All I've Ever Wanted - James & Lily escrita por IsaMultiboooks


Capítulo 18
Separações.


Notas iniciais do capítulo

TRETAAAAAAA TUTS TUTS QUERO VER!
Mega cap, genteee! Espero que gostem, daqui pra frente as brigas não vai mais ser como essa, vão ser mais sobre a Ordem da Fênix, as mortes de personagens importantes, etc. Já tenho tantas ideias!
Enfim, boa leitura!



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POV Lily:

– Oh, querida! Sentimos tanto a sua falta! – Disse minha mãe, me dando um abraço de urso, o qual eu retribuí. Sentira tanta falta deles, ainda mais com a ameaça d’Aquele que Não deve Ser Nomeado por aí. Petúnia estava no canto de nossa sala de estar, com uma carranca. Apesar disso, ela parecia mais preocupada com sua aparência: Usava maquiagem (um tanto quanto pesada) e suas melhores roupas, assim como colocara seu cabelo no coque mais apertado que eu já vira.

– Lily! Como vão os estudos? Está gostando da escola? – Perguntou meu pai, sempre animado para saber mais sobre o mundo bruxo. Era muito bom poder contar com o apoio deles, e a constante preocupação de meu pai com as notas não me deixava perder o foco. Merlin, como eu sentira saudades!

– Oi. – Minha irmã acenou, ainda um tanto emburrada. Ela gostava da atenção, e claramente preferia que eu estivesse em Hogwarts. Sorri para ela, recebendo apenas uma expressão sínica como resposta. Ser gentil com ela era um tanto cansativo, e era desencorajador receber todas essas negações dela. Um dia ela descongelaria seu coração, e perceberia que é amada, sem precisar ter toda a atenção que o mundo tem para dar.

Os dias com certeza passariam devagar...

.................................

Passava meus dias basicamente lendo e trocando cartas com todos em Hogwarts. James disse que se sentia meio sozinho e perdido, mas que ele e os marotos andaram fazendo muito mais pegadinhas, o que claramente não me deixou muito feliz. Detestava saber que ele estava sozinho, e também não gostava muito da possibilidade de eles serem expulsos algum dia.

James também estava percebendo algo de estranho em Peter, mas eu lhe disse que era apenas cansaço. Todos estávamos exaustos depois dos exames finais.

O que era absolutamente insuportável era sentir tanta falta de James. Estava tão acostumada a simplesmente acordar, descer as escadas e vê-lo ali na Sala Comunal, ou ter ele sempre ao meu lado... Merlin, estava como uma dependente!

POV James:

Acordei na manhã do dia seguinte, e desci as escadas até a Sala Comunal logo depois de me vestir correndo. Para minha decepção, Lily não estava lá. Era uma sensação esquisita abrir o Mapa do Maroto e não ver o pontinho com seu nome perambulando pela biblioteca, pelos jardins ou andando até sua aula.

O pior era ver todos os casais aproveitando o tempo livre juntos. As aulas eram muito mais curtas, já que os exames finais já haviam passado. Vários alunos haviam partido para passar mais tempo com a família.

E ainda haviam as garotas. Merlin, era impossível andar nos corredores! Já que Lily não estava na escola, parecia que todas as meninas de Hogwarts que estavam no castelo achavam que eu estava livre!

– James, eu estava precisando de uma ajudinha em transfiguração, será que você poderia estudar comigo? Tenho a tarde toda livre para você... – Uma menina ronronou ao meu lado, passando a mão no meu braço. O mais delicadamente possível, tirei a mão dela dali.

– Não, obrigado... Fora que eu tenho namorada. – Tentei dispensá-la sem receber uma expressão raivosa ou um tapa, mas foi inevitável: Recebi os dois.

Mal andei dois passos e fui abordado novamente. Uma menina da Grifinória, se não me engano, a menina que conseguiu segurar o Sirius por mais tempo antes de Lenne. Gabby ou qualquer coisa assim.

– Potter! Sabe, esses dias eu descobri uma passagem ou algo assim pra Hogsmeade. A gente poderia ir.... Quem sabe no Madame Puddifoot? – Enquanto ela falava, eu cismava em tentar lembrar seu sobrenome.... Zoula? Zola? Zera?

– O que disse?

– Quer ir no Madame Puddifoot essa tarde? Tem uma passagem até Hogsmeade! – Ela estava tentando usar o truque do “Olhe! Também fujo das regras!”. Essa era velha.

Como eu nunca tinha pensado em levar Lily no Madame Puddifoot? Até essa Gabby tem a ideia! Quer dizer, todos os casais vão lá! Dei um tapa mental em minha testa, enquanto tentava articular alguma desculpa para recusar o convite da menina.

No final, nem precisei. Uma menina com o uniforme da Corvinal nos viu, e se aproximou. Já fiquei com medo de ela ser mais uma “Gabby”, mas o que ela fez me tirou o ar.

– Ele tem namorada, sabia? E a Evans sabe muito bem fazer uma poção para te deixar com uma cara igualzinha a do Filch. Quer tentar a sorte?

Gabby grunhiu algo e se virou, murmurando algo como “Vaca idiota”. Pelo menos funcionou.

– Prazer, Sofia. Sofia Mist. – Disse ela, sorrindo amigavelmente.

– James. James Potter.

– Desculpe a intromissão, mas eu simplesmente não aguento esse tipo de menina... Viviam dando em cima de um antigo namorado meu, e me irritava profundamente. Enfim, tenho que ir para a aula. Até mais! – Ela ia se virando, mas a impedi. Nunca consegui ser muito próximo de Lenne e Dorcas, apesar de serem como irmãs para mim. Sofia definitivamente não estava interessada em mim, e realmente parecia uma amiga boa.

– Quer companhia?

– Não faria mal. – Ela disse, rindo.

Com os meninos com suas namoradas e Peter sabe-se lá onde, acompanhei-a até a aula. Era muito fácil manter uma conversa com ela. Era muito inteligente, e sempre entendia qualquer referência.

Era uma pena que eu não tinha nenhuma aula com a Corvinal, então quando chegamos na porta de sua classe, apenas disse:

– Te vejo depois?

– Claro! Que tal depois do almoço nos jardins?

– Por mim tudo bem.

Sofia entrou, e eu fui até a aula de DCAT.

..............................

– Mas se você pensar bem, Lily te ama, apesar de estar longe. Você sabe onde ela mora? – Indagou Sofia, sentada na grama.

– Eu sei que sim, mas essa distância tá me matando! Acho que sei sim, por que?

– Bom, você poderia fazer uma surpresa para ela!

– Sofia, você é genial!

Eu sabia do que ela estava falando, e tinha entendido o que ela queria dizer. Abracei-a, quase sufocando-a. Não conseguia conter meu sorriso. Só a possibilidade de ver Lily de novo era o suficiente para mover montanhas.

– Ok... James... – Disse ela, sem ar. – Não posso.... Ser... Genial..... Sem..... Ar,

– Oh, certo. Ok. Mas obrigado!

– Disponha. – Ela sorriu, astuta.

POV Marlenne:

– Mas o que.....? – Aquilo era.... James? James Potter?

– O que ele tá fazendo com.... MEU MERLIN! – Dorcas berrou. Estávamos descendo aos jardins e demos de cara com James abraçando uma menina de uniforme da Corvinal que não conhecíamos. O cabelo dela cobria os rostos de ambos.... Eles estavam se beijando? Ele estava abraçando ela... Aceitando isso?!

– Meu Merlin! E agora?

– EU VOU É DAR UM JEITO NESSE PANACA! – Bradou a loira, atraindo olhares. Segurei-a com todas as minhas forças, afinal, a última coisa que precisávamos era de mais confusão e boatos pela escola.

– Dory, não acha que devemos pensar isso com mais calma?

– O QUE? TEMOS QUE MANDAR UMA CARTA PARA A LILY! AGORA! – Ela não estava pensando nisso direito. Lily e James passaram por tantos mal-entendidos e esse não entraria para a lista. Nem sabíamos o que tinha acontecido, fora que Lily estava em casa, com sua família, logo depois de fazer todos os exames finais... Ela merecia um descanso, e todos nós merecíamos.

– Vamos com calma. Resolver com a cabeça. Falar com ele, ou contar para ela depois. Ela está com a família dela, não tem por que estressá-la com algo que nem temos provas e....

– Espere. Você quer esconder isso da Lily? Eu tenho é muita certeza do que eu vi, e pra mim basta! Ele não estava empurrando ela, Marlenne! Olhe, quer saber? Se você não é amiga o suficiente da Lily para contar para ela, sinto informar que eu sou. Se me dá licença...

– Espere você. – Ela tinha ido longe demais. Eu não era amiga de Lily? Isso já era absurdo. – Se você acha que eu não sou amiga da Lily, veja você! Querendo perturbar tudo com fofoquinhas e intrigas!

– Não são fofocas, Marlenne! Eu vi! Você viu! Eu não quero Lily com fama de traída, se você quer eu é que não vou ajudar!

– Então vai! Vai chamar atenção, como você sempre faz! – No segundo que eu disse aquilo, sabia que eu também tinha dito coisa errada. Dorcas ficou vermelha de raiva, e explodiu de vez.

– Chamar atenção?! Você me escute aqui, McKinnon....

No segundo seguinte eu dera um tapa na cara dela. Foi um reflexo. Meu Merlin. E agora?

Resolveria tudo depois, mas meu instinto berrava para que eu desse o fora dali. E foi o que eu fiz.

POV Lily:

Subi para o jantar, depois de um dia todo lendo no bosque no qual eu e Sev costumávamos brincar. Logo que entrei, notei a presença de meus tios e minhas tias., além de minha avó. Me perguntei qual era a ocasião para chamar toda a família, mas deixei o pensamento de lado. Cumprimentei todos, animada com a casa cheia.

– Senti tanto a falta de todos vocês! Mas, sem querer ser rude, qual é a ocasião?

– Bem, filha, hoje teremos uma visita muito especial. – Minha mãe mal falara da visita especial e um sorriso enorme surgiu no rosto de Petúnia, que subitamente se empertigou orgulhosa.

– Mais do que as que já estão aqui? – Perguntei, sorrindo, fazendo com que todos ali se sentissem bem-vindos, o que Petúnia estava evitando fazer.

– Sabe, Lily, eu saí totalmente do time das encalhadas. – Minha irmã fez questão de enfatizar a palavra encalhada, me lançando um olhar provocativo. Sorri, pensando em James e deixando Petúnia irritada.

– Um namorado? Isso é maravilhoso! Qual é o nome dele? – Fiquei feliz por ela. Às vezes pensava que ela tinha um coração muito solitário. Sabia que meus pais ocasionalmente deixavam-na de lado, e eu tinha amigos, como Sev. Quem sabe esse menino não a completaria também?

– Ele se chama Válter. – Pronunciou o nome do sujeito como se fosse uma divindade. – Ele é forte, bonito e muito atencioso, se quer saber bem. Ainda por cima, rico, Lily. – Parecia um bom partido para ela, e vi como ela estufava o peito e fazia questão de mostrar seu pescoço a todos: Havia um colar prateado ali, com um pingente de coração. Parecia bem caro, e era muito bonito.

– Meus parabéns, Pet! Isso é ótimo! Estou ansiosa para conhecê-lo! – Era verdade.

– Não me chame de Pet. Principalmente na frente dele.

Assenti com a cabeça, e abracei-a. Quando senti-a se encolher, resolvi ir ajudar minha mãe a preparar o jantar. Tinha que ser muito especial, segundo minha irmã.

Não pude deixar de sentir falta de James. Queria apresentá-lo à minha família, como Petúnia estava fazendo com Válter.

– Lils, aconteceu alguma coisa? Ficou pensativa de uma hora para a outra... – Observou minha mãe, enquanto terminava de decorar o bolo de chocolate que fizera, o favorito de minha irmã.

– Digamos que não é só a Petúnia que tem um namorado.... – Coloquei o peru no forno, e quando me virei, minha mãe estava parecendo uma adolescente histérica, toda animada.

– Ah, filha, que ótimo! Eu não quis contar sobre Válter para você por medo de você ficar triste, sinto muito mesmo! Mas enfim, como ele é? Ele é inteligente? Bonito? Alto ou baixo? Ele te trata como a princesa que você é? Qual é o nome dele, afinal?

– Mãe, calma... – Eu disse, rindo com ela. Percebi que estava, afinal, ansiosa para falar com alguém sobre o assunto. – Ele se chama James. James Potter. É muito inteligente, e insuperavelmente bonito. Joga no time de Quadribol da Grifinória, e é consideravelmente mais alto que eu. – Comecei a despejar tudo nela, já me lembrando de todas as coisas que eu amava em James. E fui falando e falando, sem parar. Contara de todas as coisas que ele preparar para mim, da música que cantei para ele...

– Válter chegou! – Petúnia gritou, esganiçada. Entrou na cozinha sorrindo como nunca, e mal percebeu que havia cortado totalmente a conversa.

– Certo, você prefere que alguém abra a porta ou quer que eu abra para você? – Indagou minha mãe, apoiada no balcão.

– O papai deve atender. Digam que estou me arrumando, e me chamem. Graciosamente, e sem berros, por favor. Vou descer as escadas e encontrá-lo. Entendidas? – Disse a menina, como quem dita um plano de ataque.

– Certo, mas... Você já está pronta. – Observei, levantando uma sobrancelha. Me perguntei para quê tanta pompa, sendo que eles já são namorados. Resolvi guardar isso para mim mesma, receando que Petúnia iria ficar mais brava do que ficou com meu comentário.

– Fique de fora disso, Lily. Mãe, ela pode ficar no quarto por favor? Não quero ela perto do Válter! – Implorou ela, fazendo um beicinho para a minha mãe. Ela realmente achava que eu seria capaz de roubar o homem dela? – E, já que você quase não tem experiência com garotos, vou te explicar: Tenho que parecer uma princesa, como se nem o estivesse esperando. Eles gostam de meninas atrasadas. E bonitas.

– Sua irmã irá sim participar do jantar. Agora suba antes que não dê tempo de executar esse seu plano. – Minha mãe disse, meio cética e meio risonha. Dava para notar que ela achava todo o esquema de Petúnia ridículo, mas conhecia a filha.

– Não tem problema, mãe. Não estou com tanta fome, e um bom descanso não cairia mal. – Coloquei minha mão no ombro de minha mãe, enquanto ela me lançava um olhar inquisitivo. Apenas assenti com a cabeça e segui Petúnia escadaria acima, ouvindo as silenciosas comemorações dela.

Entrei em meu quarto e me deitei. Meu malão ainda estava no chão, e decidi que era uma boa hora para começar a organizar tudo e quem sabe ler algum livro ou escrever uma carta para James e os outros. Estava feliz por meu namorado. Em sua mais recente carta, ele disse que achara uma amiga, que estava o ajudando em várias coisas. Disse que tinha uma surpresa para mim.

No começo, morri de ciúmes. Mas ele deixou bem claro que ela não tinha nenhum interesse nele. Fora que ela era da Corvinal, e eu realmente gostava das pessoas de lá.

Mal eu acabara de colocar tudo em ordem, ouvi a campainha. O jantar já havia começado há um bom tempo, então quem poderia ser?

Resolvi ir até os primeiros degraus da escada espiar. Minha mãe se levantara da mesa, um tanto surpresa e desconfiada. Abriu a porta, e quando vi quem era, quase rolei escada abaixo.

– Olá, senhora Evans! A Lily está? – Era James. O que, pelas barbas de Merlin, ele estava fazendo ali?

– E-está... Posso saber seu nome? – Minha mãe perguntou, relutante. À essa altura, Petúnia tirara seu sorriso do rosto ao ouvir meu nome, e todos na mesa pareciam extremamente confusos. Exceto Válter.

O namorado de minha irmã estava completamente vermelho. Ele era enorme, excessivamente musculoso, como se apenas isso importasse em sua vida. Quando viu James, pareceu mudar completamente, como se se sentisse ameaçado. Não era mais o grande bonitão da casa, pelo jeito.

– Oh, sinto muito. Eu sou James Potter, namorado de sua filha. – O rosto de minha mãe se iluminou, enquanto o de meu pai foi de surpresa até a extrema proteção a mim. Fiquei meio relutante por ele ter dito tudo tão na lata.

– Prazer, Nerys Evans. Esse é meu marido, Crisiant. Entre, entre!

James obedeceu. Estava com uma roupa formal, e um lindo buquê em suas mãos. Sua camisa social branca estava um pouquinho amassada, e logo deduzi que ele aparatara até ali.

Desci as escadas meio aturdida e afobada. Sentira tanto a falta dele! O abracei, pensando que talvez não era a melhor hora para um beijo.

Meu pai limpou a garganta, fazendo com que nos separássemos.

James estava prestes a se apresentar, quando ouvimos um berro estridente vindo da mesa. Era Petúnia.

– CHEGA! CHEGA! Estou cansada disso! ERA MEU JANTAR! MEU! SÓ MEU! Por que você tem que estragar tudo? Eu não sou a perfeitinha Lily, e blá blá blá! CHEGA! Quando eu arrumo um namorado, todos olham feio! E Lily perfeita arruma esse... Esse MONSTRO! Chega para mim! – Ela berrou tudo, despejando tudo em nós. Todos os familiares não sabiam como agir, constrangidos.

Petúnia se levantou violentamente de sua cadeira e espatifou seu prato no chão. Puxou Válter pelo pulso e ambos saíram da casa. Minha mãe tentou impedir, pedindo para que ambos sentassem para conversar, mas foi empurrada por sua própria filha enraivecida. Magoada, Nerys recuou. Meu pai começou a berrar para que Petúnia voltasse naquele instante, mas foi ignorado.

– Eu sinto muito, foi tudo minha culpa.... – James murmurou, aturdido.

– Não... Não se preocupe querido. Vamos cuidar disso. Só não acho que seja o momento para conversarmos agora. Lily.... Leve-o para cima. – Minha mãe disse, fracamente.

– Quem é o bonitão? – Minha avó perguntou, perdida. Era realmente muito velha, mas era um amor de pessoa. Minha mãe apenas balançou a cabeça, e murmurei um “Explicamos depois”. James ficou meio vermelho, sem saber o que agir. Estava claramente se sentindo culpado, assim como eu.

POV Remus:

– Eu não acredito que você vai defender a Lenne, Sirius! Ela bateu em Dory!

– Por favor, Dorcas já aguentou pior... Fora que ela que provocou.

– Não é motivo para estapear alguém! Ela eram amigas! – Eu não acreditava que Sirius ia defender Marlenne. Ela era a namorada dele, mas custa reconhecer e admitir um erro?

– Dorcas fez muito pior com Bellatrix.... Não que ela não tenha merecido, mas para quem é tão contra violência como você.... – Ele estava tratando tudo aquilo como se não fosse nada! Como se nem fosse nosso problema!

– Dorcas ficou triste, magoada! Faça a Lenne pedir desculpas, por favor!

– Não. Lenne ficou muito mal, cara. Sério. Se a sua namorada é uma barraqueira que sai por aí provocando as próprias amigas, não tenho nada a ver com isso. – Dito isso, simplesmente daiu do quarto, irritado. Comigo!

Merlin, o que ele estava pensando?!


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado! Não esqueçam de favoritar a fic, comentar, acompanhar a fic e deixar sua recomendação se você está gostando! Ajuda bastante e me deixa super feliz



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