. Eu pude ver Wade sorrindo para mim do outro lado. Alguma coisa deveria estar muito errada.

Presumi que ele fosse o tipo de homem que deveria andar sempre com a esposa. Eu não me lembrava do nome dela, e a imagem do seu rosto estava meio estranha na minha mente. Ela era... Alta, parda tinha cabelos longos... Onde ela estava?

Começaram a colocar o cronômetro até a luta. Dez segundos para que os dragões tentassem se matar.

Eu a procurei entre a plateia. Nada. O confronto dos dragões tinha iniciado. Quase não tinham mulheres ali, e as poucas que estavam lá tinham cicatrizes em seus rostos, eram imigrantes mexicanas obviamente ilegais à procura de uma vida melhor, outras estavam com dragões, provavelmente sem opções de ganhar dinheiro. O outro dragão estava derrubando Fumus. Nada da esposa de Wade. Talvez ele ande sozinho, ou sei lá.

Fumus parecia estar chorando na sua maneira de dragão enquanto o outro dava uma surra nele. Tinha algo errado. Algo muito errado. A esposa de Wade conseguia se transformar em qualquer animal que ela tivesse contato, afinal de contas, ela era uma Metamorfa. E se ela tivesse contato com algum dragão?

Então tudo aquilo fez sentido.

— Parem a luta! — berrei. — Wade está usando uma Metamorfa, a esposa dele...

— Não aceita perder, Watters? — Juan disse rindo da minha cara. — Eu gosto de pessoas loucas como ela, é legal ver como alguém pode perder a sanidade. — comentou com um cara do lado.

— Eu não estou louca! — disse. Perfeito. O que um louco falaria seria exatamente isso. — Wade está usando uma Metamorfa, isso é contra as...

A partir desse segundo, a minha preocupação não era mais o fato de alguém estar roubando a briga.

O som de uma pequena bomba explodindo ecoou nos meus ouvidos como se fosse bem dentro do meu cérebro, mas não era. As pessoas entraram em pânico e começaram a correr. A briga tinha sido terminada automaticamente. Eu vi o dragão de Wade se transformar em uma mulher, o que comprovou a minha teoria recém-criada de que era realmente a esposa dele. Mas isso não era mais importante. Um grupo de homens mascarados comandados por Juan Martinez pareceu estar capturando tanto Fumus quanto a Metamorfa. Eu me irei por dentro e corri na direção deles, mas por algum motivo Wade me agarrou por trás, evitando que eu fizesse isso.

— Não! — gritou Wade.

— É o meu dragão! — gritei. — Me solte!

Eu me soltei de Wade e o joguei no chão. Ele rapidamente se levantou.

— Ela é a minha esposa! — ele gritou de volta, com seus olhos tristes. — Venha comigo agora se quiser ver a terceira pessoa.

— Você trabalha para a terceira pessoa. — disse.

Wade assentiu.

— Vamos antes que nos capturem. — ele me puxou pelo o pulso correndo.

Saímos correndo dali. Eu não olhei para trás, eu não queria ver a destruição, não queria ver o meu dragão sendo capturado. A sensação de culpa preencheu toda a minha mente e coração, me fazendo sentir uma péssima pessoa. Eu usei Fumus e agora estava me sentindo culpada por isso. Eu não deveria tê-lo usado. Deveria ter uma maneira melhor de conseguir dinheiro. Deveria ter uma...

Tentei desligar o meu lado emocional. Eu tinha aprendido durante esses meses a como me controlar e usar meus poderes. Desligar o meu lado emocional era um deles.

E eu desliguei.

Saímos do local e bem na frente tinha um grande carro preto com a sua porta aberta. Wade praticamente me jogou lá e depois entrou no carro. Dica: nunca confie em um cara como esse e nunca entre em carro de estranhos.

A não ser que você esteja a seis meses elaborando um plano com uma suposta pessoa que até agora não viu.

— Samantha. — ele disse. — Finalmente encontrei a garota que matou a minha filha.

Foi mais ou menos aí que eu fiquei em choque.

Eu juro por Deus que eu passei esse tempo todo imaginando que a terceira pessoa pudesse ser algum vampiro ou quem sabe algum ex-soldado da Área 52, mas não era. Era justamente o cara que deveria alimentar muito ódio a mim. Ele tinha os cabelos cor de mel em um corte curto e perfeitamente arrumados graças ao gel. Seus olhos da mesma cor que o cabelo me olhavam fixamente, como se eu fosse uma nova espécie a ser estudada. Sua pele levemente bronzeada era impecável. O terno dele também era impecável.

Ao lado dele, estava o famoso Sr. Webb, o representante da Oceania que eu nunca mais tinha visto. Seu cabelo castanho claro era arrumado exatamente do mesmo modo que o do homem ao seu lado, porém seus olhos azuis claros pareciam uma incógnita para qualquer pessoa. Ele sorria para mim. Eu odeio o Sr. Webb.

— Ben Jones e Sr. Webb. — disse.

— Eu estou te ajudando no plano para terminar a guerra, Sam Watters. — disse Ben. — Vamos derrubar Gordon, Stephen e Lewis. — deu uma curta pausa. — Principalmente Stephen. Ele vai pagar caro por transformar a minha filha em uma monstra.


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Notas finais do capítulo

AHUEAHUEA E VOCÊS AQUI ACHANDO QUE A SUPOSTA TERCEIRA PESSOA DO PLANO IA SER A HELENA, AUDREY OU A KRISTEN, PELO O AMOR DE DEUS NÉ GENTE AHUEAHUEAHUEA BEN JONES NESSA BAGAÇA AJUDANDO A SAM u.u Porém a Sam não faz ideia das viadagens do Chris com o Lewis e.e

SAM CONTRIBUI PARA TRETAS ILEGAIS DE DRAGÕES, PODEM ODIAR ELA u.u

AGORA ESSA BAGAÇA VAI TER UMA TRETA SUPER HIPER MEGA PODEROSA, PORQUE BEN JONES, SR. WEBB E WADE (carinha que tinha ajudado Matt na outra temporada...) SE JUNTARAM A SAM E TEREMOS BARRACOS/TRETA/EXPLOSÕES E DE BRINDE UM QUADRO NO CASOS DE FAMÍLIA u.u

Anyway pessoas, gostaram do capítulo? COMENTEM aê :)



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