Once Upon a Time:The End Is Just The Beginning escrita por Ireth Yávëtil, Kayleh


Capítulo 1
I_Como Tudo Começou


Notas iniciais do capítulo

essa e nossa primeira fic e não somos muito boas nisso então espero que vocês gostem



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POV’s Jane On

A vida sempre foi difícil, perder a mãe e ser obrigada á ficar longe do pai, a minha pelo menos foi sempre assim. Mas eu sempre saia ganhando, mesmo eu assistindo matar minha mãe e por mais que queira eu não consigo sentir raiva, eu não consigo me vingar do Senhor das Trevas e, sim, ele matou a minha mãe. A história é bem simples: Milah (minha mãe) tinha um marido Rumpelstiltskin (Senhor das Trevas) e um filho (Baelfare). Seu marido ia pra guerra, mas uma vidente disse-lhe que, ele ia morrer se fosse para tal guerra e então o covarde voltou pra casa. Milah estava gravida quando ele saiu, estava decepcionada com seu marido e não queria que seu filho tivesse uma pai covarde, depois de nove meses Baelfire nasceu e com o tempo cresceu, Rumpelstiltskin ainda era um covarde, um belo dia noitecendo minha mãe estava na taverna e não havia voltado para casa. Rumpelstiltskin preocupado foi atrás da Milah. Chegando lá, para surpresa de Rumpelstiltskin ela estava jogando e bebendo com um pirata lindo e charmoso. Milah acabou sendo sequestrada por piratas e isso chegou aos ouvidos de Rumple, que foi atrás de sua esposa. Chegando lá ele reconheceu o pirata, era o mesmo da noite passada, e pediu para devolve-lhe a sua mulher, o pirata rejeitou entregar a garota e então ouve uma batalha de espadas, Rumple acabou perdendo a luta e Milah apareceu surpreendendo-o e disse que estava lá por conta própria e que foi tudo culpa dela, Rumple foi embora. De acordo com o tempo Milah ficou gravida do pirata. E é ai que começa a minha história, dois anos se passam e, no mesmo dia do meu aniversário, Rumple virou o Senhor das Trevas e voltou ao navio, ele queria vingança. Minha mãe me escondeu no convés do navio, mas Rumple é um homem ganancioso não era apenas por vingança, ele queria feijões mágicos que estava com meu pai, mais uma batalha com espadas com o resultado diferente: Rumple ganhou dessa vez e, com um golpe surpreendente arrancou a mão esquerda do meu pai fora. Pela surpresa de Rumple o feijão o tempo todo estava na outra mão, furioso Rumple acabou matando minha mãe, um modo de se “vingar” do meu pai.
Aí começa mais drama, meu pai é obrigado a me deixar num reino, e até hoje eu não o vejo. NA verdade é lá onde tudo começa. Meu nome é Emma Jane Jones.
POV’s Aurora On
Sabe, as coisas nem sempre são como queremos, minha vida é um desastre (pelo menos uma parte dela) não cheguei nem perto de conhecer minha mãe e, a única coisa que sei sobre ela é seu nome: Angélica. Quando eu tinha três meses de idade ela me deixou com meu pai.Hmmm... Vocês devem está se perguntando: Quem é seu pai? Eu lhe respondo, um pirata. Um bêbado irônico e ao mesmo tempo idiota, Jack Sparrow.
Pra ser sincera, Sparrow foi a melhor coisa que me aconteceu, desde pequena me ensinou como ser uma verdadeira pirata, afinal, quem melhor que Jack Sparrow para ensinar como ser um pirata? Lembro-me de correr pelo nojento Perola Negra e irritar o Gibbs (o ‘braço esquerdo’ de Jack).
E hoje, tenho vinte anos, sou uma pirata (não que isso seja surpreendente) e nem sei onde Jack está me levando, de acordo com ele é algo do tipo:
“Além das estrelas, além do mar, na Terra do Nunca é onde vamos chegar!” , mas isso foi depois de tomar quatro ou cinco garrafas de vinho sozinho (talvez, eu tenha bebido um pouco) , eu procurei em todos os mapas do navio enquanto meu pai roncava igual um porco e não achei nada, nem uma pequena vila chamada ‘Terra do Nunca’. Mas mudando de assunto por um tempo, prazer leitor, sou Aurora Teach Sparrow, neta do pirata Barba Negra o Egocêntrico e filha de Jack Sparrow o Mentiroso.
Depois de ficar procurando entre alguns documentos dele, resolvi sair do convés um pouco, a noite estava escura e sombria, a brisa salgado do mar era de irritar os olhos de qualquer um. Debrucei-me sobre a Proa e suspirei, apesar de tudo que tinha passado aquela noite estava realmente muito bela, na maioria das vezes isso é um sinal de azar: Noite Perfeita -> Dia Horrível.
Olhei o céu escuro como carvão com pequenos pontinhos de luz, um se destaca dos outros menores, por seu cumprimento e do jeito que parecia, poderíamos dizer que podíamos ‘tocar’ na estrela, me inclinei para mais perto e estiquei meu braço esquerdo para tentar fazer algo impossível, mas me surpreendi quando um fecho de luz surgiu do nada.
Pisquei repentinas vezes, sem entender e tentando enxergar algo, olhei para os dois lados. Onde estávamos? Olhei de novo para frente e apertei os olhos para ver se era mesmo aquilo:
-Uma ilha. - murmurei incrédula, ouvi a porta do convés bater e vi Jack se aproximar.
-O que ouve?- Perguntou se aproximando.
-E-eu simplesmente não sei onde estamos!- Falei, ele olhou em volta e reparou na ilha, por incrível que pareça sorriu sarcástico e satisfeito:
-Bem vinda querida,- Falou- A Terra do Nunca.
POV’s Off


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado e ate o proximo capitulo



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