E me apaixonei de repente! Ou não ... escrita por CLD
Notas iniciais do capítulo
Oi meus leitores! Como vão? Quero agradecer pelos reviews! Muito obrigado mesmo!
Mas quero falar com vocês, sei que não tenho o direito de reclamar, mas gente, 40 pessoas acompanhando, 5.000 visualizações, e 1 favorito! De novo eu digo, não tenho o direito de reclamar, e nem quero mendigar, mas as vezes desanima de escrever.
Mas era só isso isso!
Boa leitura!
Se não leu as notas iniciais, por favor, leia, é importante!
P.O.V Ally
O almoço parecia aquele momento nos enterros em que pedem 1 minuto de silencio. Mas isso era entre eu e o Austin. Nossos pais como sempre, conversavam sobre coisas chatas e bla bla bla... negócios...bla bla bla...política...bla bla bla, a vocês intenderam!
Mas voltando ao jantar, as vezes pegava Austin olhando pra mim, e vice-versa. Quando acabei, coloquei o prato na pia e sai correndo pelas escadas, Austin ainda não tinha acabado, mas tinha certeza que quando ele acabasse viria a minha procura, então resolvi sair silenciosamente pela porta dos fundos. Caminhar pela praia calmamente enquanto a comida baixava, era uma ideia muito boa, contando que não fosse igual a última vez que. Passar vergonha e se encher de areia não seria uma coisa muito boa, nem agradável.
...
Depois de algum tempo caminhando eu achei uma mercearia. A primeira coisa que eu pensei:
O que esse mercadinho está fazendo na praia?
Mas se parar pra pensar, é um bom negocio... Então resolvi entrar e ver como era.
Basicamente, era bem pequeno, mas tinha espaço suficiente para algumas prateleiras. Como aquelas lojinhas de conveniência de posto. Em todos os sentidos, tamanho e produtos, pois a maioria das coisas eram: Balas, refrigerante, chocolate, água e outras bebidas e salgadinhos. Quase comprei algum chocolate, mas não queria gastar meu dinheiro, e além disso tinha em casa (é, fazer o que né? Economia). Quando eu ia sair, vi Austin passando por ali, um pouco distante, então não poderia me ver mesmo com a porta aberta. Sei que havia milhões de pessoas por ali, mas reconheceria aquele loiro em lugar. Ele estava aparentemente procurando alguém. Estava olhando para todo lado, com a mão acima dos olhos por conta do sol, quando olhava para frente, apertando os olhos, como se seu olhar chegasse a quilômetros, vasculhando entre as pessoas. Dei uma risadinha, e nesse mesmo momento, ele olha para a mercearia e franze as sobrancelhas. Devia estar pensando a mesma coisa que eu quando olhei para o lugar, porque afinal, isso não é normal. Olhei novamente para praia, e vi Austin se aproximando. Nesse momento, minha criancice falou mais alto e eu corri para atrás de uma prateleira.
–Moço, quanto é o buquê de flores?-ouvi a voz do loiro.
–São 10 reais.
–Eu vou levar um.
–Elas são lindas, não? Deve estar levando para uma pessoa muito especial.
–É, ela é muito especial mesmo. Só espero que ela goste.
–Boa sorte garoto!
–Obrigado!
A pergunta na minha cabeça era:
Desde quando mercearias vendem flores? Não bastava ser na praia?
Brincadeira, eu queria saber mesmo para quem era as flores. (P.O.V Autora: Se liga Ally! Você é burra ou o que?)
Resolvi sair da mercearia e voltar para casa. Estava admirando o mar quando me cutucam. Viro e me deparo com o loiro mais perfeito que já vi com um buque na mão.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Gostou? Não? Deixe sua opinião!
Desculpem se tiver algum erro de ortografia.