Let Me Be Your Superhero escrita por Holly Potts Stark, Lucyanne Gillies


Capítulo 8
Capítulo 7 - Shelter for homeless


Notas iniciais do capítulo

Oi gente!!!!

Desculpe a demora, mas acontece que meu netboock estragou e não pude postar (estou postando pelo noteboock de uma amiga), além de que, minha cidade foi pega de surpresa por um fenômeno natural. Não sei se viram no jornal ou em algum lugar que houve uma tempestade na cidade de Lages, em Santa Catarina.... bom, exatamente onde moro. Graças a Deus não aconteceu nada com minha casa, mas alguns familiares meus não tiveram a mesma sorte, e o local de trabalho da minha mãe alagou por completo (ela trabalha em um supermercado). Bem, já viram como foi minha semana, não é?

Mas mudando de assunto....

AAAAHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!! OH MY GOD!!!!!!!!! NÃO ACREDITO QUE RECEBI A PRIMEIRA RECOMENDAÇÃO DA FIC!!!!!!!!!!!! QUEEN!!!! VOCÊ É DEMAIS!!!!!! ADOREI SUAS PALAVRAS, ME EMOCIONARAM BASTANTE!!!!!

Esse capítulo é totalmente dedicado a você!!!!!

Boa leitura ;)

Tradução do título: Abrigo para sem tetos



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Capítulo 7 – Shelter for homeless

[Tony Stark]

Pego uma de minhas garrafas de Whisky na bancada do pequeno barzinho da sala de estar, despejando seu conteúdo dentro do copo de vidro que seguro firmemente.

Fazia alguns minutos que Natasha havia subido para seu quarto, e Happy com certeza logo estaria aqui com as malas dela (que é um total de oito, isso se eu contei direito).

– Sr. Stark. Happy está subindo com as malas da Srta. Romanoff. – Jarvis informa, mesmo que eu já soubesse disso.

– Certo Jarvis. Mas da próxima vez vê se me avisa algo que eu não saiba. – respondo logo em seguida dando um gole em meu Whisky.

Dirijo-me até o sofá, sentando no mesmo relaxadamente, desfrutando da vista deslumbrante da cidade de Nova York, que estava chegando ao finzinho da tarde.

– Stark! – a voz irritada de Natasha adentra meus ouvidos, fazendo-me olhar de imediato para a escadaria, onde a mesma desce os degraus de forma apressada.

Suspiro. Eu já previa que a qualquer momento ela surgisse de algum lugar direcionando o seu famoso olhar mortal pra mim, mas confesso que isso aconteceu bem mais cedo do que eu esperava.

– Ruivinha! – exclamo sorrindo sarcasticamente enquanto a mesma se aproxima – Que foi? Não gostou do seu quarto?

Ela ignora a minha pergunta e me encara com um olhar fuzilador.

– Eu vou matar você e a Bárbara. – e ameaça.

Arqueio as sobrancelhas.

– Tem aranhas no seu guarda-roupa? – pergunto sarcástico, apenas me divertindo com o fato dela estar irritada com alguma coisa – Eu não achei que fosse se incomodar com elas, afinal Viúva Negra é nome de aranha.

Ela bufa e revira os olhos.

– Será que você pode me explicar o que o Rogers está fazendo aqui? – ela questiona.

Então esse é o motivo de tanto alvoroço?! Já vi que Natasha vai deixar as coisas bem mais “interessantes” morando aqui.

– O Capicolé? – pergunto com uma das sobrancelhas levantadas – Ah, sim. O Rogers está morando aqui na Torre já tem um tempo.

Ela sorri, ironicamente, cruzando os braços sobre os seios e me olhando com incredulidade.

– E quando você pretendia me contar isso? – ela indaga.

Dou de ombros, demonstrando indiferença.

– Não achei que era importante. – respondo simplesmente.

– Mas acontece que é sim, muito importante.

A fito irônico, sorrindo minimamente. Essa conversa já estava se tornando tediosa.

– (A): A Torre é minha. E (B): Transformo ela em um abrigo para sem tetos se eu quiser. – rebato a altura.

Natasha fecha os olhos, respirando profundamente, enquanto um sorriso debochado surge em meus lábios. A observando agora, diria que a ruiva está se controlando ao máximo para não me estrangular.

E isso me lembra que eu tenho que manter distância. Não estou com medo se é o que pensa, eu só estou me precavendo contra o que pode acontecer se ela resolver descontar em mim toda frustração das noites mal dormidas.

– Há quanto tempo ele está aqui? – ela enfim pergunta, parecendo estar mais calma.

Agradeço mentalmente por isso.

– Umas duas semanas, eu acho. – respondo dando de ombros, bebericando o copo de Whisky em minha mão – Ele não tinha onde ficar já que seu apartamento estava um tanto destruído, então ofereci uma estadia de tempo indeterminado aqui.

Ela suspira, olhando pro nada, parecia pensar em alguma coisa, e eu estava curioso para saber o que seria.

De repente as portas do elevador se abrem, revelando um Happy suado e ofegante, com as malas de Natasha espalhadas pelo chão entre as quatro paredes do cubículo.

A cena era engraçada, por isso não hesitei em esboçar um sorriso divertido.

– Sr. Stark. Srta. Romanoff. – ele cumprimenta com a voz falha devido ao cansaço.

Natasha e eu acenamos em cumprimento, e Happy começa a tirar as malas de dentro do elevador, as colocando no piso da sala de estar.

– Precisa de ajuda com isso? – a ruivinha pergunta se aproximando do mesmo.

Sorrio zombeteiro.

– Com o tanto de malas que você trouxe, até eu precisaria de ajuda. – comento fazendo Natasha me fuzilar com os olhos.

– Eu agradeço Srta. Romanoff. – ele diz com um sorriso grato.

Ela balança a cabeça.

– Só Natasha.

Happy sorri divertido.

– Tudo bem.

Reviro os olhos ainda sorrindo, observando os dois subirem com as malas em direção ao quarto de Natasha, e devo acrescentar que, quem carrega mais malas era Natasha, já que Happy parecia estar quase morrendo.

Segurei o riso durante todo o trajeto até a escada, afinal Happy estava mais atrapalhado que de costume. Uma cena hilária, não somente pelo meu motorista encontrar dificuldades para carregar três malas, mas também pelo fato de estar vendo à temível e impiedosa Viúva Negra tentando carregar cinco malas escada acima.

Até que ela não estava indo mal, mas acho que cinco bolsas grandes entupidas de roupas era muito, até mesmo para a Viúva Negra.

Sorrio torto, balançando a cabeça negativamente, largando meu copo na mesinha em frente ao sofá e seguindo até os dois atrapalhados, retirando duas malas de Natasha, a ajudando a levá-las pra cima. Não que eu precisasse fazer isso, mas ver os dois sofrendo desnecessariamente por causa de algumas malinhas já estava me cansando.

[...]

– Ela aceitou realmente ficar aqui? – Pepper pergunta enquanto se arruma para dormir.

Dou de ombros.

– Até que não foi tão difícil convencê-la. – respondo sentado na cama, observando ela escovar seus cabelos de frente para o espelho.

– Vai ser bom ter a companhia dela. Talvez ela e o Steve possam passar um tempo juntos.

Sorrio irônico, vendo Pepper se aproximar e sentar na cama ao meu lado.

– Duvido muito disso. Ela quase me estrangulou quando soube que ele está morando aqui. – conto me aproximando dela abraçando seu corpo carinhosamente.

– Quem sabe. – ela diz olhando pra mim e sorrindo sutilmente – E você Sr. Stark? Quer passar um tempo junto comigo?

Arqueio as sobrancelhas, sorrindo de forma maliciosa, colocando nossos rostos a centímetros de distância, fixando meus olhos em seus lábios finos e rosados.

– Como recusar a essa proposta? – indago divertido, fazendo Pepper sorrir.

Sem esperar por mais nada capturo seus lábios em um beijo profundo, sedento de desejo e saudade. Afinal Pepper trabalha praticamente vinte e quatro horas por dia, e são raros os momentos que passamos assim, juntos. Por isso aproveito cada minuto ao lado dela, pois uma mulher, perfeita como ela, não se encontra duas vezes na vida.


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Notas finais do capítulo

COMENTEM, FAVORITEM E RECOMENDEM!!!!!!!

Receio não poder postar por tempo indeterminado, pelo menos até meu computador voltar do concerto.

OBRIGADO PELA RECOMENDAÇÃO QUEEN!!!! Obrigado mesmo!

ATMV!!!!

Kisses da Holly :*