E me apaixonei de repente! Ou não ... escrita por CLD


Capítulo 15
Mercearias & Buquês de flores


Notas iniciais do capítulo

Oi meus leitores! Como vão? Quero agradecer pelos reviews! Muito obrigado mesmo!
Mas quero falar com vocês, sei que não tenho o direito de reclamar, mas gente, 40 pessoas acompanhando, 5.000 visualizações, e 1 favorito! De novo eu digo, não tenho o direito de reclamar, e nem quero mendigar, mas as vezes desanima de escrever.
Mas era só isso isso!
Boa leitura!



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Se não leu as notas iniciais, por favor, leia, é importante!

P.O.V Ally

O almoço parecia aquele momento nos enterros em que pedem 1 minuto de silencio. Mas isso era entre eu e o Austin. Nossos pais como sempre, conversavam sobre coisas chatas e bla bla bla... negócios...bla bla bla...política...bla bla bla, a vocês intenderam!

Mas voltando ao jantar, as vezes pegava Austin olhando pra mim, e vice-versa. Quando acabei, coloquei o prato na pia e sai correndo pelas escadas, Austin ainda não tinha acabado, mas tinha certeza que quando ele acabasse viria a minha procura, então resolvi sair silenciosamente pela porta dos fundos. Caminhar pela praia calmamente enquanto a comida baixava, era uma ideia muito boa, contando que não fosse igual a última vez que. Passar vergonha e se encher de areia não seria uma coisa muito boa, nem agradável.

...

Depois de algum tempo caminhando eu achei uma mercearia. A primeira coisa que eu pensei:

O que esse mercadinho está fazendo na praia?

Mas se parar pra pensar, é um bom negocio... Então resolvi entrar e ver como era.

Basicamente, era bem pequeno, mas tinha espaço suficiente para algumas prateleiras. Como aquelas lojinhas de conveniência de posto. Em todos os sentidos, tamanho e produtos, pois a maioria das coisas eram: Balas, refrigerante, chocolate, água e outras bebidas e salgadinhos. Quase comprei algum chocolate, mas não queria gastar meu dinheiro, e além disso tinha em casa (é, fazer o que né? Economia). Quando eu ia sair, vi Austin passando por ali, um pouco distante, então não poderia me ver mesmo com a porta aberta. Sei que havia milhões de pessoas por ali, mas reconheceria aquele loiro em lugar. Ele estava aparentemente procurando alguém. Estava olhando para todo lado, com a mão acima dos olhos por conta do sol, quando olhava para frente, apertando os olhos, como se seu olhar chegasse a quilômetros, vasculhando entre as pessoas. Dei uma risadinha, e nesse mesmo momento, ele olha para a mercearia e franze as sobrancelhas. Devia estar pensando a mesma coisa que eu quando olhei para o lugar, porque afinal, isso não é normal. Olhei novamente para praia, e vi Austin se aproximando. Nesse momento, minha criancice falou mais alto e eu corri para atrás de uma prateleira.

–Moço, quanto é o buquê de flores?-ouvi a voz do loiro.

–São 10 reais.

–Eu vou levar um.

–Elas são lindas, não? Deve estar levando para uma pessoa muito especial.

–É, ela é muito especial mesmo. Só espero que ela goste.

–Boa sorte garoto!

–Obrigado!

A pergunta na minha cabeça era:

Desde quando mercearias vendem flores? Não bastava ser na praia?

Brincadeira, eu queria saber mesmo para quem era as flores. (P.O.V Autora: Se liga Ally! Você é burra ou o que?)

Resolvi sair da mercearia e voltar para casa. Estava admirando o mar quando me cutucam. Viro e me deparo com o loiro mais perfeito que já vi com um buque na mão.


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Notas finais do capítulo

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Desculpem se tiver algum erro de ortografia.