O que seu amigo pode ser escrita por Kallyne Ferreira
Notas iniciais do capítulo
Olá meninas *-*
Estou triste e feliz ao mesmo tempo, enfim a O que seu amigo pode ser chegou no final.
Espero que curtam o fim de Ana e Felipe nessa história bagunçada e quente!
Felipe deslizou lentamente a língua no pescoço de Ana, que acariciou seus cabelos, puxando – os levemente. Ana passou as mãos pelas costas de Felipe, trazendo a camisa do mesmo, que tinha algumas pequenas manchas de sangue, Ana se livrou da peça, acariciando toda a extensão das costas de Felipe, que descia os beijos para o seu colo, desfazendo – se das alças de sua blusa. Mas Ana não queria exatamente aquilo, queria ser invadida com todo calor e voracidade que Felipe tinha pra lhe dar. Ana deslizou as unhas pelas costas de Felipe, enquanto mordeu e lhe soprou o pescoço. E foi lhe dada a sentença, ao Ana pressionar seu pênis contra sua intimidade.
– Ana – suspirou, fechando os olhos, sentindo Ana acabar cada vez mais com a distância que existia entre os dois.
– Vem! – Ana sussurrou sensualmente, lhe depositando um chupão no pescoço e uma leve mordiscada na orelha.
E não demorou segundo pra que Felipe perdesse completamente a noção de seus atos.
Felipe lhe retirou completamente a blusa, rasgando-a, invadindo a boca de Ana em um beijo voraz, desceu as mãos para os seios dela, enquanto acariciava o mamilo de um, apertava o outro, arrancando suspiros e leves gemidos da mesma. Felipe desceu seus beijos para os seios de Ana, lhe dando chupões e mordidas. Desceu os beijos para a barriga de Ana, enquanto a mesma tentava se livrar da calça dele, que conseguiu com um pouco de esforço. A calça de Felipe escorregou pelas pernas grossas do mesmo, e Ana o olhou de cima a baixo, sentindo os lábios secarem, passando a língua no mesmo para umedece – los. Ana desceu do Felipe, ficando em pé, na sua frente. Ele se desfez do seu short, tirando-o, junto com a calcinha. Felipe sorriu maliciosamente e mordeu os lábios, voltando a beija – la, enquanto acariciava levemente o clitóris de Ana, que já suspirava, desejando por mais. Ela tirou a cueca que Felipe usava, apertando seu membro, fazendo o mesmo fechar os olhos com força, e respirar descompassado. Felipe desceu os beijos pelo corpo de Ana, até chegar a seu centro, depositando um leve beijo no local, antes de deslizar sua língua pelo clitóris da mesma, fazendo uma leve massagem, enquanto Ana já gemia baixo, os toques e sensações eram novos para ambos, mas estava adorando, o calor que lhe invadia agora, deixava seus poros úmidos assim como sua genitália, onde Felipe acariciava a entrada de sua vagina com o dedo indicador antes de desliza – lo para dentro da mesma, em movimentos lentos, enquanto chupava com volúpia seu centro de prazer. Ana empurrava involuntariamente a cabeça de Felipe contra sua vagina, enquanto seus gemidos e movimentos dos dedos de Felipe em sua vagina aumentavam, até retira – los dali, antes que Ana gozasse, fazendo-a suspirar frustrada. Ana voltou a beija – lo com um pouco de raiva, por ele ter parado no momento em que iria chegar seu ápice, lhe dando um beijo com força, e indo diretamente para o membro de Felipe, lhe sugando com força e vontade, fazendo o mesmo fechar os olhos e gemer alto, enquanto ela o chupava com força e rapidamente, deixando no local algumas leves dentadas, por ser inexperiente com a situação, mas estas foram ignoradas por Felipe, pelo prazer que estava a sentir. Ele a puxou, pressionando – a novamente na parede, fazendo a mesma enlaçar as pernas em suas costas, mas desta vez deixando-as mais abertas, enquanto a beijava.
– Te amo gostosa! – mordendo levemente o lábio inferior de Ana, lhe dando uma leve tapa na bunda, enquanto apertava a região.
– Não mais que eu!
Felipe penetrou Ana devagar, se segurando para não ir de vez. Enquanto a mesma fechava os olhos, apertando – os, sentindo um pouco da dor que lhe esperava.
– Hey, olha pra mim – Segurando o rosto de Ana para lhe encarar, esta que abriu os olhos, enquanto Felipe entrava mais dentro dela.
Ana o olhou, a dor não era grande, mas ardência sim, mesmo assim não se arrependeu do que fez. Felipe estava completamente dentro de Ana, e ficou parado, enquanto a mesma se acostumava com ele, e lhe beijava cada vez mais, até que a própria Ana, começou a movimentar – se e a suspirar. Felipe sorriu e lhe acompanhou, até conseguir aumentar a velocidade dos movimentos, enquanto Ana, já lhe arranhava as costas, gemendo e pedindo por mais. Felipe já saia e entrada completamente em Ana, enquanto brincava com seu mamilo, quando o mesmo percebeu que Ana iria gozar, novamente parou, trocando – a de posição. Felipe colocou Ana em pé, enquanto a mesma resmungava por ter parado. Ele a virou de costa, trazendo o quadril da mesma consigo, enquanto lhe penetrava novamente, arrancando um gemido agudo dela, voltando aos movimentos rápidos e forte, lhe puxando os cabelos, fazendo Ana gritar de prazer novamente, sendo acompanhada por ele. Logo Felipe saiu novamente de dentro de Ana, lhe trazendo com ele até a cama, enquanto o mesmo sentava na ponta, Ana sentou em seu colo lhe beijando e movimentando – se de acordo com os comando de Felipe, enquanto arqueava a cabeça para trás, chamando por Felipe. Não demorou a que ambos chegassem ao ápice, deixando – se levar pelo momento máximo de prazer, enquanto abrandavam seus gemidos roucos e suas respirações descompassadas. Ana saiu de cima do Felipe, arrancando um ultimo gemido manhoso dos dois, e deitando-se na cama, sendo acompanhada por Felipe, que lhe puxou, deixando Ana cair em seu peito.
– Sabe quanto tempo esperei por isso? – Felipe lhe perguntou calmo.
– Não tanto quanto eu – Ana sorriu levemente. – Porque não me disse nada?
– Você tava vidrada naquele idiota, como queria que eu falasse alguma coisa?
– Me desculpe por isso.
– Não precisa pedir desculpas – cheirando o pescoço da mesma – você é minha – depositando – lhe uma leve mordida no mesmo.
– Completamente sua. – Suspirando ao sentir as mordidas no pescoço.
– Duvido que aquele vagabundo seja melhor que eu! – pressionando o quadril de Ana, contra o seu, lhe olhando desafiadoramente.
– É? – Sorriu maliciosamente – Então me mostra o porquê que você é melhor que ele – Subindo em cima do Felipe de novo.
– Não por isso – sorriu maliciosamente, acompanhando a brincadeira da mesma. Beijando-lhe com força.
E desde então, ninguém seria melhor para ambos do que eles mesmos bastou apenas conseguir enxergar o que o seu amigo pode ser.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Snif! Snif!
Bem meninas, acabou ;
Espero que tenham gostado! Deiei revwies please!
Muito obrigada pela companhia de verdade!
Agradeco os comentários também.
beeeijos