P. V. O. Damon Salvatore

– Eu não sei. - grita Lerry, meus pulsos e pés estão amarrados a uma cadeira e eu e Klaus estamos " interrogando " ele.

– Eu vou perguntar mais uma vez, antes de eu perder a paciência e bater em você. Muito. Quem mais está vendendo drogas na nossa área. - disse Klaus irritado.

Eu e ele controlávamos a máfia em New York, ou seja, tudo relacionado em vender drogas, tráfico ou assasinado nós estávamos envolvidos. Os Salvatore e Mikaelson, meu pai dizia que a máfia é negócio de família, algo que passa por gerações.

Como eu era o mais velho a liderança era minha, já Klaus era o terceiro filho dos Mikaelson, antes dele Finn que comandava, mas ele foi morto por um traidor, depois dele vinha Elijah só que ele era o certinho da família e não quis preferiu se tornar médico, então Klaus assumiu.

– Ok, mas por favor não me mata. - disse o homem, ele estava sangrando.

– Ah eu prometa, agora os nomes? - disse sem fé, era óbvio que nós o mataríamos depois dele confessar.

– Eu só sei alguns dos nomes, alguns são importante outros não : Jonh, Wes, Kalec, Tony e Kol Pet ....

Antes de Lerry terminar de falar os nomes, Klaus atirou nele, sabia o motivo Kol Mikaelson, ele é o irmão mais novo de Klaus quando Klaus foi escolhido pelo pai para dar continuação aos negócios Kol se revoltou contra a família fugiu, pelo jeito ele está de volta para a cidade.

– Klaus?

– Eu vou matar ele.

– E os outros nomes?

– Os outros compraram suas lápides quando revolveram abrir um negócio na nossa cidade.

– Rick, procure informações sobre esses nomes. - falei, Rick era o meu braço direito, ele não gostava muito desse negócio de ser um mafioso, mas mesmo assim eu e Klaus sempre o convencemos a fazer ele a participar, além disso ele também é professor de história.

Saímos dali e deixamos para que Alex se livrase do corpo.

Klaus foi para a Mikaelson's sua empresa que nada mais era que um disfarce, eu também tinha uma empresa disfarce a Salvatore's, mas não iria para lá, estava muito cansado.

Quando cheguei em casa, fui direto à sala onde estavam meu irmão Stefan e Stella a senhora que cuidava da casa.

– Stefan. - chamei-o.

– Damon. - ele veio e me abraçou. - Noite difícil na empresa?

Stefan não sabia nada sobre a máfia, nunca contei e quando papai morreu até pensei em contar, mas Stefan pois a culpa na máfia pela morte dele então eu não contei já que se eu falasse Stefan iria achar que eu matei nosso pai por vingança, mas na verdade a culpa da morte dele foi ele próprio e não a máfia.

– É eu tive que virar a noite no trabalho, Stella você poderia fazer um cafezinho para a gente?

– Claro, senhor.

– Então o que você veio fazer aqui? - perguntei a Stefan,quando Stella estava longe.

– Eu tenho uma dica do assassino do papai, a máfia que matou o papai. - diz ele.

Suspiro, não queria Stefan brincar-se de detetive com a máfia, apesar dele ser um policial é saber se defender e tal, ele não sabe nem um por cento do que eu sei sobre a máfia e agora que a duas máfias em New York bom eu realmente não quero Stefan envolvido com a máfia.

– Stefan, eu já disse para parar com essa busca. Papai está morto uma " pista qualquer" sobre a máfia que você nem sabe se matou ele, não vai ajudar em nada, não vai trazer ele de volta.

– Mas vai honrar a memória dele.

Riu, como Stefan pode ser tão ingênuo? Honrar a memória dele? Que memória? Que honra? Uma coisa que aprendi com meu pai é que eu nunca vou saber quem ele realmente é, para mim ele era um pai distante, para os bandidos ele é o exemplo a ser seguido, para minha mãe ele era o namorado perfeito e o marido distante e para o meu querido irmão ele era o herói a ser seguido.

– Stefan ele não era bom, não precisa ser honrado .

– Por que Damon? Por que você nunca se deu bem com ele?

Parte disso era verdade, eu e meu pai sempre tivemos relação turbulenta, a única vez que nós tivemos uma " boa " relação foi quando ele me mostrou a máfia, mas não durou muito foi até eu descobrir coisas que ele tinha feito.

– Só porque a mamãe abandonou ele não quer dizer que ele era um monstro. - gritava Stefan.

– Mamãe não nós abandonou, papai à matou. - gritei, eu estava furioso - O que acha disso? Seu papaizinho perfeito não parece mais o mesmo?

– Ele não fez isso .... ele não seria capaz.

– Claro que ele seria, ele era um péssimo pai e agora ele está morto, ele morto não o transforma em um santo.

– Talvez você seja o mostro.

– É talvez eu seja, mas se eu for, eu sei de quem eu puxei.

Ele pega suas coisas e vai embora. Ótimo, penso.

– Ué? O Stefan já foi embora? - pergunta Stella, ao chegar com os cafezinhos e uns biscoitos.

– Já. - falo pegando um café e um biscoito e saindo.

Meu celular vibra, mensagem do Klaus:

" Nós vamos para a Mystics Falls hoje, negócios e mulheres. "

Sorriu, uma boa notícia ao fim, Mystics Falls é uma boate daqui de New York, uma das mais famosas.

Hoje a noite vai ser boa.

Apago a mensagem para que ninguém veja nada e vou para a cama, já como eu disse a noite é longa.

P. V. O. Elena Gilbert

– Não acredito, Lena você está aqui em New York. - fala Caroline me abraçando.

Tento sorrir, mas na verdade não consigo, está tudo tão diferente, que eu nem reconheço.

– Você pode morar comigo. Se você quiser, a Bonnie chega de Londres daqui a umas três semanas, dai ela vai vim morar comigo e ainda vai sobrar um quarto, para você. Lembra nós somos as três mosqueteiras, ok eu sei que na verdade eles são quatro, mas o nome é três mosqueteiros. Por favorrrrrrr?

– Eu não sei quer dizer o que eu vou falar para o Jer e para a Jenna?

– Que você vai morar comigo, mas vai passar lá todas as manhãs para tomar café e ainda vai levar uma amiga loira.

– Hahaha, eu to falando sério.

– Eu também, parte, o café a gente toma na cafeteria perto do prédio, lá tem uns pães tão bons.

Faço um sinal de derrota, e digo:

– Ok, eu vou morar com você.

– Eba, eu te amo. - fala Carol me abraçando - ... nós temos que comemorar, vamos sair.

– O que? Eu a recém cheguei.

– Então? E pra você chegar chegando. Vai ser demais. - diz Caroline.

Reviro os olhos e falo:

– Meu Deus, Caroline Forbes por que você sempre tem que me convencer a fazer as coisas?

– Eba, porque eu sou demais. Eu já sei até que roupa vou vestir, e a gente vai na Mystics Falls é uma balada super demais daqui de New York e lembra do Matt? Donavan? Ele trabalha lá então vai ser fácil de conseguir os ingressos, qualquer coisa a gente dá em cima dos seguranças para entrar.

– Essa noite vai ser tão legal. - continuou Caroline a fazer planos para à noite.