Let Me Be Your Superhero escrita por Holly Potts Stark, Lucyanne Gillies


Capítulo 20
Capítulo 19 - Three months later....


Notas iniciais do capítulo

Oiiiii galerinhaaaa!!!!! A Holly está de volta, trazendo um cap fresquinho cheio de surpresas, qual só consegui montar com a ajuda da minha querida sister Scar!!!! :D

Okay, agora vai o meu surto........

OH MY GOD!!!!!! *O* EU NÃO ACREDITO QUE RECEBEMOS UMA RECOMENDAÇÃO DA NOSSA QUERIDÍSSIMA TORIA PARKER!!!! PRINCESA, POSSO GARANTIR-LHE QUE VOCÊ ARRASOU, A SCAR E EU ADORAMOS SUAS PALAVRAS!!!! *-* MUITO OBRIGADÍSSIMO MESMO!!!!!

E como recompensa pela recomendação maravilhosa, este capítulo é todo seu querida Toria, a Scar e eu esperamos muito que você goste!!!! ;)

E claro, não posso esquecer dos meus leitores lindos e amados que sempre mandam comentários divinos *-* muito obrigado, eu amei cada um dos reviews... Vocês arrasam meus amores!!!!

Também quero dar boas vindas aos novos leitores, e agradecer por estarem acompanhando a fic :3

Resposta da pergunta: Quando alguém me irrita, eu procuro manter o controle e chamo a pessoa para ter uma conversa tranquila e digo a ela que a mesma está me irritando, se isso não funcionar, eu simplesmente arranjo um jeito de humilhá-la na frente de um bando de pessoas.... mas só faço isso quando é uma menina que me irrita, porque se for um menino, eu nem converso, simplesmente sento o cassete nele, inclusive quando falam besteira perto de mim, é sem dúvida o que mais me irrita em um menino >.< argh!

Enfim, chega de enrolação pois tenho certeza de que vocês devem estar ansiosos pra ler o cap.... e só pra avisar, acho que vão gostar do narrador de hoje hehehe
E pra quem gosta de ação, informo que teremos uma pitada nesse cap ;)

Divirtam-se..... XD



Tradução do título: Três meses mais tarde...


Ps: LEIAM AS NOTAS FINAIS, É IMPORTANTE!!!!



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Capítulo 19 – Three months later....


[Steve Rogers]

O som da música que tocava na pequena lanchonete era agradável, não era lenta, mas também não era muito agitada. As pessoas que permaneciam no estabelecimento conversavam e riam, enquanto eu permanecia ali, absorto em meus pensamentos, embora ainda estivesse atento a tudo que acontecia em minha volta.

– Você parece pensativo. – uma voz feminina chama a minha atenção.

Meus olhos que antes estavam focados em minhas próprias mãos sobre a mesa, agora fitavam a garçonete simpática a minha frente, a mesma segurava nas mãos uma bandeja com os pedidos que eu havia feito.

– O que disse? – pergunto um pouco confuso.

Ela sorri de lado.

– Você parece preocupado, e um pouco triste também. – ela responde me olhando de forma analítica.

Forço um sorriso, meio irônico.

– É, você está certa. – respondo simplesmente.

A garota que devia ter no máximo vinte anos coloca sobre a mesa um prato com um hambúrguer e uma porção de batas fritas juntamente com um copo de refrigerante que eu havia pedido.

– Sabe o que eu acho? – ela questiona largando a bandeja na mesa e sentando-se no lugar vago a minha frente. Arqueio as sobrancelhas, surpreso pela atitude dela – O seu problema tem haver com alguma garota, não tem?

Franzo a testa meio em dúvida. Será?

Bom, a única garota em que eu tenho pensado durante esses três meses que estou atrás de Bucky, é a Natasha. É inexplicável a forma como eu penso nela cada segundo. Não consigo esquecer o gosto dos lábios carnudos e macios dela tocando os meus, ou então em nossas línguas dançando em sincronia um ritmo carinhoso e cheio de amor. Mas pra ser sincero, eu nunca quero esquecer a sensação que tive ao ser beijado por Natasha Romanoff, e mesmo que eu quisesse, jamais seria possível esquecer.

Dou de ombros.

– Talvez.

A garçonete sorri orgulhosa por saber que tinha acertado seu palpite.

De fato eu venho sentindo coisas que há muito tempo eu não sentia, e tudo isso por causa de uma ruiva de olhos verdes encantadores que de forma alguma quer sair de meus pensamentos. Desde que a vi pela primeira vez, admirei Natasha pela sua coragem e personalidade forte, por achá-la muito parecida com a Peggy nisso, ela se mostrou ser muito mais do que eu esperava. Mas até aí estava tudo bem, éramos colegas de equipe que logo viraram bons amigos, pelo menos até a nossa última missão juntos, na qual descobri que meu melhor amigo não estava morto, e pior, trabalhava para a Hidra.

Confesso que esta missão aproximou-me de Natasha muito mais do que eu pensava ser possível, e também despertou em mim sentimentos que eu já nem sabia mais que poderia sentir por uma mulher que não fosse Peggy Carter. Mas aconteceu, e quando nossos lábios se tocaram pela primeira vez naquela escada rolante, eu sabia que em mim algo havia mudado, embora para Natasha fosse apenas profissional, aquele beijo me devolveu sentimentos que eu o tempo havia tirado de mim.

E confesso, depois que nossa luta para derrotar a Hidra e derrubar a SHIELD acabou, um grande vazio se instalou em meu peito quando Natasha e eu nos despedimos naquele cemitério, eu queria muito que ela fosse comigo, mas ela preferiu seguir seu próprio caminho. Ficar seis meses longe dela não foi fácil, pois todos os dias, repentinamente, seu rosto vinha a minha mente, e eu lembrava-me dela. Quando resolvi parar com a busca pelo Bucky e aceitei a ajuda de Tony, o grande vazio em meu coração se preencheu de novo, pois coincidentemente pude reencontrar Natasha, e estar com ela me fez perceber que eu estava começando a sentir algo muito além que um simples afeto de amizade, no momento em que nos beijamos no carro de Tony eu tive a absoluta certeza de que eu me apaixonei por alguém novamente... E este alguém é Natasha Romanoff, a Viúva Negra.

Só que agora que tive de me afastar outra vez, aquele mesmo vazio resolveu voltar, e por mais que eu queira me concentrar em meu objetivo de encontrar Bucky, pensar nela é algo inevitável pra mim.

– Eu sei que não é da minha conta, mas o que houve entre você e essa garota? – a voz da garçonete corta meus pensamentos, e pude notar pela sua expressão que a mesma estava curiosa.

Esboço um mínimo sorriso, enquanto pensava se continuaria esta conversa ou apenas diria que não queria conversar sobre isso, mas estaria mentindo, pois eu precisava mesmo falar sobre isso com alguém.

– Não houve nada. Na verdade, ela é apenas minha amiga. – respondo meio receoso.

– E você sente algo mais forte por ela? – a garota pergunta.

Solto um suspiro.

– Sim... Quer dizer, eu acho que me apaixonei por ela. – respondo a fitando a tempo de ver suas mãos gesticularem para que eu continuasse. Respiro fundo – O problema é que ela não sabe disso e eu não sei como dizer a ela o que sinto.

A garçonete dá de ombros, e esboça um sorriso.

– É muito simples. – diz como se realmente fosse – Tudo o que você tem que fazer é ser sincero com ela, abrir o jogo, dizer que a ama.

– Isso não me parece simples... – respondo meio constrangido – Sabe, eu não sou muito bom em falar com mulheres.

Um riso engraçado exala da garganta da garota de cabelos negros a minha frente, o que me fez ficar um pouco corado de vergonha.

– Apenas seja você mesmo. – ela aconselha me olhando significativamente – Você é um fofo e parece ser do tipo romântico... – arqueio as sobrancelhas, o que a fez rir novamente – Vai por mim, garotas gostam disto.

Observo ela levantar-se e logo me apresso.

– Obrigado pelo conselho...

– Lauren. – ela completa me dizendo seu nome – E acredite, foi um prazer ajudar.

Com isto Lauren volta a atender os demais clientes, enquanto eu aproveitava o hambúrguer e batatas fritas ponderando sobre as palavras da garota de cabelos negros.

Eu deveria mesmo dizer a Natasha o que sinto por ela? Talvez sim, mas confesso que o maior medo que tenho é o de não ser correspondido, pois afinal, Natasha Romanoff é uma espiã muito bem treinada, fria e que mesmo não sendo verdade insiste em mostrar a todos que não tem sentimentos. Mas eu me apaixonei por ela, e por mais que minha mente insista em me dizer que isto é errado, meu coração sente que nada poderia ser mais certo do que estar apaixonado por Natasha Romanoff.

[...]

Ouço meu celular tocar e rapidamente tiro uma das mãos que seguravam o volante a levando até o bolso de minha jaqueta, retirando o aparelho tecnológico.

– Alô? – atendo a chamada com o carro ainda em movimento pela estrada deserta rodeada pelos campos a alguns quilômetros de Boise, em Idaho.

E aí Picolé, quanto tempo! – apenas com esta frase já soube quem estava do outro lado da linha.

– O que você quer Tony? – indago logo após soltar um breve suspiro cansado, ainda concentrado na estrada a minha frente.

Nossa, quanta educação. – ele comenta irônico, o que me fez revirar os olhos – Como está o clima aí em Boise?

Enrugo o cenho, surpreso e confuso.

– Como sabe onde eu estou?

Podia não vê-lo, mas tinha certeza de que havia um grande sorriso debochado estampado na cara dele naquele momento.

Simples meu caro Rogers, cada um dos meus carros tem um rastreador. – ele responde como se isso fosse algo bastante comum – Desde que você partiu há três meses atrás que eu tenho visto em meu monitor uma pequena luz vermelha. – esboço um sorriso torto e respiro fundo – É sério que você foi procurar o Soldadinho de Gelo em Miami? – Tony questiona como se eu fosse um maluco qualquer – Estou surpreso que não tenha derretido.

Bufo, tentando ignorar totalmente as piadas irritantes sobre mim.

– Como estão indo as coisas aí na Torre? – mudo completamente de assunto, na esperança de que ele parasse com as brincadeiras – Tem novidades?

Tenho uma... – Stark responde com indiferença – O Legolas e a Harpia vão se casar.

Confesso que fiquei surpreso com a notícia, mas acho que minha felicidade foi muito maior. Finalmente eles decidiram casar-se, já estava bem mais que na hora de Bobbi e Clint tomarem essa decisão. Ambos merecem ser felizes.

– Bom, isso é que é uma boa notícia. – respondo com um sorriso estampado em meu rosto – Quando vai ser o casamento? – indago curioso.

Em quatro dias. – Tony informa – E eles convidaram você.

Solto um suspiro frustrado.

– Acho que isso vai depender da cooperação de Bucky.

Não teve nenhum sinal dele ainda?

Esboço uma expressão de frustração, enquanto sinto meu peito doer um pouco. Afinal, Bucky é meu melhor amigo, e mesmo que ele não se lembre de mim, tenho esperanças de que posso fazê-lo lembrar. O fato de não encontrá-lo em lugar algum está me matando.

– A Natasha tem razão, meu melhor amigo virou um fantasma. – comento com um tom de voz amargo, mas logo isso passa quando percebo que pronunciara o nome da ruiva – A propósito, como ela está?

Está bem eu acho. Ela e a Pepper tem ajudado Bobbi com os preparativos do casamento. – Tony responde, e percebi em sua voz que ele estava desconfiado com meu interesse em saber sobre Natasha – E como as férias dela acabaram, já participou de umas duas missões tediosas com o Legolas nos últimos dias. – e finaliza com certa indiferença – Mas por que a preocupação?

– Por nada. – respondo tentando disfarçar, desviando meu rosto para o lado, e depois voltando a olhar para a estrada a minha frente – Eu só... – corto a mim mesmo assim que meus olhos avistam a silhueta de uma pessoa bastante conhecida parada no meio da estrada mais a frente.

Rapidamente coloco meus pés no freio, parando o carro de forma um tanto brusca, enquanto meus olhos arregalados não paravam de fitar Bucky, que permanecia no mesmo lugar a alguns metros de onde estou.

Rogers, ainda está aí? – Tony me chama ao telefone que eu ainda segurava próximo a minha orelha.

– Tenho que desligar. – digo simplesmente, desligando a chamada e colocando o celular sobre o banco.

Demoro alguns segundos pra me mexer, e quando enfim consigo, a primeira ação que tenho é pegar o escudo que estava no banco de trás, logo depois abrindo a porta do carro e desembarcando.

– Bucky? – pronuncio seu nome tentando crer que meus olhos não me enganavam – O que está fazendo aqui?

Um sorriso frio aparece em seu rosto.

– Você estava me procurando. – ele responde me deixando surpreso – Por quê?

Respiro fundo, e dou dois passos a frente, mas paro ao vê-lo sacar uma arma e apontá-la na minha direção.

– Eu sou seu amigo Bucky, estou aqui pra te ajudar a se lembrar de mim e de quem você realmente é. – tento ser convincente e ter o máximo de cuidado ao soltar as palavras, tudo o que eu menos queria no momento é que uma luta entre nós acontecesse.

– Eu não preciso que você me ajude, sei muito bem quem eu sou. – Bucky diz com firmeza, me fitando fixamente – E também sei que preciso te matar.

Engulo seco.

– Você não tem que fazer isso. – rebato dando mais dois passos, ficando um pouco mais próximo, com o escudo firme em meu braço, enquanto o mesmo ainda apontava a arma pra mim.

– Eu tenho que matar você. – ele pronuncia de novo, só que dessa vez mais pausadamente, como se uma raiva repentina começasse a surgir dentro de si.

– Mas você não quer fazer isso. – retruco com certeza em cada palavra que pronunciei, o que o fez trincar os dentes e me olhar com raiva.

– Cale a boca, você não sabe nada sobre mim. – sua voz soa mais alterada, o que me fez desesperar-me por dentro, pois tinha quase certeza de que teria que lutar com ele.

– Eu sei mais do que você pensa. – falo seriamente, e em um ato totalmente involuntário, começo a me aproximar lentamente, e a cada passo que eu dava, Bucky ameaçava puxar o gatilho, e eu não sei como, mas sabia que ele não faria isso – Você não quer me matar Bucky, porque se quisesse já o teria feito. A última vez que lutamos eu lhe dei a oportunidade perfeita pra isso... E você não me matou.

Agora a distância entre nós dois era curta, aproximadamente um metro. Meus olhos fitavam fixamente os olhos de Bucky, e pude notar o quão indeciso ele estava. Bucky tinha muitas dúvidas sobre mim e sobre si mesmo, e eu tinha a absoluta certeza de que ele por algum momento estava começando a acreditar em mim.

Porém, seus olhos se fecharam, e quando ele os abriu novamente, percebi que tudo o que eu disse havia sido em vão.

– Foi um erro deixá-lo viver. – ele rosna, e seu dedo se move, puxando o gatilho, fazendo com que a bala disparada cortasse o ar e avançasse em direção ao meu peito, mas em um rápido reflexo posicionei meu escudo e consegui me proteger do disparo.

Bom, eu tentei ajudá-lo de uma maneira mais tranqüila. Mas agora não há outra escolha, terei que fazer isso de uma forma mais... Violenta.

Começo a correr na direção de Bucky com o escudo a minha frente, me protegendo dos inúmeros disparos que ele mandava contra mim. Quando estava quase chegando a ele, percebo o som dos tiros se dissipar, e o mesmo murmurar algo em russo, o que me fez saber que a munição dele acabara. Ainda correndo, tiro o escudo de minha frente e dou um salto, girando meu corpo uma vez, impulsionando meu braço, arremessando o escudo que voou na direção Barnes velozmente, o acertando na cabeça, o lançando a alguns metros devido à força do impacto.

Aterrisso no chão e ergo o braço recebendo o escudo de volta, enquanto observo o impacto violento do fantasma contra o asfalto. Bucky não demora a se levantar, e pude ver que meu escudo havia feito um corte profundo em sua testa, derramando um pouco de sangue. Não perco tempo em atacá-lo novamente.

Logo que me aproximo, sou atacado por um soco aplicado pelo seu braço de metal, qual atingiu o escudo, causando um impacto profundo, exalando um som que fez meus tímpanos doerem. Sem ter tempo de reagir, sinto meu corpo ser derrubado por uma rasteira, e conseqüentemente meu escudo cai a alguns centímetros de mim.

Deitado sobre o solo, vejo o braço biônico de Barnes vindo em minha direção, e por impulso rolo meu corpo para o lado, ouvindo o som do impacto do soco contra o asfalto, nesse meio tempo consegui aproximar-me do escudo e logo o agarrei, levantando do chão a tempo de defender-me de mais um ataque.

Com agilidade, desvio de um chute rápido e preciso, logo depois lançando meu escudo novamente, porém Bucky desviou, fazendo minha arma de defesa se fincar no carro que Tony havia me emprestado.

Bucky parte pra cima de mim novamente, com uma seqüência de socos e chutes rápidos, o que só me dava tempo de desviar, por isso não conseguia fazer o contra ataque.

Recuo alguns passos desviando dos três chutes aplicados contra mim, e enfim consigo revidar com um chute em seu estômago, o que o fez voar alguns metros até aterrissar bruscamente no chão.

Bucky levanta, e seus olhos emanavam raiva sobre mim. Ele grita e corre em minha direção, não fico parado e avanço contra ele. Levanto meu braço direito e fecho meu punho percebendo ele fazer o mesmo que eu.

Coloco toda minha força em braço e assim que estamos próximos um ao outro, miro meu punho em seu rosto e Bucky também mira no meu.

E então percebi que estava acontecendo o que eu mais temia... Bucky e eu estávamos lutando um com o outro mais uma vez.


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Notas finais do capítulo

Então meus amores, como a gente se saiu??? Gostaram do Steve narrando? Por favor, me digam em detalhes o que acharam desse cap!!! Principalmente você Toria Parker minha princess, e de novo, agradeço pela recomendação!!!

AVISO IMPORTANTE:

Pessoal, eu e a Scar temos outra fic cujo o nome é "Romaroger True Love - A volta de Bucky", e estamos percebendo que os comentários diminuíram bastante..... o que está havendo? Por que não estão comentando? Eu sei que tem leitores daqui que acompanham a fic e pararam de comentar.... por favor, quero pedir pra vocês voltarem, pois é muito chato você se esforçar tanto pra fazer um cap e a minoria dos que acompanham comentar..... se continuar desse jeito, a Scar e eu vamos acabar excluindo a fic.... eu não quero ter que fazer isso e muito menos ela, então por favor voltem a comentar, eu estou implorando pra vocês...... E aos que não leram ainda, por favor, leiam e comentem se gostarem!!!


Pergunta de hoje: O que você costuma fazer quando quando o tédio aparece???
Respondam pleaseeee!!!!!


COMENTEM, ACOMPANHEM, FAVORITEM E RECOMENDEM POR FAVOR!!!!!

Muitos beijos e abraços :*******


ATMV!!!!!!