My Immortal escrita por Satine


Capítulo 20
Wicked Game


Notas iniciais do capítulo

Olá meus amoreeees!!!! Bom primeiro o capitulo é dedicado a Yasmin e a Agente DarkVit Riddle essas duas lindas que recomendaram a fic, minhas lindas eu AMEI a recomendação de vocês
E bem, demorei pra postar de novo :P, me perdoem, mas caprichei no capitulo, eu espero que gostem ;D
AH! E tenho que avisar, por causa desse capitulo tive que aumentar a faixa etária da fic pra +18, gente não tinha a intenção de escrever nada muuuuito hot na fic, mas... eu adoreeei e espero que vcs gostem ;D Sem mais delongas, vamos ao capitulo



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O mundo estava queimando
Ninguém podia me salvar exceto você
É estranho o que o desejo
Faz as pessoas tolas fazerem
Eu nunca sonhei que eu conheceria alguém como você
E eu nunca sonhei que eu precisaria de alguém como você

Que jogo malvado pra se jogar
Para me fazer sentir desse jeito
Que coisa malvada pra se fazer
Me deixar sonhar com você
Que coisa malvada pra se dizer
Você nunca se sentiu desse jeito
Que coisa malvada pra se fazer
Me fazer sonhar com você

Eu estava animada com o que Tom e eu tínhamos desde aquela tarde em Hogsmeade, era de longe mais forte do que eu sentia por Draco, estranhamente, eu gostava da sensação de perigo que sentia quando estava com ele e o admirava por ser um grande bruxo.

Como sempre, eu chegava mais cedo que os outros alunos em sua aula, olho para os lados, fecho a porta atrás de mim e vou até meu querido professor, claro que não sem antes reparar que as mesas foram afastadas, deixando um bom espaço na sala.

– O que teremos hoje? - pergunto curiosa, sempre que ele fazia isso significava aulas práticas e empolgantes.

– Não irei te contar, tiraria toda a graça da aula, não é Srta. Snape? - ele diz me fazendo sorrir.

Ele me beija de modo apaixonado e intenso e eu sorrio ainda com nossos lábios colados.

– Não teme que alguém desconfie, Elizabeth? Sempre é a primeira a chegar em minhas aulas. - ele diz num tom de voz despreocupado.

– Sou uma aluna dedicada. - digo com uma falsa expressão inocente, eu acho que aprendi isso com ele. Eu me sento em sua mesa e após alguns instantes em silêncio eu suspiro pensativa e ele me olha com a testa franzida. - É a ultima aula antes das férias.

– É mesmo e pelo jeito não ficará na escola.

– Não, eu vou para a casa da minha mãe, ela quer fazer uma comemoração de natal especial ou algo assim, já faz algum tempo que eu não passo o natal com ela, na maioria das vezes passo com os Malfoy.

– Ótimo. - ele diz hostil. - Não quero que passe o natal com o Malfoy.

– Você vai passar aonde? - pergunto, uma curiosidade simples, mas que me levaria a outras perguntas, Tom tem fugido de minhas perguntas e acaba que eu não sei nada sobre ele e isto me deixa irritada.

– França, tenho negócios para resolver.

– Ow os negócios que você não quer me contar. - digo calma, mas não consigo esconder o tom de acusação.

– Que é isto agora Elizabeth? - ele pergunta pacientemente embora pareça um pouco aborrecido.

– O que você faz na França? O que você fazia antes de ser professor? Tem alguém da família? Eu sequer sei quantos anos você tem, 25, 27?

– Por que você tem que ser tão curiosa?

– Eu só queria saber mais sobre você, o que eu quero dizer é que você pode ser um tarado que sempre sai com suas aluninhas para se divertir. - ele riu e eu semicerrei os olhos contando até dez.

– É com isto que está preocupada? - ele diz rindo debochado. - Quando for a hora você saberá.

– A hora pode ser agora. - sorrio forçada.

– Não, ainda não. Você poderia se assustar. - ele diz misterioso.

– Ha ha ha, ta bom, então quando decidir me contar, me procure. - eu digo me levantando e passando por ele, ele me segura para me dar um selinho, mas eu me afasto. - Professor! O que é isto? É antiético.

Os outros alunos entraram e foi minha deixa para me afastar dele e juntar-me à Gina que foi minha dupla durante a aula prática que foi ótima.

Ficamos por um dia inteiro sem nos falar e no dia seguinte os alunos voltariam para casa para as férias de natal. Depois de um excelente café da manhã, eu voltava para meu dormitório para arrumar o malão, quando fui literalmente puxada para dentro dos aposentos de meu professor querido.

POV Tom

Puxei Elizabeth para dentro de meus aposentos quando esta passava pelo corredor depois do café da manhã, ela lançou-me um olhar de repreensão, mas colei nossos lábios antes que ela pudesse dizer alguma coisa.

– Professor! - repreendeu-me, continuando com seus joguinhos. - Assediando uma aluna?!

Elizabeth fez-me rir, ainda estava aborrecida comigo, cruzou os braços na frente do corpo, marrenta como sempre.

– Ia embora sem se despedir? - perguntei com a voz rouca perto de seu ouvido e ela engoliu seu orgulho, suas mãos deslizaram para minha nuca.

– Alguém podia ter visto, temos que ser cuidadosos. - ela diz séria com o semblante preocupado, mas eu coloco o dedo indicador sobre seus lábios.

– Shh, não tem com o que se preocupar. - digo baixinho e desço roçando meus lábios em sua pele, beijando seu pescoço, minha mão em sua cintura, eu não queria que ela saísse de férias com raiva de mim e pretendia fazer uma boa despedida, aquela garota difícil me tirava do sério. A mão em sua cintura desceu para a coxa, apertando-a e subindo sua saia.

– Tom, espera, é melhor ir com calma. - ela diz mordendo o lábio, hesitante.

– Você vai gostar, eu prometo. - digo com um sorriso, ela não me impediu de continuar, então voltei a atenção para sua camisa, desabotoando um por um dos botões, deixando a mostra o sutiã preto com renda não muito vulgar. Eu era cuidadoso para não assustá-la, voltei a dar atenção a seu pescoço e a senti extremecer quando passei a acariciá-la por cima da calcinha.

Sua pele, seu cheiro, tudo era tão convidativo para mim e tive de me controlar ao ouvir seu gemido baixo quando acariciei seu clitóris. Seus gemidos eram como musica para mim e só aumentaram quando a preenchi com dois dedos.

– Tom... - ela gemia de olhos fechados, bochechas coradas e boca entreaberta, eu beijava ora seus lábios e ora seu pescoço. Xinguei baixinho quando ouvimos batidas na porta, por sorte estava trancada. Aumentei-lhe as carícias enquanto Elizabeth se segurava para não gemer alto e não sermos ouvidos, mas fosse quem fosse esperaria minha princesa se desfazer em minhas mãos, não demorou muito e Elizabeth gemeu baixinho meu nome e chegou ao ápice, suas pernas tremeram e ela se segurou em meus ombros.

Ela estava ofegante e olhava para mim com aqueles olhos verdes brilhantes inocentes, eu lhe fiz sinal para que fizesse silencio e abri uma fresta da porta encontrando ninguém menos que a aluna Pansy Parkinson.

– Sim?

– Professor ér... Pode avisar a Elizabeth que a professora Mcgonnagal está procurando por ela. Eu vi quando ela entrou aqui e achei melhor avisar.

– Tudo bem, eu a avisarei, obrigado. - digo arqueando uma sobrancelha antes de voltar a fechar a porta e virar-me para Elizabeth que abotoava a camisa. - Contou para Pansy Parkinson?

– Contei, ela guarda segredo, eu juro.

– Tudo bem. - digo pensando que talvez Parkinson seja a atual Druella de Elizabeth. - Mcgonnagal está te procurando é melhor ir.

Ela assentiu e embora tentasse disfarçar ainda tinha as bochechas coradas o que me fez sorrir malicioso.

– Ou você pode ficar aqui e nós continuamos. - sugiro.

– Não e não pense que isso muda alguma coisa, ainda tem perguntas para me responder. - ela diz, mas se aproxima e me beija rapidamente, se afastando com um sorriso. - Eu adorei e prometo que vou retribuir.

POV Elizabeth

Encontrei Minerva e ela me disse que Dumbledore queria me ver em sua sala.

Enquanto eu acompanhava os passos da professora de Transfiguração minhas mãos suavam e eu estralava os dedos sem parar, a professora disse a senha e eu subi a escada da gárgula, bati na porta e entrei após seu consentimento.

– Bom dia Srta. Snape. - disse o professor Dumbledore alegremente quando entrei na sala.

– Bom dia, senhor. - digo tensa. - A professora Minerva disse que o senhor queria falar comigo.

– Sim senhorita, sente-se, por favor. - ele disse indicando a cadeira à sua frente, da qual sentei nada confortável, normalmente o diretor falava mais com o Harry. - Foi chamada aqui hoje, Srta. Snape, por isto.

O diretor me entregou um certificado bonito enrolado com uma fita dourada, eu o abri.

"Parabéns à Senhorita Elizabeth Lily Snape por seu excelente desempenho na matéria de Poções na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts". - tinha carimbo do ministério e tudo, meu queixo caiu.

– Naturalmente sabia que o professor Snape tinha escrito a senhorita, certo? Estava concorrendo com outros garotos de Beauxbatons e Durmstrang, suas atividades foram avaliadas e a senhorita trouxe muito prestígio à Hogwarts, meus parabéns.

– Ele... Ele não me contou, obrigada. - digo sem conseguir conter um enorme sorriso.

Eu já ia me levantar para sair, mas o professor me olhou por cima dos oclinhos de meia lua.

– Srta. Elizabeth, não tem nada que queira me contar.

– Ahm, não senhor.

– Notei que está próxima do professor Riddle. - ele disse, parecia desconfiado, eu quase prendi a respiração, mas tentei falar o mais normalmente que pude.

– Oh sim senhor, ele é ótimo, aprendo muito com ele. - digo com a voz firme e convincente, mas acho que convenceria a qualquer um, menos Dumbledore.

– Entendo, muito bem então, não quero mais tomar seu tempo, Srta. Elizabeth. - ele diz com seu ar distraído. - Boas férias.

– Igualmente diretor. - digo antes de sair da sala.

Corri para meu dormitório, ainda tinha que arrumar meu malão, por sorte podia usar magia, agradeci Pansy por me avisar e ela disse que estava devendo uma a ela, juntas nós fomos para o trem.

Enquanto o trem partia da estação de Hogsmeade, eu olhava para o castelo tentando não pensar nele, a ideia era não me deixar levar por nenhuma paixão doida como aquela, não podia, nem o conhecia direito, mas se tratando de Tom Marvolo Riddle, era quase impossível.

Quando chegamos em Londres, minha mãe, James e Sirius nos esperava, despedi-me de Parkinson e fui até eles.

– Olha se não é a ranhosa. - disse Sirius e eu o ignorei, abracei minha mãe com força depois de Harry e nós já íamos para casa, mas antes não pude deixar de reparar em uma mulher loira, alta e tão bonita que me fez até encolher, ela olhava fixamente para mim o que me deixou desconfortável e me fez agradecer por partirmos logo da estação.


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Notas finais do capítulo

Então gostaram? mereço reviews?
Ah! Antes que eu me esqueça o título do capitulo é uma musica da banda HIM, muito boa.
Espero que tenham gostado e até o próximo capitulo moçada xD
Beijoks