A Nossa História. escrita por Anieper


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Eu acho que todos sempre escrevem histórias onde as meninas sofrem, quero mudar um pouco isso.Espero que gostem.



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Percy olhava pela janela.

Ele ainda não acreditava que aquilo estava acontecendo. De certo modo ele não sabia direito o que pensar. Mais cedo naquele dia, Annabeth lhe contou uma coisa que iria mudar a vida dele para sempre. Ele sabia que ás coisas seriam diferentes agora, sabia que não podia mais ser esse adolescente imprudente e tudo mais.

Ele suspirou e se sentou em sua cama. A conversa que ele teve com Annabeth ainda estava em sua cabeça.

Percy estava saindo as escola. Ele estava apresado, afinal, ele já estava atrasado, mas a culpa não é dele.

Annabeth tinha ligado para ele na noite passada e disse que queria se encontra com ele. Que ela tinha uma coisa importante para falar para ele. Ele correu para o estacionamento e foi para o carro de sua mãe. Como hoje Paul tinha levado ela para o trabalho, ela emprestou o carro para Percy. Ele dirigiu o mais rápido que o transito permitia.

Quando ele chegou ao parque, correu para o local aonde Annabeth estava esperando por ele.

— Oi, Sabidinha. - ele disse sentando ao lado dela e lhe deu um beijo na testa. - Desculpe o atraso, mas minha professora decidiu passar um teste no final da aula.

— Tudo bem. Eu também acabei de chegar. - ela disse olhando para longe.

— O que foi? Tem alguma coisa errada?

— Percy, eu tenho uma coisa importante para te conta. - ela olhou para ele. Seus olhos cinzas, estavam escuros.

— O que?

— Eu estou grávida.

Percy levou uns minutos para absorver as palavras dela. Ele não sabia se tinha escutado certo, ou se era apenas um truque de sua mente. Ele olhou nos olhos dela e viu que não era sua mente. Annabeth tinha mesmo falado aquilo.

— Tem certeza?

— Sim. Eu nunca te contaria se não tivesse certeza. Você pode ficar tranquilo, não estou falando isso para te obrigar a nada, apenas, acho que você merecia saber.

— Annabeth, não importa o que acontecer, estamos juntos nessa. – Percy disse pegando a mão dela. – Sempre.

Eles ainda passaram algumas horas no Parque, antes de irem embora. Percy levou Annabeth para o internato e depois foi para casa. Ele ainda não acreditava que ia ser pai. Ele nunca pensou que isso aconteceria tão cedo.

Ele podia jurar que nunca tinha se descuidado. Ele não se lembrava de uma única vez que tinha esquecido o preservativo. Mas ele confiava em Annabeth. Ele sabia que se ela estava grávida, o filho era dele. Eles tinham combinado de contar para os pais deles depois da primeira consulta. Como Percy estava guardando dinheiro para compra um carro, ele teria como pagar sem ter que pedir dinheiro para a mãe. Mas ele teria de encontra um emprego, por que ele sabia que cuida de uma criança não é barato.

Ele suspirou. Ele não queria nem pensar no que seus pais iam falar, menos ainda no que Atena iria falar.

No dia seguinte, depois da escola ele foi se encontra com Annabeth, ela tinha conseguido marca uma consulta para aquele dia a tarde. Eles foram o caminho todo em silêncio. Percy não sabia o que falar, e como Annabeth não parecia interessada em conversar, ele não tentou quebra o silêncio. Quando eles chegaram ao consultório, esperavam com todos.

Depois de esperarem alguns minutos, Annabeth foi chamada. Percy entrou com ela, mas não falou nada. O médico pediu um exame para confirma.

— Está nervosa? - Percy perguntou pegando a mão dela.

— Um pouco. E você?

— Acho que ainda estou em choque. Mas estou bem.

— Eu sinto muito.

— Ei. - Percy disse levantando o rosto dela. - Está tudo bem. Vamos ficar juntos nisso.

O médico apenas confirmou, e passou algumas vitaminas e exames. Eles foram para a casa de Percy e ficaram lá até Sally chegar.

Quando eles deram a noticia, parecia que a terceira guerra mundial estava acontecendo. Sally deu um sermão neles. Falou como eles foram irresponsável e que apesar de estar muito decepcionada, ira ajudá-los, mas que eles iriam precisa de um emprego.

No dia seguinte, Percy começou a procurar trabalho. Como ele ainda estudava e nunca tinha trabalhado seria difícil. Mas graças a ser filho de Poseidon e se dá bem com os peixes conseguiu um emprego de meio período no aquário. O salario não era muito, mas já era um começo. Como Annabeth era uma ótima aluna, conseguiu uma recomendação e um arquiteto amigo de uma das suas professoras aceitou contrata-la com estagiaria.

Os dias foram se passando ePercy estava animado com a ideia de ser pai. Apesar de Atena quase ter matado ele, quando eles foram contar sobre a gravidez. Percy acompanhava Annabeth nas consultas, e quase foi ao delírio quando escutou o coração do filho. Mas tudo começou a desanda quando Annabeth completou quatro meses de gravidez.

Era um dia comum. Percy tinha acabado de chegar do trabalho. Ele estava cansado, mas ainda tinha que fazer que fazer seus trabalhos escolares. Como era sexta, Annabeth iria dormi no apartamento da mãe dele. Ele chegou em casa e viu que não tinha ninguém. Então, foi tomar banho. Quando ele saiu do banheiro encontrou Annabeth sentada na cama. Ela estava pensativa e não parecia ter notado a presença dele.

— Annie? - ele chamou.

— Oi, Percy. - ela disse sem olhar para ele.

— Aconteceu alguma coisa? Você me parece triste.

— Eu recebi uma proposta no trabalho hoje. - ela disse hesitante.

— Proposta? - ele perguntou confuso.

— Sim.

— Que proposta?

— Uma viagem. Sabe, vamos para monumentos antigos e fazer algumas replicas com melhorias.

— Isso é ótimo, não?

— De certo modo.

— Por que de certo modo?

— A viagem acontecerá daqui a seis meses. Para mim poder ir, eu teria que toma uma decisão e eu meio que já tomei. Mas acho que você não vai gostar.

— Eu não estou entendendo.

— Percy, se eu for para essa viagem eu não posso levar essa gravidez a diante.

Percy ficou um tempo olhando para Annabeth sem realmente a ver. Ele não tinha certeza se tinha ouvido direito.

— Você quer dizer que está pensando em aborta? - ele perguntou lentamente, querendo que ela não respondesse.

— Percy, essa é a chance da minha vida. Eu não vou poder levar uma criança pequena, quando chegar o dia, o bebê teria apenas dois meses e com quem eu deixaria uma criança pequena? Não poderia levá-lo, seria perigoso. A gente não planejamos nada, e mais para frente, no momento certo, podemos tentar de novo.

Percy olhou para Annabeth e depois para a barriga dela. Ele não sabia o que falar, estava em choque. A única coisa que se passava pela sua cabeça era: Quem é essa pessoa na minha frente?

— Você está me dizendo que quer matar meu filho?

— Ele ainda nem é um bebê de verdade. É apenas um feto. Ele não vai sentir nada. É o melhor.

— Não é. Como você pode pensar nisso? Annabeth, é de uma vida que estamos falando. Da vida do nosso filho.

— Esse sempre foi o meu sonho, Percy. Você sabe disso. Eu não posso simplesmente deixar para lá. A gente podemos tentar novamente. No momento certo.

— Eu não acredito que estou escutando isso. - Percy gritou. - Você não vai matar meu filho. Se quiser ir nessa viagem, vá.

— Eu não posso ir com uma criança.

— Você pensou que poderia deixar o bebê comigo? Minha mãe me ajudaria a cuidar dele.

— Percy, é uma viagem longa. Quase dois anos fora.

— Não importa. Se você matar o bebê, não precisa se dá ao trabalho de planejar ter um filho comigo no memento certo. Por que se você fizer isso, eu nunca mais quero te ver.

Percy saiu do quarto e foi para a cozinha. Ele não podia acreditar que Annabeth considerou a ideia de fazer um aborto. Ele sabia que arquitetura era importante para Annabeth, mas a que ponto?

— Percy, não podemos deixar ás coisas assim.

— Annabeth, estou falando serio, se você tirar o bebê acabou o namoro, a amizade, tudo. Eu posso ficar com bebê. Não ligo. Se você quer ir, vá. Se quiser aborta, não posso te impedi, mas que fique bem claro, eu nunca vou te perdoar por isso.

— Eu vou dormi. - ela disse por fim.

Percy apenas ficou olhando ela se afasta.

Annabeth decidiu que teria o bebê, mas ás coisas com ela e Percy nunca mais foram as mesmas. Percy era presente, mas estava distante dela. Ele queria pode fazer com que ás coisas a voltarem a ser como eram antes, mas ele não sabia se podia voltar a confiar em Annabeth. Ela decidiu ter o bebê, mas não mostrava qualquer sinal de afeto pela pessoa que levava no ventre.

Percy nunca a viu passar a mão na barriga ou mesmo falar com o bebê. Ela era fria quando o assunto era o bebê. E não ajudou Percy em nada, nem redecorar o quarto de Percy, ela quis. Ele tinha medo dela mudar de ideia e aborta. Ela nunca mais tocou no assunto nem do aborto, nem da viagem. E o filho de Poseidon não sabia o que pensar sobre isso.

Annabeth já estava com oito meses. Eles decidiram que queriam que fosse surpresa. Na verdade foi Percy que decidiu. Annabeth disse que não ligava para isso. Ela sabia que era uma menina.

— Percy, Percy. Acorde. - Percy escutou a voz de Annabeth ao longe.

— Hum...

— Acorda. Minha bolsa estou. O bebê vai nascer.

Percy levantou em um pulo. Ele pegou Annabeth no colo e correu para o hospital. Quando ele chegou lá lembrou que não tinha avisado nada para sua mãe. Ele ligou para ela.

— Senhorita Chance está na hora. - o médico falou depois de examiná-la. - Faça força.

Percy estava ao lado dela. Ele segurou a mão dela enquanto ela fazia força. Depois de alguns minutos eles finalmente escutaram o choro.

— É uma menina. - o médico disse sorrindo.

Percy sorriu e beijou a testa de Annabeth que estava ofegante. Ele esperou até que a enfermeira levou a bebê para ele. Com cuidado ele a pegou no colo. Ele nunca tinha segurado um bebê de verdade e tinha medo de machucá-la, mas mesmo assim ele a pegou.

Não dava para saber com quem ela se parecia, mas Percy a achava linda. Ele deu um beijo na testa dela e foi para perto da Annabeth.

— Sabidinha, quer conhecer nossa filha?

— Não. - ela disse sem olhar para a bebê. - Estou cansada.

Percy tentou não ficar com raiva. Ele sabia que não estava sendo fácil para ela, sabia que depois de pensar no aborto ela tinha perdido o interesse pela gravidez. Quando entregou a filha para a enfermeira ele se lembrou de uma das brigas deles.

Annabeth tinha acabado de chegar. Percy estava esperando por ela. Ela já estava no sexto mês de gestação. Mas parecia que se esquecia disso.

— Isso são horas? - ele perguntou quando ela fechou a porta.

— Percy? Você me assustou. - ela disse colocando a chave em cima da mesa.

— Você não me respondeu.

— Eu sei que me atrasei um pouco, me desculpa.

— Annabeth, eu sei que é seu trabalho, mas você não pode andar sozinha pela rua estando gravida, é perigoso. E se algum monstro te atacasse?

— Estou bem, e em casa. - ela disse indo para a cozinha. - E a culpa não é minha que tenho que ir ao banheiro a cada dez minutos e que passei o dia com desejos. Tive que parar de trabalhar e para não deixar o trabalho para amanhã fiquei até mais tarde.

— Custa ligar? Custa avisa? Eu poderia ir te busca.

— Esqueci.

— E se você passe mal na rua?

— Chega, Percy. - ela disse olhando para ele.

— Você não pensa no bebê? Em você mesma?

— Quer saber de uma coisa? Estou cansada desse bebê. Você só me pergunta dela, só se preocupa com ela. Quer saber a verdade? Eu apenas continuei com essa gravidez por sua causa. Por que por mim, já tinha abortado faz muito tempo.

— Como você pode continuar com essa ideia? É de nosso filho que estamos falando.

— Meu filho não. Seu. Você que quis que eu levasse essa gravidez adiante.— ela saiu e o deixou sozinho.

Percy conversou com sua mãe e ela disse que Annabeth poderia estar com depressão. Ás vezes acontecia, e que normalmente acabava quando o bebê nascia. Percy tentou ser compreensivo. Não fala mais tanto do bebê, mas agora, depois dela falar que não quer ver a bebê, Percy começou a suspeita que a depressão dela não tinha passado.

Annabeth e a bebê, que recebeu o nome de Zoe, saíram do hospital no dia seguinte. Annabeth ainda não tinha pegado a bebê, nem para dá de mama. Ela disse que iria tirar o leite, mas ainda não estava pronta para amamenta. Percy não a forçou a nada.

Ele levantava de madrugada, cuidava da bebê e nunca reclamava, apesar de não está mais aguentando. Ele acordava cedo todo dia para ir para a escola, depois ia para o trabalho e por fim, passava a maior parte da noite cuidado da bebê. Fazia dois meses que ele não dormia mais do que uma hora por noite.

— Percy, podemos conversa? - Annabeth perguntou certa noite, enquanto Percy colocava Zoe para dormi.

— Claro. O que foi? - ele disse balançando a bebê.

— Eu falei com meu chefe hoje. Como eu já tive bebê, ele disse que eu podia ir na viagem. Eu acetei.

Percy nada disse, apenas colocou Zoe no berço e começou a arrumar o quarto. Ele pegou as roupas de bebê que estavam na cama e a mamadeira. Ele levou as roupas para o banheiro e a mamadeira para a cozinha. Annabeth o seguiu em silêncio.

— Não vai falar nada? - ela perguntou.

— Você quer que eu fale o que? Você mesma me disse que não queria a bebê. Que só ia tê-la por minha causa. Eu sabia que você iria embora. Mais cedo ou mais tarde. - ele começou a lavar a louça. - Eu tinha esperança que quando a Zoe nascesse, você visse que ela era um presente, mas não. Você nem a pegou no colo. Acho que nem a viu ainda.

— Percy, eu...

— Não. Tudo bem. Eu que quis que você levasse a gravidez a diante. - ele a olhou. - Como você mesma disse, ela é minha filha, não sua. Só me avisa quando você vai.

— Percy, não faz assim. Eu te amo.

— Sinto muito, Annabeth, mas no momento me ama apenas não é o suficiente. Eu tenho uma filha. E pelo que vejo você não está afim de participa da vida dela. Eu te amo, mas ela precisa de mim, já que não tem mãe. Eu nem sei se um dia ela chegou a ter.

Percy saiu da cozinha e foi para o quarto. Ele fechou a porta e se encostou nela. Ele deslizou lentamente quando sentou no chão começou a chorar.

Annabeth partiu na manhã seguinte. Percy não falou nada. Sua mãe perguntou como ele estava, mas ele apenas deitou no colo dela e começou a chorar. E ali ele viu como precisava falar. Ele contou tudo o que estava sentido, toda dor, todo medo, tudo. Sally apenas disse que tudo acabaria bem.

Percy acordou com Zoe chorando. Desde que Annabeth foi embora, ela acordava mais a noite. Percy suspirou e levantou. Ele pegou ela no colo e foi para a sala. Eram cinco da manhã e ele tinha ido deitar as quatro e meia. Depois de uma hora andando de um lado para o outro Percy conseguiu acalmar Zoe. Ele foi para o quarto e a deitou no berço.

Percy foi tomar um banho para vê se acordava. Fazia uma semana que Annabeth tinha ido e ele se sentia a cada dia pior. Ele sentia falta dela. Quando ele terminou saiu do quarto depois de vê se Zoe ainda estava dormindo e foi tomar café. Sua mãe e Paul já estavam acordados.

— Bom dia. - ele disse se jogando na cadeira.

— Bom dia. - eles responderam.

— O que temos para o café?

— O de sempre. - Sally disse. - Ela acordou muito?

— Sim. A cada meia hora. Vou levar ela no Parque, quem sabe isso não a acalme.

— Quer que eu vá com você? - Sally perguntou.

— Não. - ele disse.

— Filho...

— Estou bem. - ele disse.

Percy tomou café rapidamente e saiu da cozinha. Ele arrumou ás coisas de Zoe e depois de dá mama para ela, saiu.

Eles andaram por algumas horas com Percy conversava com ela. Ele andava distraído quando escutou um som estranho ao lado dele. Quando ele olhou e viu um monstro vindo em direção a eles. Percy agarrou o carrinho e correu. Ele estava desesperado. Ele nunca pensou que um monstro o atacaria com Zoe por perto. Ele correu para a casa. Ele deixou o carrinho na portaria e correu com Zoe no colo para o apartamento.

— Percy? - Paul disse quando ele entrou. - O que aconteceu?

— Monstro. Fica com ela um segundo?

— Claro. - Paul pegou a bebê no colo e Percy correu para fora de casa.

Quando ele chegou a portaria o monstro estava entrando. Ele pegou Contracorrente e a destampou, em menos de trinta segundos o monstro estava morto. Ele correu de volta para o apartamento.

— Ela está bem? - ele perguntou pegando a filha no colo.

— Sim. Apenas assustada.

Percy pegou a filha e foi para o quarto.

— Ela é linda. - disse uma voz conhecida ao lado dele.

— É, sim. - ele disse olhando para Poseidon.

— Me desculpa não ter vindo antes, mas estava ocupado. - Poseidon entrou um pacote para ele. - É para ela. Quem escolheu foi Anfitrite. - ele disse sorrindo. - Mas, eu fui junto.

— Obrigado. - Percy segurou a filha com uma mão e abriu o presente. Era um vestido verde azulado com pequenos tridentes desenhado. - É muito bonito.

— Posso? - perguntou esticando os braços para a bebê.

— Claro. - Percy passou Zoe para ele.

— Ela tem seus olhos, mas os cabelos da mãe.

— Verdade. - falou se levantando e guardado o vestido.

— Eu vim aqui por dois motivos. Primeiro, eu queria conhecer minha neta. E segundo por causa do ataque. Acho que está na hora de você voltar para acampamento. Convencei com Zeus e Quíron, vocês podem morar no acampamento e você pode trabalha para mim. Quíron disse que ele, as ninfas e as semideusas iam cuidar dela enquanto você estivesse trabalhando.

Percy ficou um tempo em silêncio. Ele não queria volta para o acampamento, eram muitas lembranças com Annabeth. Foi lá que eles conceberam Zoe. Mas ele tinha que pensa na filha em primeiro lugar.

— Vamos amanhã.

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Zoe bebê...

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