Let Me Be Your Superhero escrita por Holly Potts Stark, Lucyanne Gillies


Capítulo 31
Capítulo 30 – Life is a miracle


Notas iniciais do capítulo

Caro leitor, sei o que provavelmente deve estar pensando agora... E não, isso não é uma pegadinha nem uma ilusão, eu realmente estou aqui, depois de tanto tempo, finalmente atualizando a fanfic... Eu poderia colocar a culpa no Thanos, dizer que virei pó como a cambada de gente que se foi em Infinity War, mas não foi isso que aconteceu kkkk... Sei que estou muito atrasada, e peço mil desculpas pelo meu sumiço, de maneira alguma minha intenção era passar tanto tempo afastada do site, mas infelizmente aconteceram tantas mudanças em minha vida que fui obrigada a me afastar por todo esse tempo... E eu realmente sinto muito por essa longa demora, e torço pra que vocês não tenham desistido de mim ainda, porque eu jamais desistiria dessa história e de vocês, estou aqui justamente por isso, porque amo escrever e amo cada um de vocês... Pra resumir a minha vida nesses últimos anos, algo que me sentirei melhor se compartilhar com vocês... Bem, eu terminei o ensino médio em 2017 (ALELUIA!), comecei a trabalhar em Fevereiro de 2018 (MAIS UM ALELUIA!) e continuo trabalhando vai fazer um ano já (YES!), arrumei meu primeiro namorado (Quem diria né não?), pena que durou só um mês, terminamos semana passada, acabou que não deu certo, apesar de eu estar apaixonada... Mas fazer o que, a vida não é um conto de fadas, realidade bate na cara mesmo, e ele não era nenhum Steve Rogers a moda antiga infelizmente kkkkk Mas apesar de algo decepcionante assim acontecer comigo, é preciso erguer a cabeça e continuar em frente, então estou aprendendo a lidar com essa situação nova pra mim e acho que estou me saindo bem até... E fico feliz em compartilhar com vocês que Segunda Feira, dia 04, estarei iniciando as aulas na Faculdade,uhuuuuuuul, to louca de animada com isso, quem estiver curioso pra saber o curso, só me perguntar e ficarei feliz em responder ;)... E ah, tenho outra novidade também, vou ser titiaaaaa, uhuuuul... Inclusive, hoje vai ser uma correria pra mim pois é a data do chá revelação do bebê da minha irmã e meu cunhado, finalmente vamos descobrir o sexo... 5 meses na espera, to ansiosa demais kkkkkk E mesmo com toda essa correria que tem sido a minha vida, em nenhum momento eu esqueci de vocês, e apesar de saber que vai continuar corrido pra mim mesmo a partir de agora, eu não podia esperar mais nenhum dia pra voltar, e aqui estou!!!! Quero agradecer a todos que tem me apoiado e que me esperaram esse tempo todo... Eu li cada comentário do capitulo anterior, e fiquei muito feliz, amei de verdade, não pude responder, mas quero agradecer a quem comentou:

— Queen Romanogers

— Romanoff Rogers..... Ps. hospital com certeza kkkkk

— Team Romanogers Ever

— Naju Lima...... PS. Essa sou eu mesma vivinha da silva sim kkkkkk Desculpa lhe deixar preocupada, agradeço pelo seu carinho linda.

— Tris Lancaster Prior

— Lady Romanoff

— Miley Hemsworth

— B Carter

— MayPotter

— Wanda Maximoff

— Elisa Queiroz

— guria406

— Hathaway67

Vocês realmente são maravilhosos, agradeço de coração e com muito amor pelo carinho de cada um... Espero não decepcioná-los de novo, vou fazer o meu melhor!
O capítulo de hoje não está muito grande, desculpas por isso, mas prometo melhorar isso também... Estou voltando a ativa agora, e quero me esforçar ao máximo pra agradá-los, pois vocês fazem toda a diferença aqui e vocês merecem o meu melhor com certeza... Por favor, me perdoem qualquer erro e comentem se gostarem ;) Enjooooooooy.....



Tradução do Título: "A Vida é Um Milagre."






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Capítulo 30 – Life is a miracle

— Saiam da frente. – grito, sem me importar com quão grosseira estou sendo com essas pessoas desconhecidas que não fizeram nada de ruim, mas que permanecem no meu caminho enquanto Bucky e eu tentamos buscar ajuda em um hospital lotado – Temos uma grávida em trabalho de parto, será que alguém pode ajudar? – grito de novo, procurando algum médico.

Logo alguns enfermeiros chegam, com uma maca, orientando Barnes a colocar Bobbi na mesma, já que ele a segurava nos braços, mesmo após a relutância e hostilidade da loira.

— Vamos leva-la para a sala de parto. – um dos enfermeiros diz em voz alta, logo se dirigindo para a recepcionista - Chame a Dra. Holland agora. – a mulher de cabelos castanhos, aparentemente com seus vinte e poucos anos de idade, apenas assente e pega o telefone – Você é o pai da criança? – ele questiona Bucky, que arregala os olhos sem saber como reagir a uma pergunta tão absurda para ele.

— Eu sou o pai! – felizmente Clint aparece, entrando correndo, com duas sacolas na mão, obviamente os croissants que Bobbi pedira.

Assim que colocamos Bobbi em um dos carros de Tony, dirigi o mais rápido que pude até o hospital mais próximo, e no percurso consegui ligar para Clint avisando, ele deveria estar perto, ou sua moto é mais rápida do que eu esperava.

— Ótimo, pode vir comigo, se quiser. – Barton assente, seguindo o enfermeiro até o elevador, por onde Bobbi desaparecera a poucos segundos.

Respiro bem fundo, só então percebendo que minha respiração estava descontrolada. Olho para o lado, e vejo um Bucky desconfortável por estar em um lugar tão cheio e agitado, o que define bem esse hospital.

— Vem, vamos esperar ali. – aponto para algumas cadeiras encostadas a parede, vazias.

Ambos andamos até lá e nos sentamos, observando o movimento ao nosso redor. Sinto a ansiedade, finalmente o filho tão esperado de meus amigos está prestes a nascer. Só espero e torço para que dê tudo certo.

[...]

Muitas pessoas acreditam em milagres, como por exemplo, a recuperação de uma doença quase impossível, ou pessoas que sobreviveram a acidentes absurdos e quase fatais.

Já para alguns, a vida é o verdadeiro milagre. O nascimento é a coisa mais linda que o ser humano pode presenciar. Hoje, eu pude comprovar isso. Ao segurar aquele pequeno bebê em meus braços, mesmo chorando, foi a coisa mais incrível do mundo. Eu me senti feliz, eu estava onde deveria estar.

— Ele é lindo, Bobbi. – solto um simples sorriso, tentando manter as lágrimas em meus olhos, mas aquele “humaninho” tão indefeso em meus braços não facilitava, eu estava emocionada.

— É a cara do Clint. – a loira responde, sorrindo, demonstrando abertamente sua felicidade, assim como Barton, que também não para de sorrir.

— Mal posso esperar para ensinar esse meninão a usar um arco. – ele comenta assim que entrego o bebê a ele, o observando segurá-lo com tanto cuidado e tanto carinho que até me espantei um pouco – Você vai ser um arqueiro tão bom quanto o papai aqui. – sorrio ao vê-lo conversar com o próprio filho.

— Ei, vai com calma aí Gavião. Ele ainda é só um bebezinho. – Bárbara repreende, fazendo-o revirar os olhos enquanto se aproxima dela, colocando o bebê em seus braços, e lhe dando um beijo suave na testa.

— Você é uma estraga prazeres, mamãe coruja.

Bobbi faz beicinho, logo depois voltando a atenção para o filho, que parara de chorar assim que Barton o tirara de meus braços. Eu ainda vou ter muito tempo pra conquistar esse menino.

Fico ali, observando a família que Barton conseguira construir, mesmo com a loucura que é a vida dele, sentindo-me feliz por ele, pois conseguira ter o seu final feliz. Clint merecia isso, depois de tudo que passou, ele e Bobbi mereciam ter sua própria família enfim.

Mas, apesar de estar feliz pelos dois, eu não podia evitar o pouco de inveja que senti. Ver eles ali, sorrindo, com um filho nos braços, me fez pensar que isso é algo que eu quero pra mim, mas também algo que eu nunca terei. Não posso ter filhos, é impossível pra mim, só não tive coragem de contar isso ao Steve ainda. Será que ele quer isso tanto quanto eu quero?

— No que está pensando? – sinto um braço forte envolver minha cintura com carinho, enquanto a voz de Steve sussurrava em meu ouvido.

Sorrio levemente, sem desviar os olhos da cena a minha frente.

— Nada. Só estou feliz pelo Clint e pela Bobbi. Eu nunca os vi tão felizes quanto agora. Os dois merecem. – respondi, como de costume, não me abrindo.

— Um dia seremos eu e você em um quarto assim, com o nosso próprio filho. – sinto seus lábios pousarem em meu rosto levemente, em um beijo curto e carinhoso.

Ouvir essas palavras foi bem parecido com as diversas vezes que fui atingida por uma bala durante um combate. Mas a dor era duas vezes pior. Steve quer uma família, agora eu não tenho dúvidas disso, e saber que eu nunca poderei dar isso a ele é o que acaba comigo, faz com que eu não me sinta suficiente pra ele.

— Quem sabe... – é o que respondo, tentando evitar dizer que isso nunca vai acontecer, que Steve e eu nunca teremos filhos, porque eu não posso e nunca serei capaz de conceder esse milagre tão lindo da vida.

De fato, essa incapacidade combina bem com a Viúva Negra... Afinal, fui treinada pra tirar vidas, e a KGB sempre pensou em tudo meticulosamente.

Depois de tantos anos, enfrentando situações perigosas, muitas delas escapando da morte por um triz, eu nunca senti tanto medo quanto estou sentindo agora. Medo de perder a única pessoa que conseguiu enxergar em mim algo que nem eu mesma via, que conseguiu me amar de verdade, e que me fez amá-lo também.

Eu não estou pronta para contar a ele, não estou pronta para arruinar seu sonho de ter uma família, e sinceramente, eu nunca estarei pronta para fazer isso. Steve merece alguém melhor que eu, merece alguém que seja boa o bastante para ele. Eu certamente não sou essa pessoa, e tenho medo do que possa acontecer quando ele se der conta disso.

 


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado... O próximo vai ser bem maior... Não sei quando vou poder postar de novo, talvez na semana que vem apenas, mas vou tentar não demorar mais que isso, prometo...

Amo vocês, please, não desistam de mim!

See you later :****



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