Fruto Proibido escrita por LaNinaTekileira


Capítulo 13
Capitulo 13


Notas iniciais do capítulo

Mil desculpas preciosas .. por favor .. Foi difícil e até complicado para saída desse capitulo era pra ter saído antes mais é tanta correria que só du de sair agora.
Aproveitem a leitura e leiam a nota final beijos:*



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/548260/chapter/13

Já era noite quando Maria e Estevão adentraram a mansão San Roman de mãos dadas. E na sala estavam Heitor e Berenice conversando animadamente no sofá.

Heitor: Sim vovó temos que organizar um jantar em sua homenagem.

Berenice: Não Heitor, além do mais não vou demorar muito aqui no máximo em duas semanas volto a Berlim.

Estevão: Como assim mamãe? – entra na casa com Maria. – Já vai embora tão rápido?

Be: Sim meu amor irei semana que vem.

Maria: E porque tão rápido dona Berenice?

Be: Tire esse “dona” Maria, sou sua sogra me trate com mais intimidade.

Maria: mil desculpas.

Be: Ora minha boneca não precisa pedir desculpas e respondendo sua pergunta, irei para Berlim pois não gosto do México desde quando meu marido morreu.

Maria: entendo.

Heitor: Eu estava tentando convencer vovó a aceitar o jantar em homenagem a sua chegada ao México.

Estevão: Não é uma má ideia – sentasse juntamente com Maria em seu colo no sofá que fazia frente com mãe e o sobrinho.

Heitor: Sim tio, agora cabe a ela a aceitar.

Estevão: aceita mamãe.

Maria: Berenice aceita

Heitor: é vovó aceita – fazia carinha de anjo

Be: Esta bem, irei aceitar esse bendito jantar senão vocês vão estragar com meu emocional – sorriu – Bom irei aceitar mais com uma condição.

Estevão: Sabia, dona Berenice sempre pede algo em troca.

Be: Nem sempre e esse pedido será simples.

Heitor: e oque será?

Be: quero que convidem todos os meus amigos de antigamente e também Vivian e a mãe de Maria. – sorriu .

Maria: Minha mãe?

Be: sim Maria sua mãe, Estevão falou tão bem dela que quero conhece-la.

Maria: ela ficará honrada em participar desse jantar.

Be: sei que ficará deve ser adorável como você.

Estevão: pode ter certeza que ela é como Maria.

Maria: E quando será o jantar?

Heitor: Amanhã mesmo.

Be: mais tão rápido?

Heitor: Claro vovó, era pra esse jantar acontecer hoje. Mais como você não avisou que iria chegar ficará meio difícil para acontecer.

Be: sim eu sei mas ...

Heitor: Mas nada vovó só precisarei de uma lista dos convidados que estarão aqui amanhã.

Maria: Infelizmente terei que ir para casa agora.

Estevão: Mais já amor?

Berenice: Jante conosco Maria

Maria: Desde já agradeço, mais não vou poder ficar não vi minha mãe o dia todo hoje. – levantasse e Berenice Heitor e Estevão também.

Berenice: Se é assim, foi um prazer conhece-la Maria – abraça a nora.

Maria: o prazer é todo meu. – retribui o abraço.

Heitor: Tchau Maria e até amanhã, não se esqueça do jantar. – abraça-lhe

Maria: Não vou esquecer.

Berenice: Sua mãe também esta convidada.

Maria: Obrigado – sorrir – Me levará para casa (olhava para Estevão)

Estevão: Claro que sim amor, mamãe voltarei mais tarde.

Be: tudo bem meu amor, ficarei organizando a lista de convidados com Heitor, te prometo que não serão muitos.

Estevão: que isso mamãe o jantar é seu chame quantos convidados quiser.

Já dentro do carro Maria e Estevão conversavam

Maria: Percebi que Estevão gosta de organizar festa. – sorrir para Estevão que com uma de suas mãos na coxa esquerda dela.

Estevão: sim, sempre foi assim desde pequeno. Herdou a festividade e alegria da mãe. – fala em um tom triste.

Maria: Vejo que cada vez que falamos de Cristina você fica triste amor.

Estevão: bobagem, agora mudando de assunto. Será que minha sogra aceitará ir ao jantar?

Maria: Fala como se não conhecesse mamãe, ela agitada e topa tudo. Pena que não herdei isso dela.

Estevão: E quem disse que não? É bem agitada e topa tudo quando fazemos amor.

Maria: Estevão! – estava corada

Estevão: adoro te ver envergonhada fica muito sexy. – com a entrada do sinal vermelho ele aproveita para beija-la.

*Chegaram à casa de Maria sorrindo e trocando carinhos, mal tocaram a porta e Marta já foi abrindo.

Marta: - Qual o motivo de tantos risos?

Maria: - Mamãe anda me vigiando?

Marta: - Não, por quê? - deu passagem para os dois entrarem.

Maria: - Nem cheguei a tocar na porta e você já foi abrindo.

Sentaram-se no sofá, e Marta em uma cadeira.

Marta: - Dizia minha mãezinha, que Deus a tenha - fez o sinal da cruz - Quem tem égua, toma as rédeas, porque os cavalos andam a solta e você viram vozinha.

Estevão: - Não entendi.. - começou a pensar. -Dona Marta, está me chamando de cavalo? - finalmente entendeu.

Maria: - Me chamou de égua? - bufou.

Marta: - Ah nem vem, vocês entenderam, eu sei que vocês são jovens, querem transar a todo instante, estava querendo prevenir que não trançassem na frente da minha casa. - falou normalmente.

Maria&Estevão: - Dona Marta!

Marta: - Disse nada de mais, parem de se fazer de santos, Martinha aqui não nasceu ontem, tenho certeza que os dois devem ter transado em uma mesa!

Estevão: - Você conta as coisas a ela? - olhou assustado.

Maria: - Não, você sabe como eu sou. - corou.

Marta: - Como é bom jogar verde e colher maduro não se preocupem não quero saber das intimidades de vocês, me empolguei de mais. - confessou. - Me desculpe, quais são as novas?

Maria: - Mamãe, você sai com cada uma.

Estevão: - Sogrinha, minha mãe veio passear na cidade, e vai ter um jantar na minha casa, e a senhora aceita ir?

Marta: - Aceito, boca livre vem sempre de bom grado.

Maria: - Está vendo, como ela é.. - disse no ouvido de Estevão.

Estevão apenas sorriu.

Na segunda feira, o dia foi corrido, não tinha nenhuma aula do professor Estevão, só trabalhos e seminários a apresentar, Maria não havia visto Estevão na noite do domingo, pois tinha que estudar, por volta do meio-dia, Maria dava graças a Deus que iria para casa, já estava na saída da universidade quando Luciano a chamou:

Luciano: - Maria?

Maria: - Oi Luciano.

Luciano: - Que tal almoçar comigo? - sorrindo.

Maria: - Melhor não.

Luciano: - Por que? Minha companhia é chata?

Maria: - Não Luciano, é que meu este.. namorado não vai gostar. - assustada por quase dizer "Estevão".

Luciano: - Você.. Você tem namorado? - cabisbaixo.

Maria: - Sim.. - suspirou.

Luciano: - Ah.. Legal, é daqui da universidade?


Maria ia responder quando Vivian chegou saltitante.

Vivian: - Amanhã não tem aula! - puxando Maria. - Vou aproveitar, vem vou te deixar em casa. - Já a levando para o carro.

Maria: - Tchau Luciano.

Vivian deixou Maria em casa e foi embora, Maria e Estevão se falaram só por telefone naquele dia.

Já era noite ...

E Maria usava um lindo vestido longo verde piscina de alças estreitas muito simples e se não fosse pelas aberturas das laterais e o drapeado na cintura o chamaria de discreto. Sem mais nenhum detalhe este era o vestido de Maria “oque faz o vestido ser vestido é a mulher e não ao contrário”.

Usava um scarpin preto aveludado com uma “tirinha” de couro (que fazia parte do calçado) envolvendo até mais acima do peito do pé onde ela era abotoada.

Como sempre Maria optou por uma maquiagem leve um delicado risco do deniliador preto acima das pálpebras em contraste com a sombra nude em seus lábios um tom um pouco mais forte de rosa.

Seu penteado era uma trança lateral com uma presilha em pequenas pedras azuis em formato de três flores e resto dos cabelos negros soltos e as pontas cacheadas.

Resumindo...

Maria estava divinamente Linda.

Dona Marta estava num vestido “pretinho básico” um salto fechado não muito alto da mesma cor do vestido cabelos soltos maquiagem não muito forte só os belos olhos azuis estavam divinamente marcados.

Ela acabou de se arrumar e foi para sala esperar Maria.

Marta: Oh Maria não vai descer hoje não. – com ansiedade batia seu salto no chão.

Maria: calma mamãe já estou indo. – gritou ainda do quarto dava uma olhadinha final no look.

Marta: se não descer agora vou sem você. – se sentou estava tão impaciente.

Maria: Já estou aqui. – desceu os dois últimos degraus da simples escada da casa.

Marta: meu bebe você esta linda. – levantou-se para ir contemplar a filha.

Maria: acha mesmo? – estava sorrindo como uma boba.

Marta: Acho não tenho certeza, certeza de que filha feia eu não fiz porque pelo contrário não seria minha filha concorda? – rir

Maria: ai mamãe só você mesmo.

Marta: Está a quase duas semanas sem óculos por acaso não vai usar mais?

Maria: Não uso óculos porque estou usando lente. – piscou para mãe.

Marta: é mais fácil em safadinha. – sorriu

Maria: fácil para que mamãe? – olhou desentendida.

Marta: para ver os atributos de Estevão. Oh homem, papai do céu podia colocar um desse em minha vida.

Maria: Mãe. – a repreendeu.

Marta: oque foi? Sinto falta se noites quentes. – Maria arregalou os olhos. – não aja assim sei que você também adora noites quentes.

Maria: Mamãe vamos mudar de assunto? – sentou-se

Marta: Fugindo da corda pra não se enforcar NE. – sentou-se também. – Meu genro esta demorando – olhou para o relógio no pulso.

Maria: ah mamãe ele deve .. – foi interrompida pelo barulho da campainha.

Marta: o gostosão chegou.

Maria: por favor mamãe comporte-se. – levantou e foi abrir a porta.

– Amor

Estevão falou antes de beijar Maria.

Estevão: Esta tão linda. – olhando-a de cima a baixo.

Maria: Obrigado, você esta lindo também. – observava seu amor de terno preto, estava tão fascinante.

Marta: Não vai falar com a sogra? – Marta resmungava lá de dentro sentada no sofá.

Estevão: Boa noite sogrinha. – ele entrou para falar com ela. – como vai? – beijando seu rosto.

Marta: bem e você como está? – Maria sorrindo de braços cruzados e encostada na porta observava os dois amores de sua vida conversando.

Estevão: estou bem, está pronta?

Marta: Eu já nasci pronta. – sorriu. – oque esperamos ainda nessa casa?

Estevão: então vamos. – riu e Marta levantou do sofá e calçou seu salto que já tinha tirado estava “P” da vida pois os saltos apertava-lhe os pés e a caminho do carro andava de modo engraçado fazendo Maria e Estevão darem sorrisos discretos.

Dentro do carro Maria no banco ao lado de Estevão e Marta no bando direito da parte de trás, não tirava os olhos dos dois em sua frente nenhum minuto. Via as mãos bobas dos “meninos”, cochichos no ouvido e as vezes beijos no sinal fechado. Era tão bom contemplar sua filha apaixonada e melhor ainda saber que tinha alguém apaixonada por ela.

Na Mansão dona Berenice a recepcionou muito bem conversaram sobre o lindo casal que seus filhos formavam, faziam planos pelos dois acompanhado de Vivian, Heitor também dava palpites na vida do tio.

Estevão: Estamos esperando mais alguém? – estava ao lado de Maria no sofá.

Heitor: Sim, a família Castillo. – Estava de mão dada com Vivian no sofá menor.

Berenice: Já deveriam ter chegado, não são de se atrasar. – Marta observava Berenice que estava ao seu lado no sofá do meio.

Maria: Castillo? Acho que já ouvi esse sobrenome em algum lugar.

Be: Talvez sim é uma das marcas mais importantes de joias em nosso país.

A Campainha tocou e a empregada foi abrir.

Marta: joias? Então lembrou da pessoa errada Maria, onde iria conhecer uma família que mexe com joias?

Maria: na universidade talvez.

– Boa Noite.

Rodolfo Castillo acabara de chegar a mansão com sua família.

Maria e Estevão ficaram pasmos como? Porque? Julia filha dos Castillos?

Berenice: Rodolfo quanto tempo. – levantou-se e foi saudar seu velho amigo.

R: ah que saudade – abraçou Berenice.

Julia e Tânia que foi de metida olharam incrédulas para Maria. Oque ela estava fazendo ali?

A família foi para o centro da sala para perto dos demais.

Berenice: Helena cada vez mais linda. – beijou as bochechas da amiga.

Helena: digo o mesmo. – sorrir

R: Essa é minha filha Julia de Castillo e essa é a amiga dela Tânia Lourenço. – apontou para ambas. Julia vestia um vestido vermelho sangue justo e decotado e Tânia um vestido rosa chiclete com um laço enorme na cabeça.

Berenice: muito prazer. – saudou cada uma. – bom esses são Estevão meu filho, Heitor meu neto, Vivian a namorada de Heitor Maria a na... e digo Maria e sua mãe Marta minhas convidadas especiais. – piscou para ambas e Helena e Rodolfo cumprimentaram as duas. – Bom venham sentem-se o jantar logo logo será servido.

Sentaram-se todos. A bebida de entrada era servida e olhares e distancia entre Maria e Estevão eram mantidos.

Julia: Bom Estevão, Heitor e Maria eu já havia conhecido.

Hele: e da onde querida. – olhava para filha.

Julia: Estevão é meu professor de matemática financeira. – sorriu para ele. – Heitor conheço por que é sobrinho de Estevão e já Maria por que é uma aluna da mesma turma que eu. Estranho em vê-la por aqui. – faz cara de desdém.

Tânia: digo o mesmo – cruza as pernas.

Bere: Como eu disse Julia, Maria é minha convidada especial se a convidei tive meus motivos e eles não vem ao caso nesse momento. – Definitivamente não gostou de Julia e nem do modo que se direcionou a Maria.

Heitor: Bom acho que o jantar está servido, vamos para mesa? – percebeu a tensão que estava aquela mesa queria desmanchar oque fizera aceitando a condição da avó em trazer seus antigos amigos ao jantar.

De mãos dadas Vivia e Heitor seguiram na frente, Berenice e Marta atrás Rodolfo de mão dada a Helena e Julia e Tânia quase não saia da sala observando Estevão e Maria que ficaram atrás.

Maria: Foi uma péssima ideia vir a esse jantar. – estava parada no meio da sala.

Estevão: desculpa amor não sabia que os antigos amigos de minha mãe era os pais de Julia. – tentou se aproximar dela.

Maria: não Estevão – recuou – até que eles não vá embora não poderemos nem nos olhar. – desviou o olhar dele.

Estevão: não exagere. – deu-lhe uma palmada na bunda quando ela estava indo em direção a sala de jantar.

Maria: Estevão – repreendeu. – se nos pegarem eu não sei oque faço.

Estevão: não faça nada hum – a encostou na parede antes de toma-la pelos lábios sedosos e a beija-la.

Chegando a sala de jantar já havia arrumado batom que Estevão tinha a lambuzado durante o beijo.

Com uma linda decoração a sala da Mansão San Roman esbanjava esplendor.

Seus talheres em prataria chamavam atenção, suas peças em porcelana dava charme a linda e elegante mesa posta na sala de jantar.

Como só eram 7 convidados os lugares da mesa deram para todos contando com a família San Roman.

Berenice na cabeceira e Estevão em outra Maria ao lado direito dele Marta a frente da filha ao lado esquerdo do genro com Heitor ao seu lado e Vivian ao lado de Maria ao lado de Heitor estava Julia que em sua frente estava Tânia ao lado de Helena que estava cara-a-cara com Rodolfo.

Como Berenice, Rodolfo e Helena eram amigos de longas datas conversaram de coisas de sua adolescência que fizeram os demais rir. Pelo menos a maioria. Julia olhava provocativa para Estevão e Maria com raiva percebia e o pior não pudera fazer nada, Estevão percebeu o olhar de Maria e deu um jeito de sair da mesa dizendo que iria ao banheiro, mas antes piscou para Maria para que saísse também. Demorou cinco minutos e Maria pediu licença a todos para “atender o celular”.

Na metade do caminho Estevão á pegou por trás e a levou para o escritório, deixou a porta entre aberta sem querer.

Maria: Porque me trouxe aqui? – estava parada no centro do escritório.

Estevão: não posso raptar minha namorada alguns minutos? – se aproximou e a pegou pela cintura.

Maria: Estevão os convidados vão notar que estamos juntos e Julia principalmente sentirá sua falta. – mesmo mostrando raiva aceitou de bom grado um beijo no pescoço.

Estevão: deixe eles perceberem e pare de bobagens sabe que só tenho olhos pra você. – agora dava um selinho nela.

Maria: não amor, quando eles forem embora te dou mais que um beijo. – mais ralada com a declaração recebe os selinhos dele.

Estevão não deu ouvido continuou beijando Maria e a encurralando na parede que ficava atrás da mesa do escritório.

Estevão: não ligue para ninguém ou para algo, ligue para mim nesse momento. – a beijou. Um beijo carregado de desejo de vontade, um beijo quente. Estevão passava suas mãos pelo corpo de Maria sem deixar de beija-la, mordia e chupava seus lábios.

Estevão: Eu te amo como nunca amei alguém antes. – parou oque estava fazendo e a olhou.

Maria: E eu a te amo como nunca amei outro antes, meu primeiro e único amor. – apoderou-se dos lábios de seu amado o beijou de um jeito doce e apaixonante.

Não imaginaram que estavam sendo vigiados.

Julia que tinha ido “retocar a maquiagem” ao ver aquela cena ficou paralisada, várias perguntas rondavam sua mente e todas elas tinham o mesmo sentido "Maria simplesmente estava se atracando com o Professor Estevão" sentiu um ódio profundo, Estevão tinha que ser dela, ela não o amava mais queria tê-lo por capricho e rivalidade a Maria.

Tânia: - Julia? Ei! - tocou os ombros dela.

Julia: - Tânia veja isto. - puxou o braço da amiga.

Tânia espiou pela brecha da porta, imóvel, a santa Maria estava "atracada" com o charmoso professor San Roman.

Tânia: - A Maria e ele - fazendo gestos com as mãos.

Julia: - Sim, mais eu vou destruir esse romancezinho, a qualquer custo, nem que seja a última coisa que eu faça. - com o rosto avermelhado de raiva.
Tânia: - O que vai fazer? - já na sala sussurrando no ouvido de Julia.

Julia: - Vou atacar Maria da pior forma possível.. ferir seu orgulho feminino. - sorriu cínica.

C O N T I N U A ...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Como é final de ano vai ficar difícil pra postar capitulo regulamente então vou da uma demorada espero que me entendem e que me perdoe se o capitulo não saiu do jeito que vocês desejara.
Comentem, Favoritem Recomendem .. não deem uma esfriada em mim só porque não estava postando capítulos por favor. Amo vocês e até o próximo :*



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Fruto Proibido" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.