Simply Different escrita por Cacau


Capítulo 16
15° Capítulo - “- Eu vou matar aquela vadia!”


Notas iniciais do capítulo

Oi! Oi! Tudo bem com vocês?
Quase uma hora da amanhã e eu postando um novo capítulo pra vocês! AHUEHAUEHU
Mas é que só agora tive tempo de passar o capítulo para o notebook.
Obrigado pelos comentários amores! Obrigado por favoritarem! Obrigado por estarem acompanhando! Eu já amo vocês. Sério!
Este capítulos será dedicado à Babi (Bárbara Melo), como eu havia prometido. Espero que goste gata!
Enfim, nos vemos lá embaixo. Boa leitura!



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– Sou Logan. – ele se apresentou estendendo a mãe para cumprimentá-la.

– Dhully. – a ruiva disse aceitando sua mão. Ele segurou a mão da garota com delicadeza e a levou até a boca, beijando as costas da mesma em um ato de cavalheirismo.

Ela sentiu um arredio percorrer todo o seu corpo com o ato do garoto dos olhos cinzas. Suas bochechas estavam completamente vermelhas sob sua pele pálida e ela ainda esfregava o bumbum com uma das mãos enquanto fazia uma careta feia de dor. O garoto sentia vontade de rir diante da cena. Ela parecia uma criança de sete anos que acabou de cair do balanço.

– Eu preciso ir! – ela disse nervosa tudo de uma só vez se embaralhando com as palavras.

– Tudo bem. Te vejo por aí ruivinha. – falou soando mais como uma pergunta, emboçando um sorriso torto em seguida.

A garota baixinha murmurou um “ok” voltando a correr pelo shopping.

[...]

– Contamos a ele e mostramos a foto caso duvidar da gente? – a ruiva indagou nervosa.

– Você vai ter coragem de contar a ele? Porque eu não vou ter. – a morena respondeu com uma pergunta. Ela também estava nervosa. A amiga fez que não com a cabeça. – Vamos mostrar a foto de uma vez então, quando ele chegar.

Logo a campanhia tocou. Era ele. Bruno.

– Bru! – a baixinha chamou-o pelo apelido bobo lhe abraçando com todas as suas forças.

Ele retribuiu o abraço, olhando confusa para a melhor amiga, Sophia, que apenas emboçou um sorriso forçado.

– O que aconteceu? – Bruno perguntou olhando para as amigas de infância.

Sophia logo entregou o seu celular a ele, antes que perdesse a coragem. Ele encarou a tela do aparelho por longos cinco minutos. Quando sua visão se tornou embaçada por lágrimas que formavam em seus olhos, ele entregou o celular à amiga e saiu dali com o carro em alta velocidade, para assim permitir que as lágrimas caíssem.

– Eu vou matar aquela vadia! – Sophia grita furiosa.

– Não vai não! – Dhully também grita. – Eu que vou!

As duas entraram no carro da morena que saiu dirigindo sem rumo.

– Você sabe onde ela mora? – a ruiva pergunta depois de um tempo vendo sua amiga dirigir sem chegar a lugar nenhum.

– Não. – responde soltando um riso nervoso.

Dhully disca alguns números no celular e logo o sócio de seu pai atende. Depois de poucos minutos ela desliga.

– Aqui. – diz dando as coordenadas ao GPS do automóvel.

– Como você conseguiu o endereço dela?

– O sócio do meu pai, ele é amigo do pai daquela piriguete.

Logo elas chegam ao local. Era uma bela casa bege de dois andares em um ponto chique de Los Angeles. Ao tocar a campanhia logo são atendidas por um simpático senhor que se apresenta como o mordomo da família. Ele pede para as duas adolescentes esperarem na sala enquanto ele chama por Carla.

Era um cômodo espaçoso de paredes brancas com: um grande sofá marrom no canto pegando quase duas paredes inteiras; duas lindas poltronas da mesma cor do sofá; um enorme tapete peludo branco ocupava praticamente todo o chão da sala; uma enorme televisão na parede e uma pequena e baixa estante no chão estava preenchida por diversos e belos enfeites.

– Vocês? O que estão fazendo aqui? – Carla pergunta surpresa ao aparecer na sala e ver as amigas de seu namorado. Ou ex.

– O que estamos fazendo aqui? – Dhully repetiu incrédula. – Você fica dando para um garoto em um estacionamento de um shopping e achou que ninguém veria? Ou melhor, achou que Bruno nunca ia ficar sabendo?

Sophia abriu a boca em um perfeito “O” indignada com as palavras da amiga.

– Garota olha bem como você fala comigo! – Carla diz furiosa alterando a voz. – Vocês têm provas? Aposto que não! Bruno nunca vai acreditar em vocês suas idiotas!

Sophia sentiu seu sangue ferver com as palavras da garota. Como pôde um dia achar que ela faria bem ao Bruno?

– Ah nós temos provas sim! – disse praticamente esfregando seu celular no rosto da garota.

Seus olhos se arregalaram parecendo poder saltar de suas órbitas a qualquer momento.

– Eu vou matar vocês suas vadias! – berrou.

Dhully já não contendo o ódio que sentia deu um empurrão em Carla, que cambaleou para trás tropeçando nos próprios pés e caindo de costas no chão. A ruiva foi para cima dela enchendo seu rosto com fortes tapas. Carla na tentativa de se defender puxava os fios avermelhados do cabelo de Dhully.

Sophia não estava acreditando no que via. Tentou por algumas vezes tirar sua amiga de cima da garota, mas foi em vão.

Por conta dos berros, dois seguranças logo apareceram e ordenaram que a ruiva saísse de cima de Carla. Ao perceberem que não haviam escutado seus ordens, um dos homens segurou os braços de Dhully na intenção de tirá-la dali.

– Me solta! – ela berrou ao sentir enormes mãos puxando seus finos braços. – Eu saio!

Ela deu um forte e barulhento tapa no rosto de Carla, deixando a marca de sua mão ali. Logo levantando e saindo da casa puxando Sophia atrás de si.

– Você me paga garota! – Carla gritou histérica. Enquanto as duas amigas saiam dali rindo dela.


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Notas finais do capítulo

Pequeno eu sei. Mas foi o que saiu. Vou tentar postar o próximo logo para recompensar ok?
Mas, Carla mereceu os tapas da baixinha não acham? AHUEHUAHEU
Mereço reviews? Críticas construtivas são muito bem vindas!
Até o próximo! Beijos.



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