O autor da minha vida escrita por Day, LBTekilaz


Capítulo 6
Almoço na casa da sogra


Notas iniciais do capítulo

Boooooooooa sexta :))



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Estevão: - Não precisa. (Levantou)

Maria: - Homens, como são teimosos, vem aqui seu sem educação (o puxou pela manga da camisa) Eu te acompanho.

Estevão: - Você é bipolar sabia? Uma hora é ignorante, outra hora doce e novamente ignorante.

*E quem disse que ela se importou com o comentário? Simplesmente tomou seu braço com carinho e o acompanhou até a porta, abriu à mesma, Estevão saiu e a encarou.

Estevão: - Até qualquer dia. (Deu um beijo na bochecha dela)

Maria: - Até...

*Viu aquele homem dos olhos mais encantadores que havia visto indo embora
lentamente já de costas para ela, como se esperasse uma reação dela. Queria sentir novamente os lábios do Dr. Estevão unido ao dela

Maria: - Estevão espera.. (Caminhou em direção a ele)

Estevão: - O que fo.. (Interrompido)

*Não consegui terminar a pergunta, aquela bela morena dos olhos verdes tinha atacado sua boca com ânsias, com vontade, jogava eroticamente sua língua dentro da sua boca, como não corresponder? Ela o envolveu com os braços, se apertava contra ele, ele com possessão a agarrou pela cintura, suas línguas se cruzaram naquele beijo, aquele momento foi se alargando, perderam a conta de quantos minutos estavam se beijando, Estevão puxou levemente o cabelo negro dela, fazendo-a entrar em delírio. Até que Maria se deu conta do que estava fazendo, lembrou que possivelmente estava beijando um homem comprometido, abriu os olhos e o empurrou.

Maria: - Não devia ter me beijado, seu infeliz.

Estevão: - Sua doida foi você que me beijou.

Maria: - Que ódio, vai embora Estevão.

Estevão: - Ok, eu vou, mais antes vou fazer isso. (Deu um selinho nela) Até acho que agora será muito em breve. (Saiu e foi embora)

Maria entrou em casa visivelmente irritada, como pode ter beijado ele? Sentia raiva da sua própria atitude.

Maria: - O que você tem na cabeça Maria? Uma azeitona? Que ódio, raiva, que burra você é, burra, burra, sai da minha vida Estevão, por que você meche comigo? Eu te odeio (Jogou um vaso na parede.)


*Maria se amaldiçoou pelo beijo que ela mesma havia dado naquele Médico bonito e
simpático. Mas foi ela que iniciou o beijo, não pôde deixar de dar um sorriso de canto. Será que o coração de Maria esta aos pouco recebendo o charmoso Estevão San Román? Isso só o tempo iria dizer, sem ela perceber era uma nova pessoa, estava tratando sua família com mais carinho, e o autor dessa mudança era Estevão. E falando nesse homem encantador, ele foi até o local onde estava seu carro e foi embora. O local onde ele salvou Maria não era tão longe e foi caminhando. Estava com um sorriso no rosto, ela o beijou de livre espontânea vontade.


Estevão: Ah Maria, apesar desse seu jeito eu estou encantado por você. Adoraria que você sentisse o mesmo, eu queria tanto cuidar de você (ligou o carro e foi para casa)


*Estevão tem um amigo que também é Médico chamado Isaque. Ambos eram muitos amigos e como dois homens solteiros , nada melhor do que tomar uma cerveja para animar o dia. Assim que Isaque chegou, Estevão estava na cozinha. Aquele homem era a perfeição em pessoa, sabia lavar, passar e cozinhar. Era totalmente dependente.

Isaque: Fala aê Teb

Estevão: Fala sério, eu um coroa desse me chamar de Teb?

Isaque: Mais ninguém diz que você esta na casa dos ''enta''

Estevão: Entra aí

Isaque: O que temos para hoje?

Estevão: Macarrão ao molho branco

Isaque: Estevão, sortuda é a mulher que casar com você hein

Estevão: Não exagere, sou apenas um homem independente

Isaque: Fiquei sabendo nos corredores dos hospital que você estava ao beijo com uma morena. Não acredito que o Dr. Santo Estevão estava atacando uma mulher no corredor

Estevão: Não estava atacando, foi apenas um beijo. Esse povo do hospital são todos fofoqueiros

Isaque: Então é verdade?

Estevão: Sim

Isaque: Ela é bonita?

Estevão: Bonita é apelido, a Maria é lindissíma

Isaque: Apaixonado?

Estevão: Sim, e por que não? Só falta ela baixar um pouco aquele nariz dela que bate na testa

Isaque: Então ela é uma carne de pescoço?

Estevão: Carne de pescoço, pedra no sapato, cabelo encravado

Isaque: Deus me livre, nem quero ter o desgosto de conhecê-la

Estevão: Vamos almoçar?

*Almoçaram juntos , alegres e conversando sobre a Medicina, futebol, sexo, comida e etc. A pequena Estrela havia chegado da escola com a sua babá, ambas almoçaram e a pequena queria ajuda de sua mãe para ajudá-la em uma atividade escolar.

~ Casa de Maria

Estrela: Mamãe?

Maria: Fala

Estrela: Me ensina a fazer esse dever?

Maria: Ah filha

Estrela: Eu não sei fazer

Maria: Pode ser depois?

Estrela: Você esta triste?

Maria: Não

Estrela: Sente falta do papai?

Maria: Também não florzinha

Estrela: Eu adoro quando você me trata com carinho. Bem que o tio Estevão disse que você gosta de mim

Maria: (surpreendida) Ele disse isso?

Estrela: Disse

Maria: E o que mais?

Estrela: Falou que você é uma boa mãe, que me ama e que é bonita

Maria: Verdade?

Estrela: Uhum, mamãe eu posso pedir a Lucia para me levar para tomar sorvete?

Maria: Sim, espera vou te dar o dinheiro


* Geraldo e Pâmela estavam curtindo a nova vida, Pâmela por estar em uma vida de conforto. Não fazia nada a não ser satisfazer Geraldo Salgado sexualmente. Foi amante dele por muito tempo e finalmente conseguiu fazer com que Geraldo saísse de casa, ou ''circo'' o modo que ele se referia sua antiga casa. Estavam no shopping no Rio de Janeiro, haviam comprado várias roupas e estavam desfilando como se fossem um casal apaixonado. Com a permissão de Maria, Lucia e Estrela foram ao mesmo shopping para tomarem sorvete. A babá da menina havia comprado o sorvete que a menina pediu e ambas estavam caminhando juntas até que a pequena Estrela estava sentada na praça de alimentação e encontrou-se com seu pai. A menina estava com saudades dele e foi de encontro fazendo com que Lucia fosse atrás dela.

Estrela: (o abraçou ) Papai

Geraldo: Estrela?

Pâmela: È ela a sua filha?

Lucia: Estrela por favor não faça mais isso

Estrela: Saudades de você

Geraldo: Me solte por favor

Pâmela: Deixa de ser chata igual a sua mãe, e se manda daqui

Estrela: Quem é ela papai?

Geraldo: Minha namorada

Pâmela: Isso mesmo, a namorada do seu pai

Estrela: Eu fiquei doente, eu pensei que você fosse me visitar

Geraldo: Pelo visto você esta boa, pouco me importa você e sua mãe. Vocês são duas maldições na minha vida

Estrela: Você não gosta de mim?

Geraldo: Eu odeio você

Pâmela: (gargalhada) Eu mais ainda. Coloque uma coisa na sua cabeça, você não tem pai, Geraldo te odeia

Estrela: (chorando) O que eu fiz para você me tratar assim?

Geraldo: Nasceu

Lucia: Vamos Estrela

Estrela: E se eu morresse, sentiria a minha falta?

Geraldo: Não

Estrela: (chorando) Ta bom, eu não vou mais te perturbar. Vamos Lucia (saiu)

Pâmela: Finalmente deu um basta nessa menina. Fútil igual a mãe

Geraldo: Nem me fale

Pâmela: Não se preocupe, nosso filho será (interrompida)

Geraldo: E quem disse que nós teremos filhos? Mulher para ser mãe de um filho meu só se for a Maria. Ela é antipática, prepotente, cheia de não me toque. Mas sabe se valorizar como mulher, diferente de você que é um café requentado

Pâmela: Quer dizer que ainda ama essa vadia?

Geraldo: Ela não é vadia

Pâmela: Ama essa mulherzinha?

Geraldo: Nesse mundo eu não amo ninguém, o dia que eu quiser voltar eu volto. Ela é louca por mim, a Maria é um tipo de mulher que eu irei procurar na adversidade


*Lucia e Estrela voltaram para casa. A menina estava chorando de soluçar por ouvir
palavras de desprezo pelo próprio pai. Maria estava pensando no que havia acontecido se Estevão não salvasse ela daquele maníaco. Poderia ter sido violentada e estava se acalmando aos poucos. A pequena Estrela chegou em casa chorando, fazendo Maria dar um pulo da cama e correr até ao encontro de sua filha abraçando-a.

Maria: Estrela? O que foi meu anjo?

Estrela: (chorando) Eu vi o papai hoje, ele disse que me odeia e disse que se eu morresse, não faria falta a ele

Maria: Cretino, onde você o viu?

Estrela: No shopping daqui do bairro

Maria: Lucia, fica com ela

Lucia: Sim senhora

Estrela: Onde você vai mamãe? Não me deixe só

Maria: Depois eu volto Estrela


*Maria foi de carro até o shopping, procurou Geraldo por todos os lados. De fato iria fazer um escândalo, iria colocá-lo em seu lugar. Achou uma falta de respeito o próprio pai falar assim com sua filha, que era pequena e delicada. Andou por todos os lados e não o encontrou. A pequena Estrela estava se apegando a Estevão, telefonou pra ele só para ouvir a sua voz.

~Ligação on

Estrela: Tio?

Estevão: Estrela, esta tudo bem?

Estrela: Eu vi meu pai no shopping, ele me tratou tão mal. Disse que não gosta de mim, e outras coisas

Estevão: E a sua mãe?

Estrela: Saiu igual um furacão

Estevão: Mas você esta bem Estrela?

Estrela: Sim, estou

Estevão: Olha só, não importa o que seu pai diga. Lembre-se que você tem a sua família que tanto te ama. E você tem a mim, eu te amo muito, viu baixinha?

Estrela: De verdade?

Estevão: Com todo meu coração

Estrela: Eu queria tanto que você fosse meu pai

Estevão: Se o seu coração deixar eu serei

Estrela: O meu coraçãozinho te ama

Estevão: (risos) O meu também princesa

Estrela: Tio , casa com a minha mãe?

Estevão: Pode deixar, o que eu mais quero é cuidar de vocês duas. Para todo sempre

Estrela: Eu vou desligar, beijos

Estevão: Beijos e qualquer coisa me liga. Ok?

Estrela: Pode deixar


*Depois de alguns minutos, Maria chegou em casa a primeira coisa que ela fez foi ao quarto de sua filha que estava fazendo uma atividade lúdica, o amor de mãe aos poucos estava crescendo dentro do coração de Maria. Ela amava sua filha, porém não demonstrava amor. Depois que conheceu Estevão passou a dar valor as pequenas coisas da vida.

~Quarto de Estrela

Maria: Estrela?

Estrela: Oi

Maria: Você esta melhor?

Estrela: Estou, eu telefonei para o tio Estevão, ele disse que me ama muito

Maria: Sério?

Estrela: Pois é, mamãe casa com ele

Maria: (risos) Estrela eu não posso me casar com uma pessoa que eu conheci a pouco tempo

Estrela: Eu gosto tanto dele mamãe

Maria: ( a abraça)

Estrela: Ele disse que o que ele mais quer é cuidar da gente

Maria: Cuidar da gente?

Estrela: Sim, ser meu pai e ser seu marido

Maria: Cafajeste

Estrela: Não entendi

Maria: Nada meu amor

Estrela: Eu adoro quando você me trata assim mãezinha. Eu te amo tanto

Maria: Eu também amo você

Estrela: Mamãe, seu celular esta tocando

Maria: Vou lá atender


*Pelo incrível que pareça era Estevão, ele queria saber como Maria estava, então ela de propósito não atendeu.

Maria: Esta me ligando seu cínico. Esta pensando que vai ficar comigo e com a sua mulherzinha? Esta muito enganado, seu idiota. Para de me ligar, eu te odeio. Maldita hora que minha mãe deu meu celular para esse idiota.


*Depois Maria voltou para o quarto de sua filha, ficaram se curtindo, aquele momento love de mãe e filha era algo de novidade para Maria. Que nunca tratou a filha com tanto carinho, estava mostrando a si mesmo que sua filha era a maior preciosidade de sua vida. Estrela sempre amou sua mãe, mas tinha medo de ser mal tratada. Os dias? Foram passando normalmente, Maria estava trabalhando como uma louca. Lúcia a baba da menina estava alguns dias de folga. Ela jogou uma letra para Maria dizendo que estava trabalhando demais, Maria deixou ela alguns dias descansando uma ''mini férias''. Então a pequena Estrela estava dormindo na casa de sua avó, e sempre quando chegava do trabalho a mesma buscava sua filha ou então deixava a menina dormir lá. Dona Josefa que era uma pessoa maravilhosa, havia convidado Estevão para almoçar em sua casa, ele como não era bobo aceitou de cara. Estevão era um cavalheiro em pessoa, assim que chegou trouxe uma lembrancinha para todos. Para Josefa levou buque de flores e um colar de ouro, para Julieta havia comprado um par de brinco, para Estrela uma boneca que parecia com ela, para Ingrid havia comprado maquiagem, e para Maria havia comprado um colar de ouro com duas bonecas significando ela e Estrela.

~ Casa de Josefa

Josefa: Meu genro

Estevão: Dona Josefa

Josefa: Para de me chamar de dona, eu uma garotinha dessa. Para você, minha sogra

Estevão: (risos) Minha sogra

Josefa: Entra bonitão

Estevão: Obrigado. Essas flores são para a senhora

Josefa: Senhora esta no céu, vou te dar umas palmadas se você me chamar de dona ou senhora

Estevão: Ok, minha sogra


* Julieta viu Estevão e o cumprimentou com um abraço e beijo no rosto. De cara ambos se gostaram, Estevão era muito agradável, impossível não gostar dele. Ingrid de cara se simpatizou com ele também... Estrela já sentou no colo dele, fazendo carinho no seu rosto, não saia do colo dele pra nada. Todos conversaram animadamente. Maria iria almoçar na casa de sua mãe, porém não avisou que iria, teve dificuldade para chegar porque o transito estava congestionado, enfim chegou. Como era filha de Josefa, tinha as chaves de lá, assim que chegou, viu todas as mulheres da casa rodeando Estevão. Ela ficou incrédula, irritada. Sua filha e sua sobrinha sentada no colo dele fazendo carinho. Sua irmã e sua tia o olhando de forma carinhosa. Todas encantadas com Estevão, e para piorar ouviu sua própria mãe chamando-o de ''meu genro''

Josefa: Meu genro, você é perfeito

Estevão: (risos) Imagina, impressão sua

Maria: Boa tarde

Todos: Boa tarde

Josefa: Não sabia que você iria almoçar aqui filha

Estrela: Oi mãezinha

Maria: Oi filha

* Se Maria pudesse, voava no pescoço de Estevão. Pegou uma bronca legal dele, era tanta raiva que tinha até ódio do suspiro dele. Ela foi para o quarto de Julieta e a mesma foi atrás.

~Quarto de Julieta

Julieta: Que cara é essa Maria?

Maria: Que cara você queria que eu fizesse? Vocês são todas traídoras. Principalmente você, que sabe que eu odeio esse homem

Julieta: Odeia por que? Ele nunca te fez nada

Maria: Ele é um cachorro, miserável. Estou me segurando para não partir pra cima dele

Julieta: Só por causa daquela mulher no restaurante?

Maria: Exatamente, e para piorar... Eu o beijei

Julieta: Como?

Maria: Ele me salvou de ter sido violentada

Julieta: Maria ( a abraçou) Não acredito que ainda existem homens que queiram abusar de mulheres

Maria: A Julieta por favor, isso existem em qualquer lugar do planeta

Julieta: Você esta bem?

Maria: Sim, ele chegou na hora. Reparou que a boca dele esta meio cortada?

Julieta: Sim...

Maria: O homem atingiu ele e fugiu. Eu o levei lá em casa, fiz curativo e no final o beijei

Julieta: E você gostou?

Maria: Não vem ao caso

Julieta: Você esta apaixonada por ele

Maria: (gargalhada) Eu? Apaixonada por esse velho? Fala sério, ele tem idade de ser meu pai

Julieta: Mas não é

Maria: Prefiro ficar solteira

Julieta: Ele é muito mais bonito do que o Geraldo

*Depois da conversa, Maria se afastou de todos. Foi para a cobertura que havia no apartamento de sua mãe, Estevão foi até ela levando o presente que havia comprado a ela.

Estevão: Olá Maria

Maria: (não respondeu)

Estevão: Eu trouxe pra você

Maria: Não quero nada que vem de você

Estevão: È só um presente, aceita... por favor

Maria: Não

Estevão: Tudo bem....

Maria: Eu tenho tanto ódio de você, sabia?

Estevão: Por que?


*Maria estava preste a sair dali, não sabia responder o porque de tanto ódio. Estevão a segurou pelo braço, trazendo-a para mais perto de si.

Maria: Me solta

Estevão: Eu não vou soltar

Maria: Eu vou gritar

Estevão: Grite, você é a rainha do escândalo

Maria: Olha aqui (interrompida)

Estevão: Só vou te soltar quando você me disser o porque de tanto ódio

Maria: Você é falso, fingido, joga sujo

Estevão: Ah é? Por que?

Maria: Me beijou e tem caso com outra

Estevão: Que?

Maria: Isso mesmo que você ouviu. Você me beijou naquele dia

Estevão: Você correspondeu (interrompido)

Maria: Você é muito cínico, tem outra mulher e fica aqui se fazendo de amiguinho da minha família. Vai embora daqui, eu não quero te ver

Estevão: Eu não vou embora, a sua mãe me convidou. Eu só saio se ela me pedir, você não manda em mim. Chega, cansei de fazer as suas vontades. Tentei me dar bem com você, eu desisto e a partir de hoje eu quero e exijo respeito da sua parte. Eu nunca te desrespeitei para você me tratar com quatro pedras nas mãos. Não gosta de mim? È um direito seu Maria, mas eu não vou permitir que me trate como se eu fosse um tapete para você pisar. E respondendo a sua pergunta... aquela mulher que você viu no restaurante comigo, não é minha '' mulher''. È apenas uma colega de trabalho

Maria: E você acha que eu acredito em você?

Estevão: Isso é problema seu, estou apenas falando a verdade. Brenda e eu somos colegas de trabalho e nada mais. E mesmo se ela fosse minha mulher, o que você tem haver com isso? Está com ciúmes?


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Notas finais do capítulo

Será que agora Maria vai dar uma chance para o médico bonitão? :O