Something Called Destiny escrita por Lizzie, Amanda Ragazzi


Capítulo 29
Capítulo


Notas iniciais do capítulo

Lizzie:

Enfim. Eu definitivamente odeio despedidas... Mas assim será.
Foi muito bom ver vcs acompanhando todo o esforço meu e da Amanda. Sentiremos muita falta de SCD.
Eu e a Amanda passamos um tempo conversando e decidimos que iremos excluir tudo no Nyah!, inclusive nossas contas. Fizemos coisas que nossa... Fora do normal e como punição nos desligaremos daqui.
SCD sempre estará em nossos corações mesmo tendo chegado ao fim, afinal, nunca estamos preparados para ele. Em qualquer história, o fim nos pega como um baque. SCD foi assim, mas sempre será parte de mim, parte de quem eu realmente sou, e eu espero, que assim como SCD foi e é pra mim, seja a mesma coisa pra vocês.
Peço desculpas também caso não tenha alcançado as metas de vocês, mas quando eu quero que algo aconteça, tem que acontecer, ainda mais sendo autora muahaha...
Então, bom epílogo pra vcs e sintam a minha falta!



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Epílogo

Meses depois...

Passo os olhos mais uma vez pela extensão tentando absorver a imensa beleza do local. As paredes e em amarelo creme e em certas partes, onde, acredito eu que sejam vigas, se encontram em um tom de amarelo queimado. O teto é cheio de gravuras e em forma oval. As gravuras na verdade, são pinturas de anjos, partes da história da bíblia. Olho então para o padre, que reza, mas com uma grande expressão de pavor. Paro então de observar a beleza da igreja e olho para frente. Encontro um mar negro abaixo de meus olhos. Todas as pessoas no local se encontram de preto. Uma coisa bem anormal. Queria estar aqui em outro modo, outra posição. Queria estar na igreja de preto, e inclusive, estou, porém, queria estar no altar, esperando Roza entrar, atrasada e completamente deslumbrante em um lindo vestido branco. Ela andaria vagarosamente com a marcha nupcial ao fundo, coisa que eu nem ouviria, já que com ela sempre esqueço do que tem a minha volta. Ela viria até mim, eu tiraria o véu do seu lindo e delicado rosto, beijaria sua testa e iriamos para o altar. Sinto que não ouviria nenhuma palavra do padre, só veria Rose em minha frente e nada mais existiria no mundo. E de tudo, a única coisa que eu queria ouvir mesmo, era ela dizer aceito e o Vos os declaro marido e mulher. Quanto as outras coisas boas também poderia rever meus familiares reunidos para festejar. Reveria Ivan, meu amigo, rindo de mim por ter sido amarrado a uma mulher. Coisas boas que só acontecem em um casamento. Percebo que estou com um sorriso bobo no rosto. Nunca pensei que iria amar tanto uma mulher na vida. Ainda me lembro de quando ela me contou sobre a gravidez.

— Rose. Fala logo. Eu estou ficando preocupado.— Disse censurando ela. Rose estava brincando com sua saúde.

— Eu tô grávida.— Vejo o copo se espatifando no chão, espalhando cacos e água pra todos os lados da cozinha. E logo Rose está Já chorando novamente. Eu congelo de imediato. Eu vou ser pai. Vou ter um filho com a mulher que eu amo. Eu não acredito, eu vou ter um filho, eu vou ter um garoto ou uma garotinha com os meus traços e os de Rose misturados. Rose me olha assustada. Preciso dizer algo a ela, mas não encontro a minha voz pra isso, não encontro mais nem a minha linha de raciocínio.

— A gente vai... Eu vou... Roza você oque?— Escuto a minha própria voz de repente como um ruído fraco e...Sinto algo se movimentar em meus braços e fico atento, me desligando automaticamente das minhas lembranças. Amoleço meu aperto, mas isso só faz os movimentos ficarem mais insistentes e agitados. Então, depois de toda a movimentação, resolvo olhar para o embrulho cor de rosa que se encontra em meus braços e o mesmo se aquieta instantaneamente com meu olhar. Observo suas orbes negras brilhantes em expectativa e dou um sorriso bobo em direção a minha pequena Ann. Embalo ela em meus braços com a intenção de faze-la dormir. Mas logo percebo que é burrice, só de olhar para ela já da pra ver que está bem desperta. Tento colocar ela um pouco em pé/sentada em meus braços e então ela começa a observar o local com atenção. Conforme ela vai se movimentando ela exala seu ótimo cheirinho de bebê. Anne é exatamente como a mãe, encanta as pessoas de tal maneira que é impossível não resistir a pequena, todos fazem suas vontades, principalmente seu avô, o Mazur. Ela é muito esperta como a mãe, um exemplo de esperteza da mãe foi na hora de escolher o nome. Rose me chantageou dizendo que era um desejo que fosse Anne, e que se a pequena nascesse com outro nome seria estranho, já que chamaríamos de uma mas que na verdade ela teria cara de outro nome. Confuso? Apelido. Mas acabou que Anne é um ótimo nome.

Ann começa a me observar com seus olhos idênticos ao da mãe, olho para ela e dou-lhe um beijo na testa. Escuto alguém chamando e todas as pessoas viram em direção a porta da igreja.


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Notas finais do capítulo

Amanda:

Olá gente, foi uma pena que tudo acabou. Eu sinceramente estou de coração partido, até porque, tenho uma péssima notícia. A Lizz pediu para eu fazer o comunicado por ela, porque ela não aguentaria dizer isso. Bom, vamos ao ponto: SCD vai ser terminantemente excluída, e tanto a conta da Lizz, quanto a minha serão excluidas para sempre da internet. Yeah, isso é terrivel, eu sei. E quando eu digo para sempre, é totalmente sério, nada mais de histórias, nada mais de Nyah, nada mais nosso em lugar algum. Eu e a Lizz tivemos uma LOOOOONGA conversa, e decidimos isso, temos bons motivos... são muitas coisas que implicaram para que isso ocorresse. Como essas notas ficariam muito longas para eu e a Lizz justificarmos toda essa catástrofe, daqui a 7 dias, exatamente, tudo vai ser explicado.
Voltem daqui a 7 dias e terá um capitulo explicativo. É realmente importante que vocês leiam, se esforcem! Coisas cruciais serão ditas. Não me detestem, nem odeiem a Lizzie. Estamos de coração partido, nós não queríamos, mas tomamos essa decisão.
Por favor, nos deem uma chance, e leiam a explicação daqui a 7 dias.
Vou me despedir por aqui, porque realmente me dói absurdamente ter que assumir que eu e a Lizz fracassamos...
Até breve.
Palavra-chave: Fracasso.