P.O.V Caroline

Oh meu deus já é o dia da tarefa.

Acho que vou hiperventilar de nervosismo e desmaiar (le me sendo dramática).

Agora falando asserio a Lúcia não se calava com :

– Tens de comer ou ainda te acontece alguma coisa.

Pois Lúcia, vou enfrentar um dragão chines (mais uma vez previsão) e nada me pode acontecer.

Com estes pensamentos corro para o salão principal.

É passo metade do meu pequeno almoço a murmurar somnitempus e o resto a quase cuspir leite com cereais.

Vejo o Cedric a passar por mim muito direito sem me olhar nos olhos com o bilhete na mão.

–Hey Cedric preciso de falar contigo.

–Acho que não tenho nada a falar contigo.

–Mas?! O quê?

–Sabes Riddle as pessoas avisaram-me sobre ti, a tua família e a tua origem, não liguei. Mas olha que supostamente prever a morte de alguém é muito baixo mesmo para ti, sei bem que queres ganhar a competição! Como puseste o nome no Cálice?

–Avisaram-te! Pensei que fosses meu amigo. Não toques no nome da minha família, eu não ando aqui a fazer brincadeiras tolas Diggory, previ-o mesmo e pensar que fiquei assustada e preocupada contigo.

–Vou repetir mais uma vez. Como puseste o nome no Cálice?

–EU NÃO PUS! ESTÁ ENTENDIDO DIGGORY?

É nesse momento eu já estava com o meu maior olhar assassino. Ainda bem (e não sei como) que a Minerva apareceu (sabe-se lá de onde, se bem que estava-mos a gritar alto e a "bom" som).

–Chega! Diggory, Riddle preparem-se para a tarefa.

As Íris dos meus olhos tornaram-se vermelhas. Como sei? Sou a encarnação do meu pai quando sinto raiva ou ódio. Um enorme tigre (que pode variar de animal dependendo dos meus sentimentos) formado por pequenos pontos brilhantes (como um patrono) sai do meu peito.

–Riddle tu estás bem?

Em vez de um sim um rugido soou no salão.

Compus-me.

–Eh sim claro.

Caminhei, ainda com a raiva a correr-me nas veias, ate á floresta negra onde uma tenda para os campeões esperarem se encontrava montada.

–Boa sorte, Diggory.

Não imaginam como soei fria...