Second chance escrita por Maffy Vampire, Vampire Hunter, Onceuponatime vampire
(Damon)
Saí de casa para ir ter com ela. É hoje e é agora o momento de lhe explicar tudo. Mas como é que lhe vou explicar que sou vampiro à mais de 145 anos? Ou que Eric é perigoso?
— Olá..? - procurei-a por todo lado da casa e não a encontrei, liguei para meu irmão que me disse que não sabia onde estava Eric, entrei em pânico.
(Elena)
Tive um pressentimento de que Eric está desconfiado de nós, e por isso, fui de imediato ter com ela para falarmos.
— O que se passa? - hoje ela estava calma.
— Aconteça o que acontecer, não acredites no Eric, por favor.
— Porque tenho que acreditar em ti? És uma não és? - quando vou a responder, Eric aparece e tenta-lhe abraçar, mas a Maffy afasta-se automaticamente.
— Procurei-te por todo lado.
— O que queres de mim?
— Conversar contigo! - disse - Podes acompanhar-me! - tentei-lhe dizer para não o fazer mas fui tarde.
(Eric)
— Tens estado com meu primo?
— Não! - acho que respondeu muito rápido
— Já pensaste na minha proposta?
— Eric, eu pedi-te um tempo... - agarrei no seu braço com demasiada força - Larga-me, estás a magoar-me!
— Não acho que precises de pensar, querida. - falei irónico, cansei de esperar - Vais aceitar o namoro porque eu quero.
— Oh, agora mandas em mim? - perguntou irónica - Larga-me!
— Ou o quê querida?
— Ou eu te mato! - disse Damon - Larga-a!
— Vieste tarde, ela aceitou o meu pedido, não é querida?! - beijei-a à força para mostrar-lhe que quem manda sou eu - É melhor que digas que sim, senão quem sofre é o teu amado Damon... - sussurrei
— Larga-a AGORA! - Damon empurrou-me - Estás bem?
— Sim. - suspirou
(Damon)
— É verdade que aceitaste o pedido dele? - olhei-a nos olhos e vi desilusão, dor, curiosidade e amor
— Damon, eu...
— É verdade? - insisti
— Sim é! - ela suspirou e Eric foi embora
— Porquê?
— Porque te interessa? - fugiu de novo à pergunta, o que significa que algo aconteceu antes de eu aparecer
— Ama-lo?
Aproximei-me dela o suficiente para lhe provocar adrenalina no seu coração que agora bate muito mais depressa do que antes, o que significa que ainda lhe sou importante. Minha boca estava a centímetros da sua. Minhas mãos agarraram a cintura dela puxando-a para mim e colando seu corpo ao meu.
— Amas-o? - perguntei de novo
— Não. - respondeu sem tirar seu olhar do meu - Eu tenho que o namorar!
— Porquê?
— Confia em mim, por favor.
— Ele é perigoso! - falei suspirando - Eu confio em ti!
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