A salvação que gera o caos escrita por Kema


Capítulo 3
Certas Explicações


Notas iniciais do capítulo

Boa Leitura °u°^^



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Narrado Por Christopher

Fique indignado com o que Dante havia acabo de dizer, então não tinha como evitar a não ser perguntar. Então eu disse:

Christopher: - O que exatamente você quis dizer, “contribuir para que isso tudo acontecesse”?

Dante: - acho que vocês não devem se interessar com uma historia para velho ou nerdões.

Maggie se aproximou do homem abaixou na sua frente e disse – repare bem com quem você esta falando, só tem aqui garotos lerdões que estão tendo seu sonho realizado por o apocalipse zumbi começar. Pra eles você e um herói.

Houve um brilho nos olhos de Dante, e devo admitir tive um pouco de ciúmes, mas me contive e então Dante disse – acho que não me importaria de contar uma informação sigilosa para vocês, já que o mundo esta prestes a acabar, então vamos lá...

Dante deu uma pausa, e neste instante. Olhei para os meus amigos, e me espantei. Eu nunca vi Tim e Maggie prestarem tanta a atenção como eles estão prestando em Dante. Reydo estava como sempre. Sempre atento, só que desta vez com um facão em sua mão, e uma cara meio perversa, que também me espanto. Então Dante voltou a dizer:

Dante: - bem tudo começou quando certo homem, que não havia dito seu nome, mas havia se decidido se chamar por R1... não me pergunte o porque, mas voltando ao que interessa... ele havia chegado ao laboratório onde estávamos trabalhando em um tipo de cura para o câncer. Este homem nos mostrou um projeto de um homem... o senhor Gardel... um projeto meio louco, mas vi que poderia ser capaz.

Reydo: - que projeto?

Dante: - um projeto que dizia que era possível trazer uma pessoa morta de volta a vida!

Christopher: Como assim, como isso seria possível?

Dante: juntamos algumas coisas, e uma tenho certeza que vocês conhecem. A célula zumbi ou célula morta! Conhecem?

Tim: - sim, isso tinha vazando na internet, praticamente todos sabem, mas poucos acreditaram. E esses pouco, nós estamos incluídos.

Dante: - imaginei haha. Voltando ao assunto conseguimos fazer a formula que até uma semana atrás era dita como perfeita. O senhor Gardel se candidato para pode ser a nossa cobaia humana, ele criou um tipo de situação, onde ele se matou e não sei como ele fez que o único responsável pela família presente assinasse o acordo, se não me engano tinha sido seu filho. Usamos o tipo de vírus que criamos que nos chamamos de RV1491 no corpo do senhor Gardel. O uso tinha de ser no prazo de 24 horas ou não haveria mais como reviver a pessoa. Depois de usarmos o experimento no senhor Gardel, ele estava muito bem e retornou para casa, mas após uma semana ele morreu, e depois voltou a vida, como um zumbi. Não sei se ele matou seu filho, mas sei que depois ele saiu de casa e começou tudo isso!

Christopher: - nossa... um pouco, chocante né?

Tim: - não, foi bem normal

Maggie: - Tim, não e normal zumbis existirem.

Reydo: -mas agora sim – Reydo foi para traz de Dante com o facão, o que o fez entrar em desespero e disse Dante – o que você vai fazer garoto? Eu num já pedi desculpas – Reydo encosto o facão nas costas de Dante e Dante implorou – não pelo amor de Deus. Não me mate! – e então Reydo cortou a corda. Dante caiu no chão de tanto desespero, pensando que iria morrer, em seguida Reydo disse:

Reydo: - vejo que você e um homem sincero, não e que confio em você, mas acho que seria justo solta-lo.

Dante:- Nossa obrigado, qual e o seu nome garoto? - E então Reydo respondeu – Reydo – Reydo se virou e saiu andando e então Dante apontou para Maggie e disse – e você? – e Maggie respondeu – Maggie! – antes de o homem apontar para Tim, ele já disse.

Eu e Reydo resolvemos dar uma volta para pegar comida, saímos bem equipados, Reydo com seus dois facões, e eu com uma faca media e a minha amada machadinha. Enquanto caminhávamos ouvimos algum tipo de barulho, perto da sessão de açougue. Para nossa infelicidade havia ali um cachorro zumbi, um pastor alemão, que estava comendo uma carne do outro lado da vitrine, no momento em que ele nos avistou, ele começou a rosnar, deu um latido e veio na minha direção. Naquela situação, senti meu sangue ferver e a adrenalina tomar conta de mim. Quando o cachorro pulou para me pegar, eu consegui dar uma esquiva para direita, e rolei e fiquei de frente para o cachorro, que acabara de virar para mim. Puxei a machadinha e encarei o cachorro. Para ajudar havia mais dois cachorros lá atrás, que saíram com o barulho, que nós havíamos feito. Os outros dois olharam para Reydo que pareceu um pouco assustado. Então também estava com muito pavor de morrer, eram os nossos primeiros zumbis que nós iriamos enfrentar, e para ajudar eram dois zumbis cachorros, dois pastores alemães e um dobermann.

Os três cachorros veio nem nossa direção ao mesmo tempo. Eu me aceitei um pouco e acertei uma porrada na cabeça do cachorro, e bem rápido levantei a machadinha e encravei a machadinha na cabeça do cachorro, enquanto Reydo não estava tendo a mesma sorte, o pastor alemão tinha disparado na frente do dobermann. Quando o cachorro pulou para mordê-lo ele tinha levantado o facão no pescoço do cachorro e eles caíram no chão e o cachorro tentava morde-lo, mas Reydo segurava a sua cabeça. Ele colocou a mão esquerda no facão e conseguiu arrancar a cabeça do cachorro. Quando Reydo levantou ele viu que o dobermann iria acabar comendo seu pé, o cachorro havia arrancado seu tênis com duas mordidas. A sua sorte foi que seu tênis era um cano médio novo, o cachorro teve dificuldades de tirar um pouco. No momento que ele tirou o tênis de Reydo, Reydo agiu tão rapidamente e enfiou o facão de cima para baixo, e depois caiu no chão suspirando. Eu tirei a machadinha que estava encravada na cabeça do cachorro e corri na direção de Reydo, me ajoelhei de seu lado e perguntei:

Christopher: você tá bem cara? Foi mordido? – falei deixando o machadinho no chão.

Reydo: não cara... foi...por pouco,...mas estou...bem – Reydo dizia com um enorme cansaço e um pouco de alivio, mas então Reydo voltou a dizer – aqueles desgra

çados... eles não deram um geral direito... cara precisamos dar uma volta de novo.

Christopher: eu irei cara, você vai voltar e descansar.

Reydo: não cara, e-eu posso ajudar – disse Reydo começando a se levantar. Eu me levantei. E eu disse – não cara, acabamos de ter visto a morte passar diante de nossos olhos, ainda mais você.

Reydo: - o-okey cara –Reydo se levantou foi cambaleando um pouco, pegou um bolo e um saco de pão de meu e depois retirou seu facão da cabeça do cachorro e em seguida foi de encontro com os outros.

Me virei para o outro lado e sai andando, um pouco mais atento do que antes. Eu acabara de ver minha vida passar pelos meus olhos, vi que eu não tinha escolha a não ser me tornar um bom líder da nova organização que eu estava preste a criar. Vi que eu estava mais mentalmente estável do que Reydo, e iria precisar me manter para conseguir sobreviver com os meus amigos. Fui andando ate uma sala que estava fechada, suei frio fui com a mão até a maçaneta com um cagaço tremendo, engoli em seco. Abri a porta levemente dei um passo para traz, preparei a machadinha para atacar. Acabei ficando surpreso com o que eu tinha visto dentro daquela sala. Mas como aquilo isso podia estar acontecendo?


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Notas finais do capítulo

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