Truth or Dare escrita por Karen CS


Capítulo 6
Capítulo 6 - Blame The Vodca + Hot


Notas iniciais do capítulo

HEEEEEEY, pessoas lindas. Capítulo fresquinho (e não é por causa do Jefferson). Ai, ai, preciso parar com essa implicância com o Jefferson.
Voltando ao assunto... No capítulo anterior, percebi que as CSers ficaram muito loucas comigo, né... Então... heuheuheuhe
AVISO: A cena “hot” do Killian e da Kate está no final do capítulo, então se você não gostar desse tipo de cena, ou simplesmente não quiser ler, pule o POV da Kate.



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POV Regina

— Divirtam-se. — Tinker diz enquanto empurra Killian e Kate para dentro do quarto e tranca a porta por fora.

Ouvimos um baque vindo de lá e todos riram

— Melhor sairmos daqui, né? — Robin diz

— Vocês não vão querer ouvir? — Tinker pergunta

— Não.

— Ahh. Eu queria ouvir os gemidos do senhor Jones. — Tinker diz, chateada, fazendo todos nós rirmos.

— Precisamos dar privacidade a eles. — Ruby diz

Voltamos para a sala e Tinker foi direto para as garrafas de vodca. Decidimos parar com o jogo enquanto... bem... terminam um desafio.

— Você realmente não se sente mal com isso, Regina? — Tinker pergunta

— Com isso o quê?

— Bom, você acabou de terminar com o Killian e agora ele já está com outra. Transando com outra. — pelo seu tom de voz e pelo cheiro de bebida deu pra perceber que ela tinha passado da conta na vodca.

— Tinker por que você não cuida da sua vida? — Robin diz

— Você ainda não respondeu, Regina. — ela diz ignorando Robin.

— Eu acho que quem está incomodada com isso é você, Tinker.

— Eu? — ela ri — E por que eu estaria?

— Provavelmente inveja. Por não ser você a namorada do Killian e por não ser você que está naquele quarto com ele agora. A cada dia você deixa transparecer mais e mais esse seu recalque por não ser correspondida por ele. O Killian pode até entrar nos seus jogos, mas todos aqui sabem que ele NUNCA iria namorar com alguém como você.

Ela ficou em silencio por um momento, mas logo respondeu:

— Pode ser que não mesmo. — ela diz dando de ombros — Pelo menos eu nunca precisei passar por uma traição. Ou pior, ter minha melhor amiga de olho no meu namorado! Você tem que ser muito inocente, ou corna mansa mesmo, pra não perceber as trocas de olhares entre o Killian e a Emma. — É, eu percebo sim.

— O Killian sempre teve esse jeito. Quando eu comecei a namorar com ele eu estava ciente disso.

— Mas se você fosse mesmo uma boa namorada ele não precisaria aceitar provocações de outras.

— Provocações? Eu nunca provoquei o Killian! — Emma diz

— Mas bem que queria! — Tinker retruca

— Olha, verdinha, eu já entendi a sua. Você quer causar discórdia entre mim e a Emma, mas você não vai conseguir.

— Gente, vamos parar com isso, né? — Ruby diz se aproximando de nós

— Você também, Ruby! Não vem com essa não porque você é a líder dessas vadias. — Tinker diz aumentando o tom de voz

— Tinker!

— Não se faça de santa só porque o Whale tá aqui!

— Tinker, chega! — Jefferson diz

— Você é outro viado que fica aí dando um monte de fora nas garotas e... — Tinker foi falando até que Julia chegou com um copo cheio de água e jogou na cara dela —Aaah!

— Não tenho paciência nem pra minha irmã bêbada, imagine essa aí então. — Julia diz

Tinker corre até a cozinha e os outros riem.

— Já deram um jeito na bêbada, então pra passar o tempo a gente devia assistir um filminho, né? — Emma diz

— Coloca X-Men. — Julia pede

— Ah, não. Coloca um de romance. — Ruby pede

— Não, coloca terror. — Whale diz

— Terror eu não assisto. — Julia diz se levantando

— Coloca X-Men mesmo. — Jefferson diz

— Você gosta? — Julia pergunta para ele

— Sim. O Wolverine com aquelas garras... — Jefferson diz, fingindo excitação.

Quando vimos a expressão de Julia, todos começaram a rir. Inclusive Jefferson. Meu primo não é gay, a gente já conversou sobre isso. Eu não sei de onde o pessoal tira essa possibilidade dele ser gay. Deve ser porque é difícil ver o Jefferson com alguma namorada, mas é porque ele é tímido.

— Escolham logo o filme! — Emma diz

— X-Men então? — Ruby pergunta

— Nãooo! — Julia diz

— Não era você que queria assistir X-Men? — Whale pergunta

— Mudei de ideia. — ela diz e nós rimos novamente

— Coloca Busca Implacável então. — Jefferson diz

— Isso! Busca Implacável! — Julia concorda se sentando ao lado dele

Acabamos aceitando e Emma colocou no Busca Implacável 2.

O filme estava legal, mas aquilo que Tinker disse não saía da minha cabeça. Eu sei que ela estava bêbada, mas mesmo assim, ela tinha um pouco de razão. Fui para a cozinha pegar algo pra beber e Tinker ainda estava lá.

— Regina. — ela parecia sóbria — Me desculpa pelas coisas que eu falei, eu não sou boa com bebidas.

— Tudo bem, Tinker. — falei — Já esqueci.

— Você não está brava comigo?

— Não.

— Sem ressentimentos?

Soltei um suspiro longo.

— Sem ressentimentos. — concordei — Eles estão assistindo Busca Implacável agora, vai lá.

— Uh, adoro esse filme. — ela disse e foi correndo até a sala.

Sorri. Não vale a pena ficar brava com a Tinker.

Não era novidade pra mim assaltar a geladeira da Emma. Peguei um pouco de sorvete e me sentei num dos banquinhos ali. Eu não sou antissocial, mas às vezes eu prefiro ficar sozinha.

— Você está perdendo um filme muito bom. — uma voz me tira dos meus pensamentos

— Robin. — me virei pra ele — Eu... gosto de ficar sozinha às vezes.

— E minha companhia seria muito ruim?

— Acho que não. — sorri

Ele pega um pouco de sorvete também e se senta do meu lado.

— Então, o que a Evil Queen estava pensando para querer ficar sozinha? — Robin pergunta

— Num pirata. — respondi, com um pouco de medo de sua reação. O pirata no caso é claro que é o Killian. Esses apelidos tinham começado na sétima série e até hoje a gente acaba usando.

— Killian de novo?

— Aquilo que a Tinker disse não sai da minha cabeça. Eu sei que ela estava bêbada, mas em certo ponto ela estava certa. O Killian sempre olhou para outras garotas mesmo quando estávamos juntos. Se eu fosse mesmo uma boa namorada ele não olharia para outras garotas.

— Regina, nunca mais diga isso! Você é uma garota incrível! O Killian foi um babaca com você, a culpa não é sua, é dele. Ele não soube valorizar a garota que tinha, é ele que não te merece e não o contrário. — Robin disse e segurou minha mão.

Fiquei um pouco sem reação com isso, mas consegui abrir um sorriso. Ele está sendo muito gentil comigo.

— Você é linda. Não deixe o Killian nem ninguém apagar esse brilho nos seus olhos. — ele completou

Sorri novamente. Por um momento nossos olhares se cruzaram e me perdi neles. Percebi que ele estava se aproximando. Nossos rostos estavam muito próximos, quando Emma entrou tropeçando pela cozinha.

— Ops, vocês estavam aí. — ela diz — Podem continuar, finjam que eu não estou aqui. — ela foi até a pia e começou a jogar água no rosto.

— Amiga, você bebeu?

— Sim. — ela disse

— Vai me contar?

Ela negou. Bufei.

— Estamos perdendo o filme. — falei me levantando

— É... estamos. — Robin disse um pouco sem jeito.

A ultima coisa que eu queria era deixar ele sem jeito, mas... sei lá.

Corri para a sala e voltei para o meu lugar.

POV Emma

Enquanto assistíamos o filme, Neal veio conversar comigo. Até que ele não é tão chato quanto Kate e Julia dizem.

— [...] Como é que você aguenta conviver com aquelas duas vadias? — perguntei. Eu mencionei que eu estava bebendo vodca?

— Os pais delas moram em outro pais, então eles pediram pro meu pai e pra minha madrasta cuidarem delas. Mas acho que até eles já desistiram dessas duas. — ele disse e eu ri.

— Como é que uma garota aceita transar com um cara que mal conhece? Puta! — falei

— Você ficou tão incomodada assim com isso?

— Sim! — acho que bebi demais — Quer dizer, não. Eu...

— Você gosta do Killian, não é?

— Não. Eu só não acho certo o que ele fez com a Regina.

— Então a culpa é dele e não da Kate?

— Claro que é dela também! Imagine que você acaba de terminar com a sua namora e eu faço isso. — com certeza a bebida mexeu comigo.

Quando percebi eu já tinha puxado ele pela camisa e o beijado. Raciocinei um pouco e separei nossos lábios.

— Eu... — me levantei dali e corri para a cozinha.

~ BÔNUS ~

POV Kate

Assim que fecharam a porta, Killian avançou em meus lábios. Nem tive tempo de pensar e já senti suas mãos na minha cintura me empurrando contra a parede. Eu praticamente não tinha como me mexer, mas na verdade eu não tinha intenção de sair. Quando o ar se fez necessário, ele desceu os beijos pelo meu pescoço até chegar no meu decote.

— Acho que a gente não vai precisar disso. — ele disse passando as mãos pela minha costa e abrindo o fecho do meu sutiã.

Me arrepiei com seu toque. Por um momento quase me esqueci que estávamos apenas de roupas íntimas. Dessa vez ele não teve dificuldades, senti as alças deslizando sobre meus braços e logo minha peça já estava no chão. O olhar de Killian sobre meu corpo era tão quente que pude perceber sua excitação apenas em seus olhos.

— Vai ficar só olhando? — desafiei

Ele sorriu e me agarrou pela cintura colando nossos corpos. O choque das nossas intimidades separadas apenas por poucas peças me fez soltar um gemido abafado. Seus lábios começaram a chupar e mordiscar um dos meus seios, enquanto ele apertava o outro com a mão.

— Agora você vai pagar por me deixar na vontade mais cedo. — ele disse enquanto me jogava na cama.

Mordi o lábio.

— Estou esperando.

Killian passou a mão pela minha coxa e foi deslizando até minha intimidade.

— Jones. — segurei um gemido

— Hum? — ele perguntou enquanto começava com movimentos lentos no meu clitóris.

—Quer mesmo... perder tempo... ah... com... joguinhoS? — falei com dificuldade

— Como se você não estivesse gostando. — ele sussurrou no meu ouvido

— J-Jones.

— É tão difícil falar Killian? — ele perguntou

Sorri. É engraçado esse orgulho masculino de ouvir uma mulher gemendo seu nome. Aproveitei esse momento de distração e nos girei na cama ficando por cima. Ele fez uma careta. Parece que os boatos de que ele gosta de ficar no controle em TUDO é realmente verdade.

Passei as mãos pelo seu peitoral até chegar em sua cueca. Dei uma apertada em seu membro e ele deixou escapar um gemido.

— Kate... — ele começou com dificuldade

— Hum? — comecei a dar mordiscadas em seu pescoço. Desci minhas mãos por sua coxa e apertei novamente, é hilário o esforço dele para não gemer. Sentei em cima de seu membro e dei uma rebolada o fazendo arfar.

— Algum problema, Jones?

— Você quer me matar, West? Por que está funcionando!

— É tão difícil falar Kate? — perguntei e ele me lançou um sorriso cínico.

Sorri e o beijei. Ele se sentou na cama e passei as pernas uma de cada lado de sua cintura. Suas mãos foram diretamente para os meus seios, enquanto ele descia os beijos pelo meu pescoço. Mordi o lábio. Eu estava no controle, ele que deveria gemer. Killian pousou as mãos na minha cintura e me puxou para baixo me fazendo sentar em seu membro. Soltei um gemido involuntário, tanto pela surpresa quanto pelo volume que senti lá embaixo. Ele sorriu vitorioso e revirei os olhos.

— Conseguiu o que queria? — perguntei

— Sim. — ele respondeu e, num movimento fácil, nos trocou de posição ficando por cima.

Killian passou as mãos devagar pela minha intimidade foi tirando minha calcinha com a mesma lentidão. Ele queria me deixar louca?

Eu estava completamente nua na frente dele e o pensamento me fez corar. Eu já transei com outros caras e nunca tive vergonha, mas com Killian era diferente, não sei porquê.

— Já passei uma eternidade aqui. — falei devido a sua demora

Ele riu.

— A eternidade te deixou bem conservada. — ele disse e apertou meu seio de leve.

— Killian para com essas gracinhas e mete logo! — Falei e ele riu — E para de rir!

— Seu desespero é engraçado.

— Desespero? Eu não estou desesperada! Quer saber, perdi a vontade.

Ameacei a sair, mas ele me segurou.

— Você não vai pra lugar nenhum.

— Rum. — tentei empurrá-lo, mas ele pegou meus pulsos e os segurou contra a cama acima da minha cabeça.

— Bem melhor. — ele sussurra no meu ouvido

Reviro os olhos para tentar disfarçar um gemido, mas não sei se funciona.

— Vai continuar ou não? — perguntei

Ele sorri com luxuria e me solta. Então começou a tirar sua cueca.

Mordi o lábio.

— Gostou, é? — ele pergunta

— Dá pro gasto. — dei de ombros, fingindo

Parece que a história de me fazer gemer a noite inteira era verdade então. Mas não temos a noite inteira, e isso me faz pensar em quanto tempo ainda temos antes de os outros abrirem a porta. Ele se encaixou entre minhas pernas e selamos nossos lábios. Quando o beijo foi se aproximando mais e mais, ele me penetrou. Soltei um gemido alto e mordi seu lábio. Sim, ele era grande. Killian deu um gemido fraco, também por causa da mordida, mas não disse nada. Eu sei que doeu, pois senti gosto de sangue, mas... ele mereceu.

Ele desceu os beijos pelo meu pescoço e começou com estocadas lentas. Por mais que eu tentasse não gemer, era involuntário. E ele queria me provocar.

— Killian... hum... tá fraquinho, hein?

Essa era a deixa que ele estava esperando. Seus olhos faiscaram com um desejo que eu nunca tinha visto antes. Ele passou as mãos pelas minhas coxas e as entrelaçou em volta de sua cintura enquanto dava uma estocada mais funda.

— Ahh. — soltei um grito

— Então... o que você estava falando mesmo?

Eu queria xingar ele. Queria mandar ele ir se ferrar. E queria deixar ele sozinho ali... Porém, só 1% de mim queria isso, os outros 99 não conseguiam parar de gemer e pedir para ele ir mais rápido.

Senti meu ápice quase chegando, agarrei os lençóis e esperei vir. Então... Killian parou.

— JONES! — gritei frustrada

Ele riu.

— Você é um viado. — resmunguei e cruzei os braços.

Seu sorriso desapareceu. Ele apertou minhas coxas com mais força e eu sabia que ficaria marca.

— Agora você vai ver como o viado te deixa nas nuvens. — ele disse e voltou com o mesmo ritmo de antes. O puxei para mim e o beijei, nossas línguas travavam uma batalha que sabíamos que nunca teria um vencedor.

Novamente senti que estava quase lá e se ele parasse novamente, os jornais iam relatar um assassinato.

— Jones... — comecei

— S-sim?

— Vai mais... — soltei um gemido — rápido!

— Claro... você vai gozar gemendo meu nome. — ele disse aumentando a velocidade.

— Não. — falei e ele fez uma careta.

Senti sua respiração no meu pescoço e logo ele foi subindo até chegar ao meu ouvido.

— Você só precisa dizer. — ele sussurrou com uma voz tão sexy que me fez arfar.

— Killian. — choraminguei

— Não desse jeito.

— Vai mais rápido então, porra!

Ele riu e aumentou mais o ritmo.

Como é que ele consegue disfarçar tão bem? Eu sei que ele está tão necessitado disso quanto eu.

— Se você parar agora, eu te capo. — falei séria.

Ele arregalou os olhos por um momento e voltou a rir.

Senti minhas paredes apertando o membro dele, dessa vez eu estava ainda mais perto. Ele voltou a distribuir mordidas pelo meu pescoço e eu já estava forma de mim.

— Ki-Killian! — Tentei gritar no momento em que ele chupou meu pescoço com força, mas acabou saindo como um gemido desesperado enquanto eu me entregava a um dos orgasmos mais intensos que já tive.

Ele continuou com as estocadas e logo também alcançou seu clímax e se jogou ao meu lado na cama.

Ainda estávamos ofegantes quando ouvimos batidas na porta.

— Já terminaram? — a voz de Julia perguntou

Não respondemos.

— Nós vamos abrir. — Jefferson avisou

Peguei minha bolsa, que por sorte estava no quarto, e corri para o banheiro.

Aproveitei para tomar uma ducha rápida e coloquei meu pijama. Acho que eu já posso cancelar aquele desafio e consequentemente o Whale vai ter que cancelar o dele. Saí do banheiro e não vi Killian, agora eu vou ter que ir pra sala sozinha. Valeu, Jones

Larguei minha bolsa no chão e quando estava quase na porta, senti braços fortes na minha cintura e a voz de Killian próxima ao meu ouvido.

— Me espera, gata.

— Pensei que você já tinha ido

— E enfrentar aquela turma, sozinho? De jeito nenhum. — ele disse e eu ri

— Vamos então.

— Preciso de um banho antes. Você me fez suar bastante, Kat. — ele sussurrou a ultima parte no meu ouvido

— Não demore, Jones.

Ele foi para o banheiro e depois de vários minutos saiu de lá.

— Nossa, mulherzinha, pensei que não ia sair de lá hoje. — falei

Ele se limitou a revirar os olhos e foi até a porta.

— Vamos, West.

— Você vai sem camisa mesmo?

Eu estava tentando não reparar, mas quem já viu Killian Jones sem camisa, sabe que é praticamente impossível não olhar para aqueles músculos.

— Algum problema? — ele deu um sorriso malicioso

—Não, mas eu vou cancelar o meu desafio, então você já pode vestir sua camisa. — falei enquanto achava a mesma e entregava pra ele, que vestia de má vontade

— Isso tudo é medo de querer voltar para aquela cama comigo? — ele perguntou começando a se aproximar de mim

— Vai se ferrar. — falei enquanto o empurrava e saíamos do quarto.

Fomos para a sala e todos nos encaravam. Aquilo era muito constrangedor.

— Minha vez, né? — perguntei.

Quando fui girar a garrafa, Tinker me parou.

— Espera, você ainda não respondeu. O Killian é bom de cama?

Todos voltaram a me encaram. Percebi um certo olhar de curiosidade vindo de Emma. Ela é a fim dele ou não? Olhei para Tinker e sorri.

— Ele é ótimo.

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Notas finais do capítulo

Consegui chamar a atenção de vocês?
PESSOAL, POR FAVOR PEÇAM SEUS CASAIS! A FIC SÓ VAI TERMINAR QUANDO VOCES DECIDIREM ESSES CASAIS, ENTÃO PAREM DE ME ENROLAR.
Gostaram do meu escândalo? Então... é necessário. Peçam seus casais.
E fãs de CS, calma ai, larguem as pedras, as espadas, as maçãs envenenadas e as maldições. Eu sei que vocês me odeiam agora, mas eu preciso colocar pelo menos uma brecha pro caso de vocês leitores em geral escolherem outros casais.
Então: o que o povo quer?
Captain Swan, Swan Queen, Swan Fire (?), Outlaw Queen, Ruby e Whale (qual o nome??), Julia e Jefferson, Kate e Killian, Neal e Tinker, Jefferson e Killian (nunca!)… São infinitas possibilidades… Então, ESCOLHAM!