Diamante Bruto escrita por Natsumin


Capítulo 50
Capítulo Oito - A Rainha perde do Trono. Temporariamente


Notas iniciais do capítulo

Maratona!♥



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— Poxa pena que a Natsumin e a Violette ficaram lá. — Alexy cruzou os braços e formou um biquinho travesso enquanto olhava a pequena loja ao lado do mercado. — Eu nunca ia imaginar que haveria uma loja tão grande aqui!
A pequena cidade litorânea era localizada na região dos lagos da cidade. Brita, Alexy, Armin e, Iris, que na realidade desaparecera por motivos inexplicáveis, estavam em um dos poucos mercados do local, senão o único. Lojas eram adjacentes ao local, classificando-o como uma multiloja, de diversos departamentos. Obviamente, Alexy não queria estar em outro lugar, senão ali. As órbitas róseas de seus olhos faiscavam de felicidade, o sorriso era maior do que o normal.
— E com todos esses jogos? — as orbitas azuis de Armin brilhavam como dois grandes cristais. O sorriso de menino ia de orelha a orelha.
— Ah, qual é, Armin. — Brita puxou o rapaz pelo braço, levando-o para a fila do mercado. Ela agradecia aos céus por não ter deixado Armin e Alexy virem sozinhos fazer as compras. Já podia imaginar os gêmeos entrando pela porta de madeira da casa com sacolas que carregavam jogos e roupas. — Prefere gastar todo o dinheiro em jogos e morrer de fome?
— Mas você já viu essas roupas? — Alexy levantou as sobrancelhas azuis, esticando ambos os braços à sua frente enquanto apontava para grande vitrine. Estava deslumbrado. Nunca havia visto aquelas roupas na sua vida inteira e logo perto da praia é que elas iriam aparecer?
— Como a Natsumin aguenta vocês? — Brita indagou, puxando o outro gêmeo também para a fila. As sobrancelhas da menina estavam arqueadas sob a franja roxa e os olhos amarelos encaravam os irmãos com reprovação. — Agora fiquem aqui e eu vou procurar a Iris.
Alexy manteve os braços cruzados e observou Brita se deslocar em meio às pessoas da imensa fila do mercado, enquanto Armin sonhava acordado com a promoção de God of War 3 e do mais novo Mortal Kombat, que... Não, não ele não podia acreditar. Era uma edição limitada dos heróis da Liga da Justiça contra os indivíduos de Mortal Kombat!
Mais uma vez, Armin aproximou-se da vitrine. Suas respiração contra o vidro embaçava o local, fazendo com que ele se perdesse ainda mais naquele mundo que era só dele. Um mundo que pertencia à ele porque ele também pertencia àquele mundo.
***
Melody envolveu as pernas com os braços, enquanto brincava com os dedos do pé na areia branca da praia. Ela podia sentir o vento oriundo do mar bater em seus cabelos e fechou os olhos, sentindo a calmaria do local finalmente.
— Acha que fiz algo de errado? — indagou, sem abrir as pálpebras. Queria esquecer aquilo que a inquietava, queria ficar calma, mas era impossível.
— Não... — Violette respondeu um pouco retraída, temerosa de que sua resposta pudesse atingir de forma negativa a amiga.
— Por que ele foi embora então? — a menina abriu os olhos, a inquietude conseguiu deixa-la ainda mais nervosa do que deveria.
— Talvez ele tenha algo para fazer. — Violette sugeriu, inocente.
— Acho que não.... — Melody sentiu-se ruborizar, só de pensar no Nathaniel com o peito nu, que a poucos minutos estavam ao seu lado e agora, estava o mais longe possível. Ela voltou os olhos azuis para o mar à sua frente. Admirou as ilhas longínquas, contemplou o sol que em breve estaria se pondo. A menina nunca imaginou que seus sentimentos pudessem atingir aquela proporção. Era como se já pudesse se sentir rejeitada antes mesmo de conseguir se declarar.
E essa era exatamente a questão.
***
Os olhos amarelos de Brita estavam ainda mais nervosos.
Íris tinha ido pro raio que o parta, só podia ser! Como aquela garota poderia ter sumido do nada? E se ao menos atendesse o celular... Ela bufou e pôs uma das mãos na cintura. Ela percorria as órbitas pelas fileiras imensas do mercado, dava passos pequenos enquanto analisava cada perímetro possível. Lembrou-se de que a garoto tinha dito que iria pegar algumas barras de chocolate para derreterem à noite, mas sequer havia sinal dela na sessão de doces.
— Brita?
A menina virou-se, ouvindo a voz conhecida. Uma menina de cabelos alaranjados tinha a trança jogada sobre o ombro esquerdo e os olhos verdes estavam arregalados.
— Você quer me matar? — Brita puxou Iris para um abraço rápido, mas logo se separou a fim de observar a expressão da menina. — Onde você se meteu?
— Fui pegar as barras e aí meu celular tocou... — ela levantou o aparelho pequeno de cor cinza, enquanto levantava a capa roxa para mostrar a tela. — Adivinha quem me ligou?
Brita franziu o cenho.
— Nem quero saber. — a menina desconfiou, embora a curiosidade estivesse rasgando suas entranhas e implorando-a para voltar atrás e perguntar quem era. — Você não tinha o direito de me deixar com aquela peste dobrada!
Iris sorriu.
— E você ainda ri? — Brita exclamou, indignada, mas ciente de que estava apenas brincando. — Quando um quer roupa, o outro quer jogos. Sou nova demais para ser mãe!
— Só a Natsumin mesmo para aturar eles.... — Iris exclamou, enquanto via Brita agarrá-la pelo pulso e guia-la até o local onde antes estava na fila.
— Foi exatamente isso que eu disse. — Brita contorcia os lábios, enquanto procurava por qualquer sinal de cabelos azuis ou negros.
***

[i]— I will crumble.[/i] — Castiel pronunciou com a voz baixa. A cabeça ruiva pensava em um bilhão de coisas ao mesmo tempo. Ele se via atingido por memórias recentes, via um sorriso branco que se recusava a sumir, cabelos negros e molhados caindo sobre um rosto de boneca e infantil, mas cuja dona tinha a personalidade de uma mulher feita. Aquela música de fato havia sido feita para ela. Embora o ruivo teimasse em recusar, ele começava a aceitar aos poucos, pelo menos o fato de que o desejo que tinha era um pouco maior do que o que havia sentido por outras garotas em Sweet Amoris.
— E o que pretende fazer com ela? — Lysandre indagou, ainda com os dedos longos sobre a superfície do papel ligeiramente gasto.
— Jogar fora. — o ruivo pronunciou com convicção.
— Seria uma boa música para a banda. — Lysandre aconselhou, interpretando aquele ato como um verdadeiro desperdício. O rapaz sabia que Castiel era tão bom compositor quanto ele. De fato, o ruivo se recusava a assumir sentimentos que ele também se recusava a sentir, mas aquela composição era tão profunda que sequer condizia com a personalidade de Castiel.
Pelo menos para os que o conheciam superficialmente.
— Se tem certeza. — Lysandre dobrou a folha ao meio e estendeu o braço com a composição para o ruivo.
Castiel observou o papel, em seguida puxou-o da mão de Lysandre. Mais uma vez aquelas lembranças fúteis, os momentos que teve com Natsumin voltaram à sua cabeça, confundindo-o, mostrando-o uma realidade que ele nãos e permitiria mais encarar. Que Natsumin fosse feliz com Armin ou com quem ela quisesse escolher. Ele sabia que havia sido difícil esquecer Debrah e que, na verdade, não o havia feito por completo.
O ruivo rasgou a folha com toda a composição ao meio. Era o único rascunho que ele tinha e ao menos pensara em fazer um segundo. Em seguida, ele formou uma pequena bola de papel e arremessou-a ao mar.
Lysandre observava os gestos do amigo com cautela. A mão estava sob o queixo comprido, os cabelos prateados eram jogados pela frente com a força dos ventos vindos do mar. O rapaz piscou os olhos bicolores e respirou fundo antes de indagar.
— Acha melhor voltar para casa?
— Faltam três dias. — Castiel voltou os olhos novamente para o mar. Nem mesmo o pôr do sol alaranjado tirava a negritude de seus olhos, que agora estavam ligeiramente opacos. — Não vou embora agora.
— Quer conversar sobre o assunto? — Lysandre ainda persistia em perguntar. Apesar da paciência se de grande amplitude, a preocupação com o amigo era ainda maior.
— Eu estou ótimo. — Castiel persistiu, mas os lábios em forma retilínea denunciavam a seriedade. — Não preciso conversar sobre droga nenhuma.
— Então talvez quisesse ir para casa. — Lysandre sugeriu.
***
— Olá? — uma garota tinha uma das sobrancelhas levantadas sob a franja castanha. Usava botas pretas de bico fino e salto agulha, embora estivesse em uma praia. Natsumin sequer ligou para as suas calças apertadas e o top com decote vantajoso, que não diferenciariam muito se ela não usasse aquela peça.
Mas, o que a incomodou foi o olhar dela.
As órbitas azuis, não tanto quanto as suas vasculhavam os cômodos acessíveis da casa, antes de ela entrar— e sem permissão. Ela tinha as duas mãos na cintura e comprimia os beiços a cada passo à frente que dava. Natsumin ligeiramente perdia a paciência enquanto analisa aquela figura que tentava passar a ela um ar de superioridade. Uma superioridade que a Natsumin rebelde não permitiria nunca.
E por mencioná-la, a mesma parecia despertar, dentro de suas órbitas azuis claras podia-se ver a chama de um fogão. Azul e fina. Mas, ligeiramente avermelhada no centro. Ela pedia para Natsumin reagir, sair no tapa com a forasteira que achava que era melhor do que ela e demonstrava aquilo apenas pelo olhar.
Mas Natsumin ainda tinha seu autocontrole tomando conta de si e o mesmo não a permitiria estragar as férias.
— Castiel está? — a garota recuou. Se recusava a entrar naquela casinha medíocre e desgastar os saltos finos, que estavam sujos por aquela areia maçante.
Natsumin levantou uma das sobrancelhas e cruzou os braços, sem responder de imediato. Seus olhos azuis viraram para trás, encarando Nathaniel, que havia perdido completamente a cor. O rapaz puxou-a pelo pulso.
***
— Juro que é a última vez que venho fazer compras com os dois. — Brita pronunciou com a voz séria, enquanto cruzava os braços e balançava a cabeça para Armin e Alexy. — Eu devia dizer com os três, mas Iris pelo menos pegou os chocolates.
— A fila está enorme, Brita. — Armin reclamou, cutucando o ombro da menina, mesmo sabendo que ela detestava quando faziam isso. — Vamos embora e amanhã a gente come.
— Ou então compramos roupas, vamos embora amanhã e comemos em casa. — Alexy sugeriu, esfregando a nuca em quanto sorria.
— Rrrrr eu vou matar esses dois! — Brita não conseguiu conter o riso, mesmo estando completamente irritada com os dois.
— É melhor comprarmos logo isso hoje. — Iris sugeriu. — Se não chegarmos lá com os chocolates e marshmallows, irão nos comer vivos.
— Um apocalipse zumbi! — Armin abriu um sorriso ainda mais largo do que o do irmão. — Seria legal ver a cara de raiva do ruivo...
— Também seria legal se ele te desse um soco tão forte que você esqueceria até quem é. — Brita sorriu, segurando os cinco dez pacotes médios de marshmallows contra o peito.
— Seria legal se a Natsumin viesse no seu lugar, Brita! — Armin tinha o cenho franzido, apesar de sorrir.
— Só fala isso porque está apaixonado! — Alexy abriu um sorriso largo e pôs a mão no ombro do irmão.
— Como assim? — Iris e Brita arregalaram os olhos verdes e amarelos, respectivamente.
***
— Acho melhor eu voltar. — Castiel pronunciou mais para si do que para Lysandre. — Estou com fome e é melhor o idiota do Armin já estar lá com a comida porque também estou com fome.
— Aconselho esperar mais um pouco por aqui, Castiel. — Lysandre tinha os olhos profundos e, embora não quisesse admitir, sentia que algo ruim os esperava se chegasse à casa naquele momento.
***
— Diga que não o conhece. — Nathaniel sussurrou com os lábios a centímetros dos de Natsumin. A menina podia sentir sua respiração roçar em seu nariz. — Confie em mim.
— Com quem está falando? — a forasteira indagou, curiosa. Seu ar de superioridade ainda estava presente, o que irritava ainda mais Natsumin. Sua voz era calma, mas rude. Natsumin não se permitiria ser feita de idiota.
— Por que a pergunta? — Natsumin separou-se de Nathaniel e voltou com o rosto à visitante, que se inclinava para frente a fim de identificar a figura que se escondia atrás da porta. A figura inesperada que ela conhecia há bastante tempo.
Nathaniel.
— Por um acaso sabe quem eu sou? — a garota inclinou-se na direção de Natsumin, ainda com as duas mãos na cintura.
— Na verdade, nem quero. — Natsumin foi sincera e abriu um sorriso pequeno para a garota.
— Eu só quero falar com Castiel. — a garota bufou antes de pronunciar as palavras. Em seguida, bateu um dos pés na madeira do piso oco e abaixou os olhos para conferir se não havia ferido os saltos do sapato caro.
— Não conheço nenhum Castiel, sinto muito. — Natsumin pronunciou. Dos olhos, saltava uma fúria repentina cuja origem ela não ousou explicar.
— É lógico que conhece, sua... — a garota empurrou Natsumin e tentou ultrapassar a porta de madeira entreaberta às costas da menina.
— Oh, Castiel! — Natsumin empurrou a garota de volta para trás e pôs-se novamente à frente da entrada. — Como eu pude me esquecer, que tolice. — a garota encenava perfeitamente, a ironia saltava em suas palavras. — É o rapaz de cabelos encaracolados e cor de rosa e olhos azuis? — a menina prendeu o riso quando imaginou Castiel naquela descrição. — Olha, venha cá. — ela levantou uma das mãos e esticou e encolheu o indicador rapidamente, para que a menina se aproximasse. — Não me leve a mal, mas... Ele agora prefere... Bem.... Ele não gosta mais de garotas. — ela se afastou, os olhos azuis estavam radiantes de tanta ironia.
Por trás da porta, Nathaniel sorria ao mesmo tempo em que admirava a naturalidade com que Natsumin pronunciava aquelas palavras.
Pelas frestas da madeira ele pôde observar Debrah afastar-se de Natsumin e tirar uma das mãos da cintura, o que provava que, apesar de desconfiava, não duvidava das palavras de Natsumin.
— Sabe quem eu sou, garota? — Debrah indagou novamente. — Sabe o que posso fazer se souber que está mentindo?
— Nem ousaria. — Natsumin sorriu ligeiramente, o que fez Debrah sentir ainda mais raiva. A ironia naquela garota saia tão naturalmente, que irritava a cantora, que estava acostumada a ser sempre o topo, a irônica. E não a ironizada. — Está duvidando da minha palavra? Vá até aquela casinha azul. — Natsumin inclinou-se para frente e apontou para uma casa muito pequena, a uns cinquenta metros dali, com apenas um andar e paredes gastas. — Se ele não estiver bebendo, deve estar dançando por aí.
A garota finalmente retirou a segunda mão da cintura e Nathaniel reconhecia que aquele gesto significava que Debrah havia acreditado finalmente em Natsumin.
***
— Graças aos céus! — Alexy pronunciou sorrindo enquanto depositava os pacotes com pães de forma no balcão e Armin colocava a manteiga de amendoim no mesmo local. Depois de duas horas esperando na fila, os quatro estavam exaustos.
— Espero que essa festa do pijama dê certo. — Iris pronunciou, depositando as barras de chocolate no balcão.
— E sem brincadeiras da verdade. — Brita encarou Alexy, que tinha as palavras na ponta da língua, mas logo as engoliu. O que era uma festa do pijama sem jogo da verdade?
— Com Ambre brincando, nunca dá certo. — pela primeira vez Armin estava falando sério.
— Quarenta e quatro e sessenta. — a mulher no caixa pronunciou, forçando os quatro a olharem para ela.
— Eu poderia ter comprado bastante roupa com esse dinheiro... — Alexy murmurou decepcionado.
— Calado, Alexy. — Brita entregou o dinheiro.
***
— Vai ficar aí? — Castiel indagou pela última vez, enquanto subia o pequeno monte de areia. Os pés estavam descalços e com o pôr do sol os ventos noturnos tornavam-se mais fortes. O ruivo estava ansioso para chegar à casa, imaginava de forma estúpida ver Natsumin novamente naquela camisola de morangos, com os cabelos negros e molhados caindo sobre as costas.
Não. Não, não, não.
Ele tinha que parar de pensar nela. Tinha que tirá-la de sua cabeça, droga! O que diabos estava acontecendo com ele? Não estava conseguindo conter aquele desejo, seu peito ansiava por segurá-la, pelo menos pela última vez, beijá-la, novamente. As malditas lembranças cismavam em voltar, enquanto o ruivo sacudia a crista ruiva, impedindo-as de retornarem.
Parem, parem, droga! Vão para o inferno!
Ele não queria mais saber de Natsumin não queria mais nada com ela! A música estava no mar e se ele tivesse sorte, já teria sido levada pela maré e ele faria Natsumin desaparecer da sua vida para sempre! Ela seria só mais uma garota assim como as outras que passaram em sua vida. Foram usadas e aproveitadas, mas tiveram o prazo de validade expirado.
Ele caminhava rapidamente, arrastando com rispidez os pés descalços pela areia fina.
***
— Oh. Que mal educada eu sou. — Natsumin pronunciou, desviando-se um pouco do meio do caminho e apontando para dentro da casa com o braço. — Não quer entrar?
— Não. — a garota respondeu, amarga. — Não é esse Castiel que eu procuro. Não me foi útil.
— Bom, não há mais nada que eu possa fazer. — Natsumin sorriu novamente.
— Tenho certeza que não.
***
Castiel aproximava-se da casa, o peito forte ardia como se algo ruim estivesse mais perto do que ele poderia imaginar. O ruivo não conseguia compreender o que era aquilo, negava-se a acreditar em superstições que ele mal podia explicar. Não sabia se aquela sensação se referia à Natsumin ou ao encontro com Debrah que aconteceria em três dias. Os dentes trincados lutavam com as lembranças e os olhos negros negavam-se a enxerga-las.
E as lembranças que o domavam agora eram de Debrah.
***
A garota deu de ombros, provando ser ainda mais educada do que já aparentava. Natsumin viu-a partir sem sequer agradecer ou dizer adeus. A menina reparou as tatuagens de borboletas que cobriam um de seus braços, mas logo dispersou-se quando observou cabelos rubros aproximarem-se aos poucos.
— Arrume um jeito de distrair Castiel. — Nathaniel murmurou, fechando vagarosamente a porta às costas de Natsumin. — Essa menina é a ex dele.
Natsumin arregalou os olhos e engoliu em seco.
***
Não consegui encontrar o meu Cast. Obrigada, amiga, mas não foi dessa vez. Acho que já vou embora. Tenho coisas para resolver antes da aula. Segunda a gente se vê.
Debrah sorriu depois que apertou enviar. Sabia que a idiota acreditaria no que ela dissesse e sentiria pena dela. Afinal, sempre foi assim. Sweet Amoris estava a seus pés. Não faltaria muito para Castiel fazer o mesmo.


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Notas finais do capítulo

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