Conexão escrita por MylleC


Capítulo 5
Capitulo 5 - Correndo por uma chance


Notas iniciais do capítulo

Genteeeeeeee, amoreees, volteeeei. Descupem a enrme demora, mas como alguns ja sabem ( Quem acompanha Uma chance de ser mais) meu pc tinha pifado, foi restaurado, eu burra não tinha os capitulos em um pen drive por ele estar cheio e não comprei outro enfim, o pc chegou do concerto semana passada. tive que reescrever todo o capitulo e tals, enfim, ficou grandinho até esse kkk muitas emoções,então leiam, la em baixo eu tagrelo mais. Boa leitura!



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Estacionei o carro na escola, permanecendo dentro do veiculo. As lagrimas de desespero escorrendo pelas minhas bochechas, os gritos haviam parado, mas eu não sabia se isso era bom ou ruim, e se agora ele estivesse realmente... Não, eu não suportaria. Saber que ele esta vivo para depois perdê-lo novamente? Não.

Fechei os olhos, a angustia enorme dentro de mim e as lagrimas escorrendo quentes pelo meu rosto.

–Sinto muito Stiles... Não consegui encontra-lo... Mas eu não vou desistir, eu vou te achar.

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POV Stiles

As lágrimas ainda escorriam fervorosas pelo meu rosto, ela tinha chegado tão perto. Era só eu gritar para ela que tudo se acabaria, mas eu não consegui, estava fraco e machucado demais para se quer conseguir gritar seu nome.

–Então? Como ela chegou aqui? –Gritou George.

–Eu não sei! –Disse com dificuldade em meio ás lágrimas.

–Você conseguiu fazer contato de algum modo? Ela disse estar procurando alguma pessoa, então você deve...

–Olha, eu já disse que não tenho idéia de como ela veio parar aqui Okay. Me deixem em paz!

Me encolhi no chão em silencio, deixando as lágrimas escorrerem, sem me importar com o frio do local ou qualquer outra coisa.

Os dois sussurravam um com o outro. George saiu da sala, mas Teresa permaneceu ali.

–Me deixe sair. –Pedi a ela. –Eu não...

–Agora não adianta, você já confessou o seu crime e nós o faremos pagar.

–Na verdade, não fui eu exatamente naquele dia.

Ela me olhou inconformada, me fitando de forma desafiadora.

–Pare de mentir! Nós vimos você, você confessou! Não tem mais volta.

Arrastei meu corpo cansado para se virar para ela, ainda encolhido e deitado no chão, mas consegui olha-la.

–Eu vou te contar...

Respirei fundo, e apesar de estar com a raiva evidente em seus olhos ela parecia também curiosa. Me encarou séria, esperando. Eu iria contar, o que mais eu tinha a perder afinal? E se ela não acreditasse... Bem, eu pelo menos teria contado a verdade.

–Existe uma coisa chamada Nogitsune. Faz parte de uma das historias da mitologia Japonesa. –Teresa me olhou confusa, e um tanto surpresa por eu ter falado algo completamente diferente do que ela havia esperado.

–E o que isso tem a ver com...

–Deixe-me terminar. –Ela se calou. –Um Nogitsune é um espirito de uma raposa, uma raposa sombria, um espirito sombrio. E ele se alimenta de caos, conflito e dor. Você assiste noticiário não é? Lembra-se do ataque misterioso que teve no hospital há algum tempo? Aqueles caras de mascara e capuz preto e com espadas que atacaram o hospital e ninguém conseguiu entender muito bem essa história. Eles estavam sendo controlados por esse Nogitsune. Lembra-se da historia da bomba no ônibus escolar e na verdade a bomba estava na delegacia e muitos policiais morreram? Nogitsune fez isso. O pior é que ele fez tudo isso dentro de mim. Ele me possuiu e me obrigou a fazer coisas. Machuquei meu melhor amigo, alguns outros amigos morreram, lutando para me salvar e salvar as outras pessoas dessa cidade. –Expliquei, falando tão rapidamente, com medo que ela me interrompesse.

–Você está completamente maluco! –Ela gritou, se levantando e andando pela sala.

–Não! É a verdade e em algum momento em que o Nogitsune estava me controlando eu devo ter... Me encontrado com você e sua família e ele acabou matando... Seu filho e... Eu sinto muito.

–Acha que vou acreditar em uma insanidade dessas? Isso é loucura, essas coisas não existem....

A porta se abriu e George entrou, a fechando novamente atrás de sí.

–Rondei o lugar e a garota foi embora, agora, pode explicar como diabos ela te achou? –Ele gritou, vindo ameaçadoramente perto de mim. Recuei me arrastando um pouco para trás.

–Eu já disse que não sei! Talvez tenha... Talvez realmente tenha sido um engano!

–Tudo bem, vamos supor que isso tenha sido um pequeno acidente da parte dela, torça para que ela não apareça aqui novamente. Afinal da primeira vez pode ter sido um acidente, mas uma segunda vez seria coincidência demais e uma terceira, bem, digamos que eu não goste de padrões e se isso acontecer quem sofre não será apenas você, ela também.

Sem falar mais nada ele e Teresa saíram da sala, me deixando ali no escuro novamente. Me arrastei até a parede me sentando e encostando as costas nela.

–Lydia... Você chegou tão perto, tão perto de mim. E isso está tão perigoso. Espero que se acontecer de você vir pra cá novamente você não esteja sozinha.

Apesar de estar com medo do que poderia acontecer a Lydia caso ela fosse ali novamente, uma esperança começou a crescer dentro de mim, ela estava realmente me procurando. Alguma coisa aconteceu lá que a fez duvidar da minha morte. Quem sabe mais cedo ou mais tarde eu finalmente não estaria livre daquele lugar.

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POV Scott

Finalmente encontrei Lydia, ela estava dentro do carro, apenas olhando para afrente sem qualquer indicio de que pretendia sair daquele carro tão cedo. Cheguei perto do carro a dei leves batidas no vidro, ela se assustou e olhou espantada para mim, depois suspirou aliviada passando as costas das mãos nos olhos e apertando o botão do vidro para que se abrisse.

–Oi. –Eu disse calmamente, apesar de ter ficado preocupado e apreensivo quando Kira me contou o que havia acontecido, apesar de não ter me contado o motivo de Lydia ter saído daquele jeito. –Onde você foi Lydia?

–Eu fui... Dar uma volta.

–O que você foi procurar? Kira disse que você...

–Eu não achei. –Ela fungou levemente. –Não o encontrei Scott.

Ela ainda olhava fixamente para frente, parecendo meio distante, apesar de conversar comigo ela parecia estar com a cabeça longe.

–Quem?

Ela finalmente me olhou, uma lagrima teimosa rolou por seu rosto, ansiei para que ela me contasse logo o que estava acontecendo. Abriu a boca na intenção de dizer algo e depois fechou novamente. Parecendo pensar.

–Lydia.

Ela respirou fundo, fechou os olhos por um momento e os abriu, me olhando.

–Eu acho que ele esta vivo Scott.

Não precisava ser um gênio para saber de quem ela falava. Não soube o que dizer, um bolo se formou em minha garganta e lembranças vieram a minha mente. Procurei palavras, mas elas não vieram de imediato. Como assim ela achava que ele estava vivo? Isso era impossível.

–Lydia... –Finalmente consegui dizer. –Isso é

–Impossível.

–Impossível.

Dissemos ao mesmo tempo, mas ela disse como se estivesse me repetindo, como se já soubesse o que eu diria.

–Não, não é Scott. Ele esta vivo, eu sei. Eu sinto.

Senti uma tontura repentina, fechei os olhos raciocinando a nova informação. Depois de tantas coisas que aconteceram, aquilo talvez não fosse tão impossível assim, mas uma parte de mim, a parte que tentava encobrir todo meu sofrimento e a falta que meu melhor migo fazia me dizia que era sim impossível, que Lydia só achava aquilo por estar tão abalada quanto eu. Era no que ela queria acreditar e de certa forma eu a admirei por ter tal esperança dentro de sí.

–Como você... Porque acha isso?

–Eu ando escutando coisas, ele meio que... Fala comigo Scott, eu sei que parece loucura, mas você tem que acreditar em mim, ele esta vivo. Ainda não tenho como provar, mas eu sei! –Insistiu.

Inevitavelmente uma lembrança veio em minha mente, talvez fosse o melhor jeito de fazê-la entender que aquilo era tudo de sua cabeça. Que queria acreditar, mas o que tinha acontecido tinha acontecido e sinceramente, eu não via uma possibilidade de ele estar vivo. Afinal, se tivesse, porque não veio até nos?

Respirei fundo e a olhei sério.

–Vou te contar uma coisa.

Flashback

Nove anos antes

Afastei os lençóis da cama e me levantei, ouvindo vozes no andar de baixo e vi as luzes acesas pela fresta de baixo da porta. Andei cm cautela até a porta, tropeçando e alguns brinquedos que deixei espalhados pelo quarto, devia ter pego, mamãe me mataria pela manhã por demorar tanto para recolhe-los.

Abri a porta do meu quarto e fui até a beira da escada, me escondendo. O pai de Stiles estava sentado no sofá com o próprio Stiles deitado com a cabeça em seu colo, parecendo dormir tranquilo. Que estranho. Minha mãe e o Sr.Stilinski sussurravam um com o outro.

–... Sorte que eu o encontrei a tempo Melissa, não sei o que teria acontecido se eu...

–Calma... Não se preocupe, você o encontrou a tempo, esta tudo bem com ele.

–Devo leva-lo ao hospital amanhã? Para saber se tem algo pra parar esses sonambulismos?

–Bem, eu acho que sim, uma vez que isso esta começando a coloca-lo em perigo.

Stilinski ficou em silencio por um tempo, parecendo perdido em pensamentos.

–Você tinha que ver os olhos dele, e o sorriso. A forma que me olhava e sorria animado, dizendo ver a mãe, dizendo que ela esta viva. –Sua voz estava estranha, como se evitasse ao máximo cair no choro. –Dizendo que Claudia tinha falado com ele, o chamando até aquele lugar... Se eu não o encontrasse a tempo ele teria... Meu Deus, não viveria sem ele também...

Minha mãe parecia sem palavras. Algo tinha acontecido com Stiles então, algo relacionado a sua mãe. Realmente eu estava tento dificuldade em distrair meu amigo nas brincadeiras, muitas vezes ele se recusava a brincar. E ele vinha tento esses problemas com sonambulismo, acho que tinha se metido em problemas, dessa vez, perigosos.

–Hey, não se preocupe, ele vai ficar bem, isso vai parar. É uma forma que a imaginação dele teve de tentar mascarar toda essa dor e a falta que a mãe faz. Mas sim, é bom leva-lo ao médico e ficar de olho nele. Mas eu garanto isso vai passar. –Disse minha mãe.

Flashback off

–Isso não é igual Scott! –Teimou Lydia. –Eu não tenho nove anos, minha imaginação não vai criar coisas para que pare de doer. Ele esta vivo e eu ainda vou achar um jeito de descobrir a verdade e eu vou fazer isso com ou sem a ajuda de vocês. Então, vai me ajudar ou não.

Parei um pouco para pensar. Pensando nas visões, sonhos e talvez alucinações que eu próprio já tinha tido com Stiles. E se fosse verdade? E se ele realmente estava vivo e precisando de mim, de nós. Eu não podia ignora isso. Lydia era uma Banshee e se ela tinha tanta certeza alguma coisa tinha que significar. Já estava na hora de darmos mais confiança aos poderes dela.

Sorri para ela.

–Tudo bem, vou te ajudar.

Ela me olhou um tanto incrédula.

–Sério?

–Aham. Mas Lydia, vamos procurar pisas, se em pelo menos uma semana não acharmos absolutamente nada... Vamos ter que desistir dessa idéia e aceitar os fatos, combinado?

Ela me olhou com receito, mas por fim pareceu se convencer.

–Tudo bem.

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POV Stiles

Eu devia estar louco quando decidi contar a verdade para a maluca da Teresa, é claro que ela não acreditaria em historia de Nogitsune nenhum. Olhei a porta fechada a minha frente. Eu devia estar trancafiado na casa deles, pois ás vezes ouvia a televisão, ou o carro saindo, a campainha, telefone e tudo mais. Eles realmente aparentavam ser apenas um casal normal, com uma vida chata e normal.

Em um surto de frustração forcei meu corpo, um pouco mais fortalecido pela recém comida que eles finalmente tinham me dado, a se levantar. Fui ate a porta e voltei, andei pela sala completamente entediado. As lembranças de Lydia quase me encontrando perturbavam meus pensamentos, ela tinha chegado tão perto. Eu tinha que sair dali, mas como?

Rondei a sala procurando uma fuga. Era inútil, eu já tinha feito aquilo muitas vezes desde que cheguei ali e nunca achei nada, não encontraria nada agora, nada havia mudado. Mas ainda assim eu continuava a andar pela sala, procurando qualquer coisa.

Pechei os punhos, a raiva e a frustração crescendo dentro de mim. Soquei de forma inútil a porta grande a minha frente. Senti meu corpo desprevenido ir para frente de uma vez e se chocar contra o chão frio e diferente. A porta bateu contra a parede e ja estava voltando para se fechar novamente, encontrando meu corpo largado no chão a impedindo de concluir sua tarefa. Olhei em volta, a casa estava completamente escura.

Não era possível que eles tinham esquecido a porta do cativeiro aberta, era? Era bom demais para ser verdade, algo estava errado. Mas quem se importa, eu tinha é que sair dali o mais rápido possível. Minha cabeça começou a funcionar a mil, me levantei do chão com dificuldade, o corpo ainda enfraquecido me impedia de ser tão ágil na possível fuga. Corri até o telefone fixo ali e o peguei, minhas mãos tremendo e suando, meu coração batia a mil e senti as lagrimas de frustração virem aos meus olhos ao notar que o telefone não funcionava, estava em completo silencio. A ansiedade e o desespero começando a tomar conta de mim, eu tinha que me acalmar e pensar direito.

Corri até a porta e forcei a maçaneta, trancado. Procurei um celular e nada. Passei as mãos pelo cabelo nervoso. Eles deviam ter saído, mas por outro lado também podiam estar dormindo e se estivessem algum barulho podia acorda-los. Vamos Stiles pense, pense.

Olhei em cima de uma pequena mesa de centro e havia alguns cadernos, livros, envelopes ali e canetas. Pequei uma folha e rasguei um pedaço pegando uma caneta e um envelope. Pensando em mil possibilidades do que aconteceria ali rabisquei rapidamente o envelope da carta, preenchendo com garranchos o endereço de Lydia, peguei um selo e coloquei no envelope. Levando em conta que eu não tinha ideia de onde eu estava paralisei por um momento sem saber o que fazer ou o que escrever no bilhete que tentaria enviar. Então, meus olhos pararam em um ponto na parede onde haviam alguns pequenos ganchinhos ali com... chaves, chaves penduradas.

Corri até lá enfiando no automático a caneta e o pedaço amassado de papel e o envelope no bolso da calça. Peguei o molho que devia ter umas cinco chaves e corri até o outro lado da sala colocando uma das chaves na fechadura e a forçando, não era. Minhas mãos tremiam e meu coração batia forte como nunca. Tentei outra chave e mais outra e nada. Coloquei mais uma na fechadura torcendo para que fosse a certa. Uma das luzes no andar de cima se ascenderam e um barulho de porta foi ouvido. Forcei a chave e também não era, só faltava uma. Ouvi passos e antes que fosse visto girei a chave percebendo aliviado que a fechadura destrancou.

Me escondi atrás do sofá esperando a tal pessoa que descia aparecer ali, coçando os olhos e bocejando. Era George, franziu o cenho olhando para a sala e seus olhos pararam na porta do cativeiro, a traidora deu um rangido e se moveu lentamente, denunciando que estava aberta. George em um salto correu até a mesma e a abriu, entrando no local. Era agora ou nunca.

Girei a maçaneta e abri a porta rapidamente, correndo para fora. A rua deserta e fria da noite não ajudava para que eu me escondesse. Ouvi um movimento dentro da casa e comecei a correr, ouvi os gritos de George atrás de mim, ele tinha saído para fora da casa. Logo os gritos de Teresa também se pronunciaram. Não, eu não podia ser pego agora, não depois de chegar tão perto de fugir.

–Socorro! Socorro! –Gritei, na esperança de que algum vizinho me ouvira e viria ao meu auxilio.

George se aproximava, correndo a todo vapor atrás de mim, meu corpo doía e estava cansado ele logo me alcançaria, era inútil correr, mas mesmo assim eu gritei e toquei as campainhas próximas, ao perceber que George estava cada vez mais próximo voltei a correr, ignorando os inúteis vizinhos.

O bilhete, tinha que escrever alguma coisa que ajudasse alguém a me encontrar. Lydia era uma Banshee, tinha que pensar em algo que alertasse seus poderes de Banshee e a levassem até la novamente. Gritar? Talvez desse certo, tínhamos essa... Ligação estranha entre nós, talvez realmente funcionasse. Mas precisava de algo mais claro, tinha que escrever algo no bilhete e deixar em algum lugar que ela encontrasse.

Peguei o papel e a caneta do meu bolço, ainda correndo. Parei no ato, percebendo que não estava mais no bairro, já havia corrido um bom pedaço e já começava a encontrar lojas fechadas e uma praça um pouco a frente, ouvi os gritos de George atrás de mim. Impressionante com essa cidade sempre fica deserta a noite, bem, talvez não tão impressionante a julgar todas as bizarrices que acontecem aqui. Ajustando o papel desajeitadamente na palma da minha mão rabisquei a primeira coisa que me veio á cabeça.

“Estou vivo, encontrem-me. Foi sua pro...” Um enorme risco se formou no papel não deixando que eu terminasse o bilhete informando que foi Teresa quem me sequestrou, consegui fazer a metade de uma letra “f” e então um enorme risco. George tinha chegado até mim e pulou com tudo me impedindo de terminar o bilhete. Segurei forte o papel em minha mão, lutando para escapar, chutei sua perna e soquei perto do seu rosto, finalmente conseguindo escapar. Sai correndo me levantando com dificuldade e desajeito. Enfiei o papel amaçado no envelope e lambi a borda enquanto corria, lacrei o envelope e era como se tudo acontecesse em câmera lenta. Corria enquanto George se levantava do chão, avancei sobre a caixa de correio ali perto da praça e enfiei de uma vez o envelope ali dentro, não parando de correr, desviei da caixa fingindo que eu apenas tinha me chocado acidentalmente com ela.

Não consegui me afastar muito quando senti novamente George se atirar para cima de mim, meu corpo não tinha mais forças para correr ou lutar e já estava feito, eu tinha uma chance de eles finalmente me encontrarem. Teresa chegou, correndo com dificuldade trazendo algo nas mãos. Eu ainda tentava me desvencilhar das mãos de George, mas era inútil. Então ele pegou o objeto das mãos de Teresa e o bateu em minha cabeça e fui á inconsciência.


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Notas finais do capítulo

Eaeee gostaram? Querem me matar? Podem matar eu diexo kkk não podem não. Próximo é explicad o porque da porta estar aberta. Enfiimmm, sera que a carta chega, vamos confiar nos correios heuheu gente, noticias nãos tão legais. uma palara: Provas.
Pensem em uma pessoa que esta no ultimo bimestre de seu lindo ano de formatura, pretende prestar muitos vestibulinhos e passar neles e o melhor de tudo. Não ficar de recuperação na escola para não ficar tendo que fazer prova nas ferias. Prazer, eu. Sem falar que profs são malvados e aind combram tarefa em semana de provas. Minhas provas mensais começam essa segunda e preciso mesmo estudar para não ficar de recuperação kkk não sou do tipo de pessoa nerd, então até estudando eu passo empurrada kkk enfim, ninguem quer saber das minhas tarefas da escola. O ponto é que não tenho previsão para postar o proximo capitulo, clro que não vou demorar um mês novamente. É certeza que depois da semana que vem eu posto, só nãos ei se vou conseguir postar durante a semana,vou tentar, ams não prometo okay mores. Estou correndo porque tenho que fazer todas as tarefas de port e mat pra entregar amanhã e eu fiquei sabendo hoje. Enfim, amo vcs, não esqueçam de comentar e até proximo capitulo, bjsss.



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