A salvação que gera o caos escrita por Kema


Capítulo 12
Saída de Mestre Parte II


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura ^^



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Narrado Por Christopher

Paramos e pedi para que Hugo e Fabio fossem verificar o perímetro, enquanto eu, Tim e Reydo decidíamos o que iriamos fazer, Reydo foi bem especifico no que ele queria ele disse:

Reydo: eu vou atrás das armas e vocês das meninas, okey? –perguntou ele bem motivado e eu respondi

Christopher: nossa como você ama as garotas – usei muita ironia para uma frase. E Reydo respondeu

Reydo: Não quero me meter no seu assunto com Yamada, sei que você quer matar ele, e eu não quero atrapalhar, por isso vou pegar a catana para você, Fabio voltou um pouco mais rápido que Hugo, ele veio correndo, parou quase morrendo de cansaço ele respirou e disse: Eu..eu..sei onde estão as nossas armas, estão numa casa de madeira, que fica vigiada por um cara com uma arma enorme. Reydo perguntou – a alguma chance de eu entra lá e conseguir voltar vivo? – Fabio respondeu

Fabio: Bem, você e bem habilidoso, mas não e veloz deixe esse trabalho comigo e vocês vão lá pra frente, elaborem um jeito de invadimos esse acampamento e resgatarmos as meninas – Fabio deu as costas e saiu correndo, e logo a sua saída Hugo chegou com as noticias

Hugo: bem pelo que percebi Yamada fica numa casa do outro lado do acampamento, poderíamos entrar lá sem começarmos uma guerra - mas eu respondi.

Christopher: bem e se elas não estiverem na casa, vamos ter que começar uma guerra de qualquer jeito. Bem eu pensei em um plano bem legal, eu e Tim vamos pela traseira para resgatarmos as garotas enquanto, Você, Reydo e Fabio os atacam pela frente, os fazendo olhar apenas para frente. E quando acharmos elas, nós iremos tacar granadas pelo acampamento inteiro e assim acabaremos com o acampamento deles. E ai, vocês topam?

Todos concordaram e ficamos esperando Fabio o que será que ele esta fazendo?

Narrado Por Fabio

Bem ali estava eu, sozinho, no meio do mato, observando o acampamento inimigo e não irei mentir estava com muito medo de errar, se eu errasse todos no grupo seriam mortos pela minha culpa, então nada de erros. Eu estava tenso e nervoso. O cara que protegia a porta das armas era enorme, não sei se conseguiria passar por ele com vida. Bem tentei bancar o corajoso, puxei a minha faca e a minha pistola que estava com apenas duas munições. Resumindo eu estava na merda! Eu esperei por um tempo, o homem abaixou a arma e começou a cochilar encostado na casa, peguei minha pistola e mirei na sua cabeça, mas resolvi não atirar, eu poderia errar, então me aproximei mais e mais até que eu apertei o passo e acabei caindo no chão fazendo barulho e acordando o homem, ele acordou e disse – Qu...quem está ai? – eu me rolei pro lado para que ele não me visse, e acabou dando certo mirei do lado na casa na cabeça dele, e o chamei com um – Psiu!- ele olhou e então acertei um tiro na sua cabeça, ele caiu para traz já morto. Corri até e revistei se ele tinha alguma arma, consegui duas granadas, um fuzil com 30 munições no pente e mais dois cartuchos de 30 munições, uma faca e uma pistola com 12 munições no pente e mais um cartucho de 12. Entrei dentro da casa e não tinha ninguém lá, procurei um pouco e vi dentro de uma bolsa as nossas armas. Coloquei o resto lá e não irei negar estava muito pesado, achei que iria morrer. Coloquei nas costas e voltei correndo para os meus amigos.

Narrado Por Christopher

Fabio surgiu do nada quase morrendo carregando uma enorme bolsa nas costas, eu pude ver as pontas das catanas, corri feliz para poder ajuda-lo.

Christopher: quer ajuda? – olhei para Fabio com cara de disposição

Fabio: Claro! Está muito pesado – disse ele me entregando a bolsa e sentando no chão. Peguei a bolsa e a deixei no chão e disse.

Christopher: Nossa! O que tem aqui dentro?

Fabio: peguei armas de um cara a e, acho que Hugo vai gostar! – eu me virei para os outros três e os chamei para perto. Eles vieram e ali começamos a pegar nossas armas. Devolvi a pistola, assim com Tim e Reydo. Peguei minhas catanas, taquei o fuzil pro Hugo, peguei as granadas e me virei para Tim e disse – Vamos! E Reydo comesse os ataques depois de dez minutos okey? – ele respondeu balançando a cabeça positivamente e logo em seguida eu e Tim saímos correndo para a parte de traz do acampamento. Chegando lá atrás eu e Tim começamos a marcar, faltavam dois minutos para dez minutos e o plano começar. Eu resolvi entrar logo, olhei para um lado e pro outro não vi sinal de ninguém, que estranho um acampamento que parece ser lotado não ter ninguém e meio perturbador. Resolvi ir direto na casa de Yamada. Olhei pela janela e não tinha nada lá dentro nem sinal de vida, eu e Tim resolvemos nos espalhar eu pela direita e ele pela esquerda.

Eu estava caminhando pelo meu território ate que escuto grito e homem uivando. Por que eles estariam fazendo aquilo? Cheguei perto da cabana barulhenta e me escondi atrás da do local, do nada começo a ouvir barulhos de tiro, era Reydo começando a sua parte do plano, não demorou muito para que muitos homens saíssem da cabana e fossem lá pra frente ver o que estava acontecendo. Eu me escondi atrás de um barril. Por que ainda tinha homens que não estavam lá dentro. E assim começo a troca de tiro, estava bem intensa. e estranho eu ouvia um gemido lá dentro da cabana, eu gelei e comecei a negar o que poderia ser. Corri para frente e entrei na cabana e vi uma cena que queria esquecer para sempre. Beth estava sendo estuprada por Yamada, ela parecia estar drogada, notei que ele não percebeu minha presença, olhei para o lado e vi Maggie caída no chão, Graças a Deus com as suas roupas ainda, mas estava drogada, acho que ela seria a próxima. Fiquei com ódio de mim mesmo por não ter chegado a tempo para ajudar Beth, me senti um lixo como chefe e então disse:

Christopher: Yamada! –falei com tanto ódio, que só faltava eu esta ali bufando. Yamada parou com o que estava fazendo, se virou para mim e disse – olha quem esta aqui se não e o senhor Christopher que essas garotas tanto disseram você que iria salvar elas, bem pelo menos com uma eu abusei – ele riu no final, foi o que me deu mais ódio senti meu sangue ferver, comecei a trincar os dentes e parti para cima de Yamada retirando a catana para poder fatia-lo todo como um porco. Ele deixou Beth ali e fechou seu zíper ( ele estava de calças, pelo menos isso) e desviou do meu golpe e puxou uma Kukri que estava guardada nas suas costas( na calça) ele apontou ela para mim e sorriu e disse

Yamada: Olhe, essa e a sua namorada? Ou e a outra? – ele disse enquanto nos girávamos prontos para o ataque. E eu respondi

Christopher: Não te interessa, irei acabar com você aqui e agora!.

Yamada de uma risada e disse – não me faça rir moleque irei te matar e assim vou pode comer a sua garota – aquilo foi a gota d’água, fui na direção de Yamada e o ataquei com a catana e ele defendeu, dei outro ataque só que desta vez de cima para baixo e ele defendeu, ele tentou me perfurar, mas eu fui rápido e defendi, ele virou rápido e me atacou. Eu defendi. Ele tacou a Kukri para a outra mão e me atacou novamente, eu abaixei e ele me deu um chute na cara, que fez minha boca sangrar, levantei um pouco tonto e com muita dor na boca, cuspi o sangue e depois limpei dei uma risadinha e disse

Christopher: Nossa, até pra um velho como você, você ainda bate como uma mocinha.

Yamada: eu vou acabar com você moleque! – ele veio correndo em minha direção, eu defendi o seu ataque, abri um brecha e cortei o seu braço direito que segurava a Kukri, o braço caiu no chão e ele se ajoelhou de dor. Eu cheguei perto dele e disse

Christopher: Acabou Yamada, Fim do jogo pra você – dei uma porrada com o joelho que ele quebrou o nariz e depois bati com o cabo da catana na cabeça dele, que o fez desmaiar.


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Notas finais do capítulo

até o próximo capítulo °u°



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