Chaves e Patrulha Salvadora contra o Mal escrita por Gabriel Lucena, matheus153854


Capítulo 3
Capitulo 3


Notas iniciais do capítulo

E ai gente, aqui é o Matheus agora que está postando como o Gabriel disse nas notas do capitulo 2 e espero que gostem do capitulo, boa leitura.



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POV Chaves

–Não dá pra acreditar!- eu exclamei.

–Calma Chaves, não é tão ruim assim, pelo menos você não sofreu nenhuma sequela.- disse o Seu Madruga.

–Eu sei, mas como eu vou ser visto agora pelas pessoas?

–Elas não têm que saber que você agora tem superpoderes.

–A propósito, qual é o seu poder?

–Deixa eu ler aqui. Hã, vamos ver... Ah, tá aqui: Capacidade de desafiar e naturalmente operar de forma independente da gravidade e impulsionar-se através do ar à vontade, ou seja, eu posso voar.

–Só isso? Que coisa mais sem graça.

–Você só fala isso porque não leu o seu poder. Óbvio que eu não li, mas você pode ter algum poder melhor que eu.

–Pode ser.- então, olhei para o rodapé da folha e comecei a ler: - Aqui diz: Intangível. Isso explica porquê eu não fui atropelado pelo carro. E nesse saquinho? O que tem?

–Não sei, vamos abrir.- e cada um abriu o seu. No saquinho do Seu Madruga havia um outro saquinho menor com dinheiro, mas o que ele faria com um saco de dinheiro? Bateria na cabeça dos outros? Acho que não. Porém, quando eu abri meu saquinho, encontrei uma Marreta amarela e vermelha, uma corneta, uma corda e um pequeno frasco que dizia: "Pastilhas Encolhedoras", a princípio, não acreditei, mas depois de de pensar um pouco, percebi que com as tais pastilhas poderia reduzir a pessoa no tamanho de 20 centímetros e derrotá-lo, a marreta eu poderia usar pra bater e a corneta, eu descobriria depois, mas antes, eu precisava fazer uma coisa:

–Seu Madruga, por favor. Me ensine a voar.- eu praticamente implorei pra ele.

–Claro Chaves, vem comigo.- ele disse e eu o segui.

Ele me levou até o prédio mais alto do nosso bairro, um prédio de trinta andares, chegando lá, ele me conduziu até o peitoril do playground e disse:

–Chaves, você precisa primeiro levitar, já ouviu falar em levitação?

–Já sim, senhor.- eu disse.

–Pois então, primeiro, você precisa deixar sua mente vazia, tente fazer isso, quando conseguir, me fale.

–Tá bem.- demorei algum tempo, mas consegui.- Pronto, e agora?

–Agora você precisa levantar os braços e não pensar no medo de se machucar lá embaixo.

–E se não funcionar?- eu falei, me controlando pra não tremer.

–EU vou estar aqui com você, se você não conseguir, eu te seguro.

–Tá bom.- e novamente fiz tudo o que ele mandou, esvaziei a mente, abri os braços e joguei meu corpo pra baixo. Senti aquele vento no meu rosto me fez tremer de frio, mas ao mesmo tempo de medo, eu não sabia se conseguiria e nem se tinha possibilidade de funcionar, mas eu não podia desistir. Até que senti dois braços fortes me segurando. Abri meus olhos e vi que Seu Madruga me segurava, o que me deixou bem triste, porque isso significava que não tinha funcionado.

Chegando em casa, quando eu já havia jantado e tomado um banho me preparando para dormir, Seu Madruga aparece no meu quarto com um uniforme azul e vermelho com duas letras "S" no peito.

–Bom, Chavinho, como você percebeu, agora eu sou um super herói e isso muda as coisas, posso trabalhar como atendente durante o dia e combater o crime durante a noite com a identidade de "SUPER SAM". Essa é a minha roupa e essa corneta paralisadora e esse saquinho de dinheiro serão as minhas armas, até mais.- ele disse, sorrindo, eufórico.

Depois que ele saiu do quarto, eu percebi que eu podia sim combater o crime sem precisar voar, era só combater crimes em terra firme, como assaltos à bancos por exemplo, então, passei a madrugada inteira pensando em uma roupa pra mim, até que me veio a ideia de um uniforme todo vermelho até no rosto, para não ser reconhecido, com um coração dourado no peito e duas antenas de vinil, pois eu sempre goste de heróis que tinham máscaras como a do Batman, quando a fantasia ficou pronta, pensei em um nome e vi que o nome ideal teria que começar com "CH", porque eram as duas primeiras letras do meu mais íntimos apelido e o nome que fiquei conhecido a vida inteira, praticamente.

–"Cha... Cha..po...lin. É isso, Chapolin Colorado, perfeito!- eu disse e fui dormir, no dia seguinte, levaria a fantasia, desenhada no meu caderno para uma costureira que morava perto de casa e era muito amiga da minha mãe. Então, fui dormir.

Enquanto isso...

–Daniel, nós quatro não seremos o suficiente pra derrotar esse androide, precisamos nos unir com mais outras pessoas.- disse Alícia.

–Mas com quem nós nos uniríamos? não temos mais ninguém.- disse Daniel.

Foi quando uma nova mensagem surgiu, quando eles olharam, viram que era Marcelina, Paulo e Kokimoto, seus amigos que não viam há muito tempo, que queriam matar a saudade dos amigos.

–Kokimoto, Marcelina, Paulo?- disse Daniel, eufórico.

–Estamos com saudades de vocês.- disse Paulo.

–Ora, então venham pra cá, vou lhes passar o endereço.- disse Daniel.

–Tá bom.

Quando finalmente eles enviaram o endereço do Quartel General deles, Daniel abraçou Alícia, muito orgulhoso e feliz, deixando Maria Joaquina com ciúmes.

–Alícia, acabamos de conseguir mais três patrulheiros, vamos pedir que eles se unam à nós e nos ajude a acabar com o androide e resgatar Jaime, Davi, Cirilo, Mário e o Rabito.- disse ele, pulando de alegria.

–Boa ideia!!!- todos gritaram e comemoraram a chegada dos novos patrulheiros.


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Notas finais do capítulo

Até o próximo gente.



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