Como Acabar Com Hogwarts escrita por Cat Valdez
Notas iniciais do capítulo
Oi!
Depois de 11 anos de esquisitices, Catherine achava que nada mais a surpreenderia.
Isso até a coruja trazer a carta.
Claro, só o fato de uma CORUJA ter vindo lhe trazer a carta já era o suficiente pra qualquer menina estranhar. Mas Catherine não era qualquer menina. Ela sempre via coisas estranhas. Uma vez viu um gato lendo um mapa, em outra viu o Gandalf com uma túnica roxa andando por aí, e, quando ele viu que ela o estava encarando, sorriu, acenou e desapareceu. Teve também aquela vez em que uma garota da sua escola a irritou e Catherine a mandou calar a boca, e a garota ficou com a língua presa no céu da boca. Depois de ver coisas como essas por 11 anos, ela não ficou surpresa quando uma coruja apareceu voando em plena luz do dia e lhe deixou uma carta. O que a surpreendeu foi o convite pra estudar em uma escola de magia. Quando falou com a mãe sobre aquilo, ela simplesmente deu de ombros e disse que estava feliz por ela ser como o pai dela, e não ser um Aborto como ela. Tipo "A propósito, seu falecido pai que você nem chegou a conhecer era um bruxo, e eu também deveria ter sido, e agora você vai para uma escola de magia porque é uma bruxa." E a mandara para comprar os materiais. Agora ela estava no Expresso de Hogwarts, em uma das cabines do trem. Demorara muito para achar uma cabine vazia, e ela resolveu fazer uma de suas coisas favoritas: dormir.
Infelizmente, ela só conseguiu fazer aquilo por 17 segundos, porque algum filho de um Trasgo resolveu bater na porta.
Uma garota ruiva que devia ter a idade dela colocou a cabeça pra dentro.
–Oi, o resto do trem está cheio então eu vou ficar aqui.
Catherine se sentiu tentada a bater nela e a empurrar pra fora, mas estava com preguiça de fazer aquilo.
–Sammy Worthington.
–Cat Hayles.
–Pra qual casa quer ir? -perguntou Sammy.
–Pra qualquer uma, menos Lufa-Lufa. E você?- [N/Lufanos: tudo recalque] [N/Cat: A culpa não é minha se eu não nasci pra ser figurante].
Deixem eu terminar o prólogo antes de começarem as tretas nas notinhas. Sammy seu de ombros.
–Desde que eu não vá para junto dos oxigenados da sonserina nem dos fracassados da Lufa-Lufa, pode ser qualquer uma.
Então as duas começaram a discutir sobre como camelos são estranhos, quando um garoto entrou entrou correndo e fechou a porta.
–Oi, eu estava em uma cabine com uma menina doida que ficava falando coisas estranhas sobre narguilés, e ela disse que minha cabeça estava cheia de zonzóbulos e começou a me bater com um treco estranho e agora eu estou me escondendo dela, posso ficar aqui?
Cat, como a pessoa doce e legal que ela é, disse:
–Não, cai fora antes que eu te empurre pela janela.
–Se me deixarem ficar aqui, pago toda a comida quando o carrinho de doces passar.
–Por mim, tudo bem. -disse Sammy.
Cat podia pagar sua comida, mas por que fazer isso se tinha um otário disposto a fazer isso?
–Tudo bem, você fica.
O garoto sorriu.
–Meu nome é Luke Campbell.
–Cat Hayle.
–Sammy Worthington.
–Primeiro ano também? - Ele perguntou.
As duas disseram que sim, Luke comprou comida e eles ficaram conversando sobre assuntos de gordo até chegar ao castelo. Eles atravessaram o lago, e foram conduzidos até uma porta do castelo enorme, onde os alunos encontraram uma velha (muito velha mesmo, velha no nível: sou mãe da Derci Gonçalvez),que se apresentou como professora McGonagall. Ela os levou até uma sala e disse que logo eles seriam chamados para a seleção das casa, e saiu. Uma garota começou a murmurar feitiços e dois garotos começaram a discutir.
A Mulher-Dinossauro voltou e os mandou entrar em um salão com quatro mesas, cheias de alunos encarando, e uma mesa com uns caras que deviam ser os professores que também estavam encarando eles. Será que a cambada daquela escola só sabia encarar? A professora colocou um chapéu velho em cima de uma banquinho, e o chapéu começou a cantar. Cat não prestou atenção na música, mas aplaudiu junto com os outros quando o chapéu terminou.
–About, Suzana! -Gritou a velha.
Uma menina foi até o banquinho e colocou o chapéu.
–LUFA-LUFA!-Gritou o chapéu, e menina foi se dirigiu a uma das mesas. A fila de primeiranistas foi diminuindo.
–Campbell, Luke. Luke foi colocou o chapéu.
–CORVINAL! Luke foi para a mesa da Corvinal. A fila diminuiu mais, e a velha gtitou:
–Hayle, Catherine! Cat colocou o chapéu.
Hmm... coragem suficiente pra Grifinória, sarcasmo suficiente pra Sonserina, esperta o suficiente pra Corvinal, violenta demais pra Lufa-Lufa...
Diz logo em que casa eu estou.
Apressada também...
Escolhe logo a droga da minha casa ou eu vou escolher sozinha.
Ui, grossa! Sem duvida você é da...
–GRIFINÓRIA!
A seleção continuou, Sammy também acabou na Grifinória. O diretor Dumbledore (que Cat descobriu que era o Gandalf do vestido roxo) citou as coisas que eles não deviam fazer se não quisessem morrer, eles comeram e foram para os dormitórios. Cat ficou no mesmo quarto que Sammy, Hermione (a menina murmurando feitiços antes da seleção), e duas outras garotas (Jaz e Cassie).
Cat foi se deitar. Pensou nas coisas que poderia fazer naquela escola e sorriu.
Hogwarts estava ferrada.
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