It' s time escrita por Lulu Mason


Capítulo 15
Guerra de comida!!


Notas iniciais do capítulo

DESCULPA!! É que eu estava com bloqueio - mas agora tá tudo bem. Peço que comentem sobre o que acharam e...
BOA LEITURA E CUIDADO COM O PUDIM VOADOR!



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Pov’s Finnick

– Acorda Finny! – Annie disse docemente enquanto me chacoalhava.

– Hum? – é a única resposta que consigo formular.

Ela sorri. Olho para ela e mordo os lábios. Ela estava muito linda – e gostosa -. Se ela se vestir assim todos os dias, eu vou enlouquecer.

– Para de babar – ela diz maliciosa.

–Há há. Eu não estou babando.

– Não é?

Então eu a encosto no braço do sofá e coloco as mãos em sua cintura:

– E se eu estiver? – sussurro roucamente em seu ouvido.

– Hey, já ouviram falar de motel? – ouço a voz irônica de Gale e saiu de cima de Annie.

– Já ouviu falas de ‘’ vai se ferrar recalcado’’?

Ele ri.

– Temos aula de Matemática -Johanna fala batendo em Marvel que roubou seu gorro.

– Que droga.

. . .

Pov’s Delly

O gosto ruim na minha boca estava pior ainda. Fui até a privada e tentei colocar para fora.

‘’ Você é tão ingênua, acha que assim vai se sentir melhor?’’

Tentei de novo. Mas não havia nada para vomitar.

Eu tinha que fingir. As pessoas acham que temos que ser perfeitos. Somos celebridades, não temos problemas. Mas se elas descobrissem, se elas soubessem pelo que você passa, te criticariam por isso. Eu poderia apenas dizer ‘’ O problema é meu e seu cuidar dele.’’

Mas não seria suficiente, eu estaria mentindo para mim mesma. Sou fraca, não consigo passar por nada disso. Posso já ter uma carreira mais ainda sou uma criança.

E não se chama as crianças de decepção, você não fala para elas que tem que ser perfeitas.

Mas agora eu sei os segredos de ter uma carreira, se famosa:

Finja a perfeição

Ignore os que te odeiam

E o mais importante, sempre sorria

Pego meu celular na minha bolsa. Pensei em ligar para meus pais. Só que minha vida agora era pública, todos saberiam.

Então só vejo que horas são, 11h, a próxima aula já deve ter começado. Olho no espelho, estou horrível, o rosto vermelho, as maquiagem borrada, meus braços sangrando.

Eles logo viram me procurar, sei disso, e não quero que me vejam assim. Não quero que me olhem diferente, ou que se afastem de mim. Eles foram a melhor coisa que me aconteceu a um bom tempo.

Olho para o meu vestido sujo agora. Que droga, eu realmente gostava muito dele. Pego minhas coisas e saiu correndo para o quarto.

Entro na banheira e deixo a agua me levar para longe de tudo.

. . .

Adormeci na banheira e quando acordei, já era meio dia e meia! Sai e me enrolei na toalha.

Sai correndo do banheiro e puxei uma muda de roupa do armário, vesti, coloquei uma sapatilha e penteei os cabelos.

Eles deviam estar no refeitório almoçando. Caminhei até lá e quando eles me avistaram entrando vieram todos até mim.

– Você está louca?

– Quer nos causar um enfarte?

– Onde você estava?

– Por que não nos avisou o que ia fazer?

Todos diziam algo, menos Darius, que continuou comendo sua pizza sentado.

– Desculpa, eu me senti mal e fui para o quarto, mas acabei cochilando.

– Por que não nos disse que estava mal? – Annie disse.

– Vocês pareciam....hum... bem. – eu sorri.

– Bem? – Clove sorri – Aquela aula de Matemática foi um porre! Eu quase me matei!

Eu ri.

– Bom, agora está tudo bem.

Já deve ter imaginado como mentir na cara deles doeu em mim.

Pov’s Darius

Eu estava quase enlouquecendo, quando ela apareceu no refeitório. Delly havia sumido e nem dado noticias! Todos estavam tensos, principalmente Peeta – ‘’ Não, não, não, já perdi uma garota no primeiro dia de aula!’’

Eles se levantaram, mas eu decidi continuar sentado. Não vi motivo para me levantar, como ela mesmo disse, já sabe se cuidar sozinha.

– Desculpa, eu me senti mal e fui para o quarto, mas acabei cochilando.

Quando ela acabou de falar isso, eu ri internamente. Sério? Ela realmente achava que nós estávamos acreditando?

Bom, no final todos se sentaram e continuaram a comer, ela se levantou e pegou uma fatia de pizza, comeu silenciosamente enquanto os outros conversavam. Eu fiquei apenas olhando e tentando distinguir o que eram aqueles risquinhos no braço dela que apareciam por baixo do casaco. Fiquei olhando e olhando, e quando a ficha caiu, ela percebeu que eu estava olhando e puxou mais a manga.

– O que ficou fazendo quando estava fora? – perguntei.

– Eu disse, passei mal. – ela falou me olhando nos olhos e por segundos senti aqueles olhos esverdeados penetrarem em minha mente.

– Você hum... vomitou?

Ela engasgou:

– O q- que?

– Você vomitou?

– Aí, pare com isso, Darius. – Glimmer interviu – ela estava mal por que quase não dormiu s todos na verdade.

– Eu não passei mal.

Senti os olhos dela magoados em minha direção, mas não os encarei.

– Temos que decidi em que aulas extracurriculares cada um irá. – Johanna lembrou.

– E como fazemos isso?

– É só ir na secretária, lá vai ter uma tabela das aulas, é só escolher, se escrever e colocar no horário. – Peeta diz terminando sua coca.

– é fácil.

. . .

Pov’s Annie

Não, não é fácil, que aulas escolher?

Escolhi artes e música. Eu preciso de mais umas quatro, mais a secretária me deixou escolher depois.

Eu estava esperando pelo pessoal no corredor, minha cabeça estava apoiada na parede e eu estava imaginando como Max devia estar feliz agora. Comigo longe.

Então mãos quentes seguraram minha cintura. Finnick Odair. O único homem que conseguiu me prender tão rapidamente. Nem naquele dia da praia pude deixar de notar o quanto ele é... sexy.

– Nós deveríamos fazer alguma atividade juntos, você não acha? – ele sussurrou.

– Não sei. – eu brinco com seus cabelos – Não faço isso com ‘’peguetes’’.

– Peguetes? – ele faz uma careta e eu ri.

– é.

– Mas nós somos namorados.

– Hum... desde quando???

Ele revira os olhos e se apóia seu joelho no chão.

Pov’s Finnick

Eu ma abaixei, se ela queria isso eu faria.

– Annie Cresta, quer namorar comigo?

– Eu mereço. – ouço Madge resmungar assim que todos saiem da secretária.

– Porra, depois vai pedi-la em casamento, Finnick? – Gale zoa.

– Se for necessário. – eu repondo com cara feia – Agora calem a boca.

–Então Annie?

Ela fingiu estar pensativa.

– Não prefiro que sejamos ficantes mesmo. É mais divertido – ela sussurra em meu ouvido.

– Ui levou um fora! – Katniss implica.

– A vai se ferrar rainha da selva.

– Esta tudo lindo aqui, mas eu não quero vomitar então por favor vão para o armário do faxineiro ok? – Clove diz.

– Recalque bate e volta.

– Que seja, eu vou para a minha aula. – Glimmer diz e Marvel vai na mesma direção, acho que eles tem a mesma atividade.

Aulas extracurriculares aí vou eu.

Pov’s Johanna

Caminho até a aula de marcenaria. Talvez eu seja a única menina nesta aula, mas que seja.

Entro e para a minha surpresa tem uma menina sim. Clove.

– Oi. – digo sentando do seu lado.

– Oi. – ela reponde com a cabeça apoiada na mesa.

Dou uma geral na sala. Ela é grande com umas quatro mesas largas de madeira, bancos e vários armários para guardar os materiais.

Nas mesas se encontravam vários garotos que pareciam ter a nossa idade. E olhando um pouco melhor pude reconhecer um. Gloss, um dos bêbados que nos salvou da mata.

Ele estava me encarando descaradamente;

– Gostou de voce. – Clove riu sarcástica.

– Cala a boca e volta a dormir. – eu murmuro e depois de umas risadinhas ela dorme mesmo.

Gloss sorriu. Um lindo sorriso. De vê ser assim que ele conquista as garotas. Não vai funcionar comigo.

Ele se aproxima:

– Ei, você não estava perdida no mato?

– Estava.

– Você parece ter espírito de aventura.

– Não eu não pareço.

– Esta gostando da escola.

– Olha eu gostaria mais dessa droga se os macacos daqui não ficassem dando em cima de mim.

– Ui – ele pôs a mão no peito – essa doeu.

– O que vai doer será...

– Boa tarde alunos. – um velho de camisa xadrez entra na sala e Gloss pula para o banco ao meu lado. Ele para e encara Clove e eu.

– Humm... a aula de artes é no próximo corredor.

– Cara, posso ver que é dos machistas de carteirinha – Clove começa e os meninos riem – Mas nós – ela Aponta para si mesma e para mim – estamos na aula certa.

– Certo. Qual seus nomes?

– Clove Fuhrman.- ele anota na chamada.

– Johanna Mason.

– Bom, comecem pegando seus óculos de proteção.

Caixas de plástico guardando óculos passam por nossas mãos, assim que Clove me passa, pego um e passo para Gloss. Nossas mãos se tocam e ele sorri. Reviro os olhos.

– Meu nome é Albert Bum.

– Bum? Tipo BUMM!? – Clove pergunta imitando uma explosão.

– Exatamente senhorita Fuhrman e mais uma gracinha e será encaminhada para a sala da diretoria.

– Com sorte.

Depois que cada um pega jaleco, óculos de proteção e as meninas – no caso eu e Clove – prendemos o cabelo, ele começa e explicar o que iríamos fazer hoje.

– Hoje, vocês iram planejar em dupla uma casinha de passarinhos. Depois, na próxima aula, faremos as modificações necessárias para que possamos construí-las de verdade.

Parecia um projeto legal. E eu gosto de trabalhar com madeira, sempre ajudava meu pai a cortar lenha para a lareira, mas de fato o senhor Bum não gostou nadica de mim.

Eu fiquei em dupla com Gloss:

– Quer desenhar? – ele pergunta.

–Sim. – pego o lápis de suas mãos e trago a folha de papel até mim. – No que está pensando?

– Vamos fazer algo que ninguém mais vá fazer. Algo original. Deixa ver... gosta de Senhor do Anéis?

– Não.

– O hobbit?

– Dá na mesma!

– é claro que não!

– Gloss, posso estar na aula de marcenaria mas sou uma garota. Que tal...

– Tinker Bell? – ele ironiza.

– Que fofo você. Mas eu estava pensando em outra coisa! Já viu Harry Potter?

– Até o quinto. Mas e daí?

– Podíamos fazer que nem a toca!

– Gostei.

Nós começamos a trocar idéias e eu desenhei a base parecida com a toca, mas a pedido de Gloss, pus uma máquina de refrigerante, uma plataforma espacial e tenho que admitir, mesmo minha dupla sendo um imbecil, o projeto final ficou bem legal.

– Terminei. – digo a ele.

– Nossa ficou legal!

Nós levantamos e mostramos o trabalho ao senhor Bum.

– isso está totalmente imaturo. Ridiculo.

Fala isso um cara chamado Bum.

Volto e sento no banco. Pego o lápis mas Gloss tira de minha mãos.

– Tenho uma idéia.

Ele rabisca umas coisas e depois se levanta para entregar ao professor.

Gloss me puxa para fora de sala e só posso ouvir:

– JOHANNA E GLOSS! SAIAM DE MINHA SALA!

E nossas risadas.

Pov’s Clove

– Brutus, pela milésima vez não vamos fazer a cabana do Hobbit.

– Por que? – ele choramingou dengoso.

– Por que eu não sou uma nerd. E Hobbit me da nojo.

Bufo e passo o lápis para ele que sorri e começa a desenhar animadamente.

Então vejo Johanna sair correndo com um carinha e o mister BUM vermelho que nem um tomate e berrando.

– JOHANNA E GLOSS! SAIAM DE MINHA SALA!

Eu pulei para fora do meu banco:

– Opa, se ela vai, eu também vou! – e sai correndo pelos corredores até o refeitório.

E para minha surpresa praticamente todos dos quartos 12 tinham fugido de suas aulas e estavam sentados na mesa bebendo refrigerante.

Peguei uma coca e me juntei ao grupo.

Pov’s Peeta

Eu entrei na sala de artes, a aula já tinha começado:

– Atrasado senhor Mellark. – professora diz.

– Eu sei me desculpa.

– Tudo bem, vá para o cavalete e comece a pintar.

Obedeço e vou até p último cavalete – o único vazio – peguei minhas tintas e pincéis.

– Droga, Katniss! – eu ouvi alguém resmungar.

Virei a cabeça e encontrei Katniss Everdeen, com um avental coberto de tinta, rosto com respingos amarelos e um pincel na mãe direita.

– Oi. – eu digo.

Ela perece surpresa.

– Oi.

E volta a lutar contra sua pintura.

Tentei pensar em algo para pintar. Mas nada me vinha a mente. O pessoal do 12 eram legais, mas eu estava nervoso. O povo era louco e eu não podia ter nenhum deles desaparecido ou morto até o final do ano.

Resumindo: seria um ano difícil. Meu celular toca e a professora – sinceramente, ela é minha professora a uns dois anos e eu não sei seu nome, então não é agora que saberei – sorriu nervoso e vejo a mensagem que recebi:

Aaaaaaah! Peet! A Delly estuda na sua escola! Eu tenho que conhecê-la! Manda uma foto dela para mim, um autógrafo qualquer coisa.

Não ela não quis saber como eu estou, que isso? Ela só quer um autografo da Delly. Gostei dela, ela age como uma pessoa normal e todos do 12 a tratam assim. Mas minha Irma é uma praga e vou libertar Delly disso.

– Irma irritante? – Katniss pergunta.

– Hum... sim. – respondo ainda meio atordoado.

Coloco de volta o celular na mochila e olho novamente para a tela. De repente já sei o que pintar.

. . .

– O que achou? – pergunto para Katniss.

Ela olha para a tela – e pude perceber ainda mais respingos de tinta em seu lindo rosto.

– Nossa – ela sorriu – Você tem mesmo talento! A Kaitlyn ta bem legal.

– Obrigada.

– Já eu sou uma negação! – ela diz com a voz manhosa e me puxa pela mão para eu ver sua tela.

Fico meio chocado. Era um borrão colorido com pernas e três olhos.

– Hum... o que é isso?

– Nossa obrigada! – ela dia e ri – É a professora.

Caiu na gargalhada e vários adolescentes me olham como seu eu fosse louco, tomem conta de suas vidinhas!

– É brincadeira, era para ser uma flor com uma joaninha.

– Não parece isso.

– Eu sei okay?

– Okay. – digo baixinho.

– Ei você também leu A culpa é das estrelas?

– Sim. Você leu?

– Eu li, eu vi o filme eu VIVI aquilo!

– É realmente um livro muito bom, mais que ajuda nisso aí? – indago apontando para a monstruosidade que Katniss tinha pintado.

– Por favor.

– Para começar não esfregue o pincel, pincele. – eu digo segurando sua mão e o pincel e o levando a tela.

– Assim? – ela se vira e nossos rostos ficam a milímetros de distancia.

Ali tão perto, pude ver como ela era bonita.

– é... – eu digo meio enrolado. – É assim mesmo Katniss.

– Kat.

– O que?

– Pode me chamar de Kat.

O sinal toca e ela arruma suas coisas:

– Obrigada mesmo Peeta. – ela diz sorrindo e sai.

Aquele sorriso causou estrago em mim. Mas, por que será?

Pov’s Glimmer

Estávamos todas mortas no quarto. Que primeiro dia cheio. Nós tínhamos tomado banho e estávamos só esperando o horário do jantar.

– Que aulas você fez Delly? – pergunto.

– Teatro e sociologia.

E então nós começamos a conversar e logo bateram na porta:

– Quem é? – Clove perguntou do tapete onde estava deitada.

– Seqüestradores.

– Entrem.

Eles entram e nós levantamos e vamos caminhando até o refeitório:

– Glimmer? – ouço uma voz e vejo que é Marvel.

– Oi.

– Se quiser eu posso te ajudar na natação.

– Ah! Obrigada, é que eu não sabia nadar... – digo corando.

Eu escolhi fazer parte da equipe de nado, pois achava que era para aprender a nadar, mas parece que com 16 anos é meio que obrigatório saber nadar.

Resumindo: paguei o maior mico.

– É muita gentileza sua, já que os outros pareciam mais interessados... em rir... – digo recordando.

Realmente não ligo para isso. Mas não é legal ter um apelido como Sereia, principalmente se você é uma negação para a coisa.

– Que isso. Eu também não sou dos melhores.

Não, claro que não. Na verdade ele é quase tão ruim quanto eu, mas isso não é importante agora. Ele é legal, bonito e esta disposto a me ajudar.

Chegamos lá e o refeitório já esta cheio. Nós garotas mandamos os garotos buscarem comida para nós:

– A aula de Vôlei foi dura. – Delly resmungou massageando as pernas.

– A aula de marcenaria foi um fracasso. – Johanna disse e nesse momento um loirinho – gato – passou e acenou para ela.

Johanna ignorou.

– Não seja tão malvada com o garoto! – Katniss disse enquanto jogava Flappy Bird no celular.

– Que é? O nome dele é Gloss e ele é um idota. Só é melhor do que o senhor... – Johanna parou e olhou sorridente para Clove, que pareceu entender alguma coisa.

– Bum!! – disseram juntas.

– Bum? – Delly faz careta.

– Bum! Tipo a explosão! – Clove disse divertida.

– Ele é gordo e velho e com o nome de Bum... coitado...

– Ficara solteiro o resto da vida!

Quando eles chegaram com nossas comidas, Katniss comentou sobre o senhor Bum:

– E daí? – Finnick disse enquanto dava um prato para Annie – Já tive um chamado senhor Smurf.

O resto do jantar foi tranqüilo, todos nós conversávamos como se já nos conhecêssemos a anos. E não a dois dias.

Pov’s Cato

Entreguei a picanha de Clove com salada de batata:

– Sou vegetariana. – ela diz ríspida.

– Só um obrigada tava bom.

– Há Há Há, mas eu não como carne.

– Que tipo de pessoa não come carne? – Marvel fala/grita.

– Eu. E muitas outras pessoas com coração seus masoquistas.

– Você não sabe o que significa masoquista. – Peeta diz.

– Talvez não saiba mesmo, mas não sou assassina. – ( N/A irônico não???).

– Toma, pode comer. – eu passo meu macarrão para ela e pego seu prato de picanha.

– Agradecida.

Então uma loira chega perto da mesa acompanhada de uma ruiva:

– Oi novatos e.... Peeta.

– Sempre um prazer Cashmere. – ele responde sem muito animo.

– Bom, caso vocês não saibam me chamo Cashemere.

– Acho que já passamos dessa etapa não é mesmo? – Johanna comenta.

– Sempre simpática né Jojo? – um cara diz aparecendo ao lado de Cashemere.

– Primeiro- você é uma praga, segundo não me chame de Jojo.

– Jojo. – Marvel sorri.

– Cala a boca o ‘’ Vingador’’.

– Enfim, essa é a Fox e o Gloss. – ela aponta para o loiro e a ruiva. – Na sexta vai ter uma festa numa boate na cidade. Topam ir?

– Claro! – Katniss diz – Já estou desesperada para sair daqui!

Fox e Cashemere sorriem:

– Então ta. Esperem no portão da escola as nove. Bom jantar galera.

Elas saem desfilando.

– Qual é a delas? – Clove diz com a boca cheia de macarrão. Ela fica linda até mesmo desse jeito.

– Elas são as rainhas da escola. E ele com mais outros são do grupinho. Todo ano escolhem novatos para ‘’simpatozar’’.

– Mas eu não sou como eles. – Gloss aparece e se senta ao lado de Johanna – Né Jojo?

– JOJO É A TUA MAE VIADO! NÃO ME CHAMA DE JOJO!

Ele gargalha:

– Fica sexy quando esta brava, sábia?

– VOCE VAI MORRER!

E então ela joga macarrão em Gloss, que tenta jogar salada nela mais ela se desvia e bate na Cashemre que com raiva atira pudim na Clove, que fica com raiva e grita:

– GUERRA DE COMIDA CAMBADA!

E taca carne em mim.

E assim se inicia a nossa primeira guerra de comida do ano.


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Notas finais do capítulo

O que acharam?



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