Estevão e Maria entraram em casa de mãos dadas, Maria percebeu que sua mãe não havia chegado ainda.

Maria: Minha mãe ainda não chegou da missa

Estevão: Então quer dizer que esta sozinha em casa? (com olhar sedutor ele pergunta)

Maria: estou com você (morde o lábio inferior)

Estevão: Não faça isso Maria (se refere à mordida que ela se deu ao lábio) Deixar que faça para você.

Dito isso Estevão beija Maria, a fazendo sentir a fundo sua língua, chupava e mordia seus lábios gemiam durante o beijo. As mãos de Maria puxavam os cabelos de negros de Estevão o fazendo vir mais para si.

As mãos de Estevão apertavam cada parte do corpo de Maria a fazendo delirar. Ele parou de beija-la por falta de oxigênio, mais logo ela sentiu seus lábios novamente só que agora em seu pescoço, a mão esquerda dele massageava o seio direito dela ainda por cima da roupa a fazendo arquear as costas querendo mais contato. Estevão foi deitando Maria no sofá da sala e seus beijos foram para o colo da mesma, ele a encarou mais uma vez e encostou seus lábios sobre os dela formando um beijo carinhoso entre eles.

Ele tirou os óculos de Maria e distribuía seus beijos em todo seu rosto, suas mãos foram para dentro do vestido dela, e depois por dentro de seu sutiã pegando um dos seios dela beliscando levemente o bico. Suas bocas se movimentavam rapidamente parece que sentiam “fome” um do outro.

Maria entrelaçou suas pernas na cintura de Estevão, apertava as costas dele e gemia quando os lábios de seu amado chupava sua orelha.

Eles estavam tomados pelo desejo, Maria já não se importava que fosse virgem apenas queria se entregar a seu amor, mais isso teria que esperar um pouco já que Marta acaba de chegar e flagra a filha aos beijos com um homem desconhecido. (Marta não conhecia Estevão), arregala seus lindos olhos azuis e fica com cara de como estivesse surpresa.

Marta: - MARIA! - exclamou.

A visão de Marta nesse momento era Estevão com uma mão no seio de Maria, e Maria com as pernas ao redor da cintura de Estevão, com o vestido acima da cintura, revelando sua calcinha vermelha.


Arregalaram os olhos, nunca pensaram que Marta podia chegar a qualquer momento e visse aquele ato.


Levantaram-se rapidamente, olharam assustados para Marta.


Maria: - Mamãe, não é nada disso do que você está pensando.


Marta: - Não estou pensando nada! Simplesmente chego da missa, abro a porta da minha casa e me deparo com minha filha aos amassos com alguém que não conheço, se tivesse tardado mais um pouco eu seria avó uma hora dessa. - olhou séria.


Maria colocou novamente seus óculos.


Maria: - Não exagera mamãe. - olhou para Marta e Estevão.


Marta: - Olha bem garota, uma hora você gosta de um e agora chego aqui e te pego com esse aí, e o Estevão onde fica nessa história? - interrogou-a.


Estevão sorriu.


Estevão: - Deixa eu me apresentar, sou Estevão San Roman. - estendeu-lhe a mão.


Marta sorriu desconcertada.


Marta: - Ah, você que é meu genro. - estendeu a mão também e deram um aperto de mão.


Maria: - Mamãe! - corou.

Marta: - Falei nada de mais Maria, e você rapaz - olhou para Estevão -
quando irá firmar algo sério com minha filha? Pelo o que vejo já estão fazendo o que não deve. - séria.


Estevão: - Logo, logo dona?


Marta: - Marta! - sorriu.


Estevão: - Penso que logo estarei casado com ela, e a senhora terá uma netinha.

Casar? Maria arregalou seus olhos verdes, em pensar na possibilidade de casar com Estevão, isso ter saído da boca de Estevão lhe deixou surpresa. Ele nem tinha a pedido em namoro ainda, se é que iria pedir. Como já podia estar pensando em casamento?

Marta: - Gostei, e que tal se minha netinha se chamasse Marta?


Estevão: - Ai minha sogra ai não é comigo, talvez a Maria queira escolher.

Marta: - É.. isso faz sentido.


Maria: - Oh gente! Eu estou aqui, e parem de falar de algo que nem sabe se vai acontecer.


Marta&Estevão: - Veremos! - disseram e juntos e caíram na gargalhada.


Maria olhou indignada.


Estevão: - Bom sogrinha eu já vou. - deu um beijo no rosto de Marta.


Marta: - Venha jantar qualquer dia aqui. - sorriu.


Estevão: - Venho sim, tchau dona Marta, tchau Maria. - olhou-a.


Marta: - Tchau vou me sentar, essa sandália me fez calos. - sentou-se no sofá.


Maria: - Te acompanho até a porta.


Estevão ao chegar na porta abraçou Maria e sussurrou em seu ouvido.


Estevão: - Amei sua calcinha vermelha.


Maria: - Estevão!


Estevão: - Shiu - deu um leve beijo nos lábios de Maria. - Até amanhã.



Assim Estevão foi embora, Maria fechou a porta e deu um suspiro.


Marta: - Continua virgem? - encarou-a.


Maria: - Mamãe, para com isso.. vou me deitar.. - saiu em direção ao quarto.


Marta: - Da próxima vez vai para o quarto. - gritou.


Maria entrou no quarto sorrindo por sua mãe ser compreensiva, tomou um banho relaxante, pensou em tudo que havia acontecido com Estevão, corou ao lembrar que ele havia tocado em seu seio. Vestiu uma lingerie e dormiu.



_



Vivian: - Você está alegre hoje.


Ambas dentro do carro a caminho da universidade.


Maria: - Impressão sua..

Vivian: - Aham, finjo que acredito.. mudando de assunto meu primo Luciano vem estudar aqui. Só não sei se ele vem a aula hoje.


Maria: - Que bom, tomara que ele se enturme logo. - sorriu.


Vivian: - Desejo o mesmo.. Maria você desce aqui que eu vou estacionar o carro.

Já estavam na universidade, no estacionamento.


Maria: Está bem.

Maria saiu andando pelo estacionamento pegando o celular na bolsa pronta pra mandar uma mensagem para sua mãe que quando saiu de casa a mesma estava dormindo.

Foi tudo tão rápido que quando Maria notou estava no chão e ralou o joelho e o cotovelo. Contorceu-se de dor e falou:

Maria: Caramba, não olha pra onde anda não garoto, você é cego ou é... – ela parou de falar quando levantou o olhar pra ver quem a derrubou e deu de cara com menino que nunca tinha visto em toda sua vida. Ele estava assustado e com voz tremula pergunta:

X: Desculpe-me moça, perdão, pelo amor de deus você está bem? Quebrou alguma coisa? Vem deixa eu te ajudar – ele ajudou Maria. Seus olhos eram negros assim como os cabelos que estavam meio que penteado de lado mais não deu muito certo, pois estava um pouco bagunçado mais parecia ser natural. O desconhecido a olhava como se estivesse preocupado, o “garoto” usava uma calça cinza, camisa rosa e um e um casaco também cinza o mesmo usava óculos de grau assim como Maria.

_Amiga eu... O meu deus Maria – Maria olhou para trás do garoto e Vivian foi correndo até ela. – O que aconteceu com você? – ela olhava Maria e para Luciano.

Luciano: Vivian eu esbarrei nela sem querer, mais acho que ela não está bem, onde fica a enfermagem? – Maria se afastou quando percebeu que Luciano queria a pegar no colo.

Maria: Eu... Eu estou bem – fez careta sentindo o ardor no joelho. – Quer dizer... Foi só alguns arranhões.

Luciano: Mais uma vez me desculpe, eu sou desastrado mesmo, perdão.

Vivian: Vejo que já se conheceram, pensei que não viria hoje Luciano – Vivian deu um sorrisinho de lado parecendo tímida.

Maria: Então esse é seu primo? – olhou mais uma vez para Luciano

Vivia: Sim, Maria esse é Luciano e Luciano essa é Maria minha melhor amiga – ela disse dando pulinho e batendo palminhas.

Luciano: Prazer em conhecer Maria, mais uma vez perdão eu... Não tenho a coordenação motora muito boa – ele sorriu de lado.

Maria: O prazer é todo meu, não tem com o que se preocupar, eu também sou muito, muito desastrada. – sorriu sem jeito.

Vivian: Não querendo cortar o clima, vamos atrás da sua sala Luciano? - falou sorrindo

Andaram na escola quase toda, Vivian como sempre não parava de falar um minuto fazendo seu primo rir um pouco, ele parecia ser carinhoso abraçava Vivian quase o tempo todo. Vivia mostrava cada canto da escola pra ele até os mais desnecessários como esconderijos debaixo das escadas, salas que estavam em manutenção, corredores que eram vazios. Ele não falava nada apenas ria das idiotices que ela dizia. Depois do acontecimento mais cedo Maria e Luciano não se falaram mais, até por que Vivian parecia uma matraca.

Maria contava os minutos pro sino tocar logo ir para a sala, pois sua primeira aula seria com ele. Estevão.

Vivian: Vejo vocês no intervalo –disse saindo saltitante, Maria olhou para a sala e pro seu lado esquerdo vendo Luciano de seu lado com seu sorrisinho.

Luciano: Legal sermos da mesma sala – nem Maria tinha notado esse detalhe, na verdade nem tinha notado que tinha ido pra sala de aula, esse era os efeitos de Estevão San Roman nela, a deixava desligada, boba e apaixonada.

Maria: É – foi o que ela disse entrando na sala sendo acompanhada por Luciano, parou por uns segundos no meio da sala olhando seu professor que já estava de pé explicando alguma coisa. E o olhar de Estevão foi de Maria para Luciano ele arqueou a sobrancelha e ficou sério.

Estevão: Está atrasada senhorita Fernandez – “o droga, por que quando ele estava bravo ele parecia mais lindo que nunca?” Pensava Maria.

Luciano: Desculpe professor a culpa foi minha, Maria estava me mostrando à escola.

Estevão ficou de frente para Maria e Luciano com os braços cruzados e encarou Maria com raiva.

Estevão: Ho ela estava – falou sínico olhando diretamente para Maria sem ao menos disfarçar. – Me desculpem então, vá se sentar, e você rapaz como se chama? – Maria foi se sentar calada e um tanto desnorteada, um sorriso surgiu nos lábios dela, Estevão estava com ciúmes.

Luciano: Sou Luciano Cerezuela

Estevão: Sou Estevão o professor de matemática financeira, sinta-se à vontade e sente-se – mesmo tentando disfarçar Maria viu o ódio no olhar de Estevão e aquilo o deixou muito sexy.

Estevão voltou a dar a aula mais Maria não prestou atenção ela apenas o admirava, “ele estava tão gostoso naquela calça jeans preta colada e aquela camisa xadrez vermelha, também colada com as mangas arregaçadas e os três primeiros botões abertos revelando o caminho da perdição, os cabelos molhado e...”. Os pensamentos quentes de Maria foram interrompidos.

Luciano: Não sabia que matemática financeira era tão difícil – Luciano sussurrou e só ai Maria percebeu que ele havia se sentado de seu lado.

Maria: Você vai gostar é legal quando se entende – deu de ombros, olhou pro outro lado e viu Julia comendo Luciano com os olhos. – Vejo que já está cheio de fãs Luciano.

Luciano: O que? – ele olhou para Maria sem entender, ela sorriu ele parecia ser tão lerdo.

Maria: Julia a morena ali do lado não para de olhar pra você – ele revirou os olhos dando de ombros.

Luciano: Odeio esse tipo de mulher – ele bufou.

Maria: Como? – o olhou indignada – Você é... Gay?

Luciano: Não – ele quase gritou arrancando uma quase gargalhada de Maria.

Maria: Me desculpe, é que... Garotos da sua idade adoram garotas como ela.

Luciano: Há mais eu não, fui praticamente criado pela minha avó e ela me ensinou muitos princípios, como tratar uma mulher e como escolher a certa. Sabe acho que nada acontece por acaso, acho que não vi pra cá por nada, amor de verdade pra mim é aquele que acontece do nada, quando menos se espera você se vê apaixonado pela pessoa que você menos esperava. Não gosto de sair com varia pra escolher uma, sou mais uma cara de ficar na minha esperado a minha namorada, á e quando ela aparecer nunca vou deixa-la sair de perto de mim.

Maria: Ok se você diz que não é gay quem sou eu pra descordar... – ele sorriu e Maria também.

–Não gostaria de compartilhar com a sala o motivo de tanta conversa e risos senhorita Fernandez, ou você Cerezuela? – Maria parou de rir quando ouviu a voz rouca e um tanto alta de Estevão.

Luciano: Desculpe-nos professor – Estevão parece não ter ido nada com a cara de Luciano.

Estevão: Ok – ele voltou a falar.

Maria: Desculpe te fazer passar por isso no seu primeiro dia de aula – ela se desculpou e mais uma vez seus olhos encontraram e isso era intenso.

Luciano: Tudo bem, não se preocupe, minha vida estava precisando de um pouco de emoção mesmo, uau estou me sentindo um rebelde – ele sorriu e Maria acompanhou. Ela fez careta quando seu joelho bateu na mesa.

Maria: DROGA – quase gritou.

Luciano: Machucou? – ele perguntou preocupado.

Maria: Sim – se contorceu de dor na cadeira.

Luciano: Sei fazer passar a dor minha avó me fazia em mim é tipo um chá de...

–JÁ CHEGA – Maria se assustou, Estevão tinha gritado chamando a atenção de toda a sala.

Maria só viu que sua perna estava em cima das de Luciano quando o olhar de Estevão queimar ali, e ela tratou de tirar rapidamente. – Vejo que estavam prestando atenção na minha aula. – Estevão disse irônico.

Luciano: Me descul...

Estevão: Maria venha aqui, preciso de um voluntario – Estevão cortou Luciano imediatamente.

Luciano: Ela está machucada – os olhos de Estevão foram de Maria para Luciano.

Estevão: Ho é mesmo? Quer vir no lugar dela? – um sorriso travesso surgiu nos lábios de Estevão.

Luciano: Eu posso ir...

Maria: Pode deixar Luciano – Maria levantou com ajuda de Luciano que se levantou puxando a cadeira dela, fazendo Estevão revirar os olhos.

Estevão: não... Não precisa, só quero que se separem, estão conversando demais durante minha aula.

Luciano: Sim senhor_ Estevão sorriu vitorioso quando Luciano sentou em outra mesa bem distante de Maria.

Então se continuou a aula na qual Maria não prestou atenção em nada. Apenas em seu querido professor.

Maria só percebeu que a aula tinha acabado quando toda a turma estava indo embora.

Luciano: Quer ajuda? – se ofereceu, vendo que Maria mancava um pouco.

Maria: Não. Esta tudo bem._ sorriu para Luciano.

Luciano: Não você está assim por culpa minha, eu te ajudo vou fazer um remédio pra isso parar de doer – ele deu um sorriso gigante que foi impossível Maria não rir também.

Estevão: Quero falar com você a só senhorita Fernandez – estava serio vendo a cena de Maria com Luciano.

Luciano: Te espero no refeitório Maria. – ele acenou saindo da sala, Estevão foi até a porta e á fechou.

Estevão: Qual é a desse idiota? – ele cruzou os braços e a encorou serio.

Maria: Ele não é idiota – tentou parecer indiferente.

Estevão: não gostei nenhum pouco de saber que vocês andam por ai na escola como namoradinhos e que você anda mostrando o colégio pra ele, e o que aquele idiota tanto dizia que te fazia rir tanto? – Maria riu Estevão estava morrendo de ciúmes.

Maria: Luciano é legal, e não somos namoradinhos, e ele é divertido_ ela o provocou.

Estevão: Não acho ele nenhum pouco divertido, e o que foi isso em você? – perguntou se referindo ao joelho dela.

Maria: Sabe eu e Luciano não tivemos um encontro muito agradável. – Estevão revirou os olhos.

Estevão: Luciano, Luciano, Luciano para de falar daquele pateta, mais voltando ao assunto, tá doendo? – ele fez uma carinha de preocupado tão linda.

Maria: Só um pouco, mais Luciano disse que... – parou quando viu o rosto de Estevão ficar vermelho.

Estevão: Será que dá pra parar de falar desse idiota. – ele esbravejou, ficando de costas para Maria, lhe dando uma ótima visão que era o traseiro dele.

Maria: Desculpe professor por ser uma aluna desobediente – ele se virou para ela com um sorriso de lado.

Estevão: Sim você merece ser castigada Fernandez – Estevão se aproximou dela a fazendo andar pra trás e dar de costas na parede. Ele a prensou ali, ela foi ao paraíso quando sentiu a língua dele em contato com a dela, gemeu quando sua mão grande veio até a coxa dela apertando e dando leves arranhões, automaticamente as pernas de Maria ficaram em volta da cintura dele. Estevão a prensou mais na parede e ela sentiu o pênis dele completamente duro em contato com sua vagina que nesse momento estava encharcada.

Estevão: Ai droga viu o que você faz comigo? Maria eu não tenho controle perto de você, eu te adoro – Estevão a soltou e agora dava muitos beijos em seu rosto. Maria sorriu com essa caricia.

Maria: Também te adoro. – sorri.

Estevão: O que acha de sairmos à noite? – ele colocou uma mecha de cabelo atrás da orelha dela.

Maria: Seria perfeito.

Estevão: Ótimo te pego as oito – ele deu um selinho nela que sorriu.

Estevão: não quero ver você andando com aquele imbecil novamente_ Ficou serio mais uma vez

Maria: Estevão não deve privar minhas amizades, afinal você não tem o direito de me exigir nada.

C O N T I N U A...