As Crônicas de Arrundall: a rainha e rei escrita por KayallaCullen, Miss Clarke


Capítulo 57
O rei - Vigésimo quinto Capitulo


Notas iniciais do capítulo

E finalmente chegou a segunda meu povo, e com ela mais um capitulo da nossa fic.
E esse capitulo é dedicado a minha querida leitora katheryne Lorena pela "enxurrada" de comentários.
Amei cada um deles querida.
Espero que todos gostem do capitulo de hoje.



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Assim que foi anunciado nosso noivado houve a típica sessão de fotos para todos os jornais de Raina usando o anel de noivado que havia lhe dado em seu aniversário. Os preparativos estavam sendo organizados por Zunia e minha mãe.

Zunia me adorou de primeira, agora ela e Raina viviam grudadas o que me deixou com um pouco de ciúme por ficar de lado. Mas eu entendia elas só queriam matar a saudade uma da outra.

–Que bom que achei você. - Raina sussurrou assim que me encontrou em frente ao meu piano dedilhando algumas teclas aleatoriamente.

–Que honra a minha ser lembrado por você. - disse de mau humor e ela me olhou confusa.

–Aconteceu alguma coisa? Fiz algo que o desagradou Enzo? - ela questionou preocupada e suspirei.

–O problema não é você, sou eu. Estou me sentindo deixado de lado e sei que isso é mesquinho da minha parte, mas você não me dá atenção desde que Zunia chegou. - desabafei envergonhado sem ter coragem de vê-la.

–Enzo, você está com ciúmes da minha babá?!- ela questionou e confirmei.

–Meu amor, você não devia sentir ciúmes. Sei que deixe você sozinho desde que Zunia chegou, mas só queria aproveitar o tempo perdido com ela. Pensei que você não se importaria, afinal estaríamos juntos pra sempre após o aniversário de casamento dos seus pais. E ai você não teria que me dividir com ninguém enquanto estivéssemos em lua de mel. - ela explicou e virei para vê-la.

–Você sempre tem razão em tudo. - confessei e ela sorriu antes de nos beijarmos.

Beijar Raina sempre me fazia sentir borboletas no estomago o que jamais havia sentido por outra garota. Meu coração sempre acelerava quando nossos lábios se tocavam e também vinha o desejo irracional de tê-la em meus braços.

Esse último tinha que ser contido por mim sempre que nossos beijos ficavam quentes. Em algo Ian tinha razão, Raina podia ser tímida mais quando ela queria demonstrar o que sentia por mim ela era mais ardente e apaixonada que qualquer outra garota ousada que já havia beijado.

–Acho melhor pararmos por aqui. -pedi sem folego enquanto a afastava de mim.

–Você não me quer? - Raina questionou magoada.

–Claro que eu quero. Eu amo você Raina. E tudo que mais quero é amar você de todas as formas que uma mulher merece ser amada. Mais ainda não está na hora, apenas colabore comigo ou vou acabar perdendo o controle e você não merece ser amada dessa forma. Quero dá a você uma noite romântica e inesquecível com tudo que você merece. - jurei olhando em seus olhos e ela corou envergonhada.

–Você irá me ajudar?

–Sim. - ela sussurrou suave e me inclinei para lhe dá um beijo suave e romântico.

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Hoje era o grande dia das bodas de prata dos meus pais e o reino estava em festa. Para comemorar a ocasião haveria a renovação dos votos matrimoniais dos dois seguida de uma festa enorme cheia dos vários monarcas de todo o mundo.

–Nervoso pai? - questionei assim que entrei em seu quarto para vê-lo.

–Claro que não. Já passei por isso 25 anos atrás. - ele disse nervoso e sorri.

–Eddie, você está nervoso por que ela já sabe como é você por 25 anos, se ela não quiser mais 25 é só dizer não. - meu tio Raphael disse rindo e meu pai jogou um almofada nele o que me fez rir.

–Você é o pior irmão do mundo Raphael. Em vez de me acalmar você só me deixando mais nervoso. - papai disse irritado.

–Desculpe. Mais você tem que admitir que Madeleine com o passar dos anos está mais gata do que nunca e pode arrumar outro assim.- meu tio disse e estalou os dedos.

–Vou te matar Raphael. - papai disse com raiva antes de avançar em meu tio, mas eu o segurei.

–Olha se você me matar vai preso, se não se lembra sou o rei de Sophia. - meu tio brincou.

–E se você não lembra, não posso ser preso pelo exército de Sophia por que sou o príncipe de lá, ou seja, tenho imunidade diplomática lá. O que não me impedi de te matar.

–Tio Raphael pare de deixar o papai nervoso, por favor. - pedi e ele suspirou.

–Tudo bem, seu pai é que não sabe brincar. - ele disse antes de sair do escritório.

–Pai, relaxa ou você vai ter um enfarte e se lembre que o médico aqui é você. - disse soltando-o e ele tentou respirar fundo.

–Falar é fácil. - ele disse e revirei os olhos antes de lhe dá um copo com água.

–Todo o dia acordo com medo de que sua mãe perceba o quanto somos diferentes e se separe de mim. - ele disse se sentando no sofá com o copo nas mãos.

–Pai, isso é meio impossível.

–Enzo, sua mãe e eu somos diferentes demais. Madeleine é vivaz e intensa e eu sou calmo e tranquilo. Não consigo entender como duramos tanto tempo juntos.

–Pai, você a ama? - questionei me sentando ao seu lado no sofá e ele sorriu antes de responder.

–Claro que eu a amo. Amo sua mãe desde a primeira vez que pus meus olhos nela, e a amo muito mais com o passar dos anos. - ele disse seguro e sorri.

–Ai está sua resposta pai. O amor é capaz de fazer o improvável. Agora tome sua água, respire fundo por que está na hora. - disse e ele fez o que pedi.

Não demorou muito para que nós dois saíssemos do escritório, Henrik acompanharia meu pai até a igreja já que eu levaria minha mãe ao altar.


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Notas finais do capítulo

E não percam o capitulo de amanhã para saber o que irá acontecer nas bodas de prata dos nossos amados soberanos.
Beijos e até amanhã gente.



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