Lua Cheia e Nenhuma Estrela - Sexta-feira 13 escrita por Dih Rohling


Capítulo 1
Capítulo unico


Notas iniciais do capítulo

Primeira fic desse tipo... Hnn, quero opiniões.



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Ela corria, corria, a luz do luar passava pelas janelas iluminando a escuridão dos infinitos e escuros corredores.

A adrenalina pulsava em suas veias. Ele vira me pegar? Ela pensava, estava perdida, assustada, aterrorizada. O que eu fiz para merecer isso?

As imagens do que acontecera a pouco rodavam em sua mente, e a assustavam.

Hoje era quinta e eu fui escolhida para limpar a sala, como todos os alunos da minha turma, hoje era minha vez.

Mas foi ai, quando eu avia terminado e todas as carteiras estavam em seu lugar, alinhadas, limpas e o chão brilhando, o quadro negro sem riscos, eu fui sair, mas eu ouvi um barulho estranho vindo de fora, então, por curiosidade, sai da sala e segui em direção do som.

O som de estranho aprofundou-se cada vez mais, era um tipo de zumbido, virei o corredor para direita, e cada vez que me aproximava mais o som aumentava e eu desacelerava meus passos. Fiquei em estado de alerta, minha intuição dizia para fugir, sair o mais rápido possível, dar meia volta e ir para casa, mas minha curiosidade era maior. Quem diria que esse seria meu maior erro?

Foi em uma curva para um corredor da direita que ouvi um grito, agudo e desesperado. Não sabia mais o que fazer, já sentia-me perdida, onde eu estava?

Continuei andando, mais gritos, desesperados, segui eles.

Enquanto andava, lenta e silenciosamente por um corredor que já não identificava mais, ouvi os barulhos aumentarem, e percebi, eles vinham de uma sala.

Caminhei o mais silenciosamente que pude, sem emitir som, tentando silenciar minha respiração ofegante, a adrenalina estava à flor da pele, senti, pois meu coração batia aceleradamente em meus ouvidos, entorpecendo meus sentidos.

Dei alguns passos em direção a porta, eu deveria ter saído dali, mas... Minha curiosidade era maior.

Coloquei meu ouvido na porta negra, estava tudo escuro, tudo o que enxergava era proporcionado pela luz da lua cheia. Uma noite sem estrelas... Uma noite amaldiçoada, meu avo contava, quando eu era pequena, que quando existia uma noite sem estrelas e que a lua brilha cheia e alto, é a noite em que os demônios ficam mais fortes. Ainda mais em uma sexta-feira treze.

Isso me pegou, amanhã era sexta-feira treze. Olhei atônita para meu relógio de pulso... Dez minutos para meia noite? Não, não... E...se...?

A porta estava apenas encostada, e eu, involuntariamente acabei empurrando-a, pouco, mas suficiente.

A sala estava escura, mas, pela janela, a luz da lua iluminava uma cena... Eu nunca me esqueceria...

Um homem... Ele estava todo de preto...Pele pálida, olhos escarlates, cabelos negros... Ele estava segurando em seus braços... Uma menina, não mais do que a minha idade, pele pálida... Mais pálida do que o normal, cabelos loiros, com uma calça jeans preta e uma blusa azul da escola...

E o mais estranho... A boca dele estava diretamente no pescoço dela... Onde escorreu sangue... Vampiro.

Eu nunca havia acredita nessas lendas... Nunca pensei que alguma coisa assim REALMENTE existisse... Mas...

Ele direcionou seu olhar para mim, e seus olhos, vermelhos, encontraram-se com os meus.

Ele largou ela, e a mesma caiu no chão, tal como uma boneca de pano, pálida... Não, não pálida... Branca.

Da boca dele escoria... Sangue...

Não, não, não...

Ele deve ter percebido meu olhar, pois ele deu um sorriso torto... E lambeu os lábios... Tão... Tão sexy. Não, não. Senti um frio na barriga, ele aproximava-se de mim devagar, mas seu sorriso sínico não saia, mostrando as presas...

Dei um passo para trás, e ele se aproximou, dei outro, ele se aproximou novamente. Seu sorriso sínico mortal, seu olhar assassino, diretamente em mim.

Então fui dominada pelo terror, o medo, virei-me e corri. Pedindo para que fosse um sonho... Tinha que ser um sonho... Mas não antes de ver o sorriso dele aumentar.

.. Corri... Estou correndo.

Ela virou outro corredor. Estava totalmente perdida. Mas continuou correndo... E escorreu em alguma coisa.

Ela olhou para cima, ele estava bem em frente a ela. Aquele sorriso... Selvagem.

Ele aproximou-se lentamente dela, a garota estava imobilizada de medo... O terror avia a pausado. Não conseguia mover um músculo.

O vampiro a levantou, rindo selvagemente.

Ela era uma bonequinha de trapos, sem ação nos braços dele.

Eu vou morrer aqui, ela pensava, não, não, não quero morrer...

– Vamos brincar um pouco? – Disse o Vampiro – Vai ser divertido.

Ela estremeceu. Voltando as ações, e tentando fazê-lo a largar, ela deu pontapés, chutes... Mas... Ele era mais forte, e a segurava brutalmente.

– Vamos... Colabore – O vampiro pediu. Sua voz sensual em seu ouvido.

Ele passou suas mãos pelo corpo dela, rasgando suas roupas e a deixando nua.

Ela corou selvagemente, nunca, nenhum garoto avia a visto assim. E ele sorriu mais ao ver sua expressão.

Ele encostou na parede, iluminada pelo luar. Os olhos do vampiro pareciam come-la. Demorando-se em seus pequenos seios e em sua parte intima.

Ela tentou soltar-se. Sabia o que ele pretendia fazer.

– Não... – Ela pediu, chorosa – Por favor...

Ele gargalhou.

A língua dele tocou seu rosto, fria, molhada, causando-lhe um arrepio. Descendo pelo pescoço e a Clavícula.

– Você é tão gostosa – Ele murmurou.

As mãos dele esmagavam-lhe os seios, fazendo-a gemer. E isso o incentivava.

Ele desceu sua língua até um dos seios, chupando-os e mordiscando-o. Ela gemeu mais alto.

– Não... Não... – Ela murmurou, sua voz falhando.

– Eu sei que você quer – Ele disse. Descendo sua mão direita até a parte intima dela. Enquanto a outra segurava-lhe os braços, imobilizando-a.

Ela estremeceu com o toque frio. A mão dele invadia-a.

– Você esta tão molhadinha – Ele ronronou, em seu ouvido. – Tão apertadinha...

– Não... – Ela implorou.

– Eu sei que você quer – Ele sussurrou.

A mão dele adentrou mais em seu intimo, penetrando um dedo. Ela gemeu. Ele fazia movimentos de vai e vem vagarosos, torturando-a. Depois penetrando um segundo dedo e aumentando a velocidade. Ela gemia mais e mais alto. E ele ria selvagem. Pouco depois ela gozou na mão dele.

Ele tirou os dedos de dentro dela, e lambeu-os.

– Deliciosa... – Ele ronronou.

Poucos segundos depois estava penetrando-a brutalmente, rasgando-a. E rindo.

As estocadas eram fortes, brutais e selvagens. Sangue escorria pelas pernas dela, e ela sentia dor... Doía.

Até eles chegarem ao orgasmo, e ele soltou tudo dentro dela.

A garota despencou nos braços do vampiro, fraca. E ele a segurou, sorrindo.

Sua língua contornou o rosto da garota, chegando ao pescoço.

Ela sentiu as presas dele, perfurando-a. E um liquido descendo, quente, do local.

Ela olhou para seu relógio. Marcava 00:00. Era exatamente meia-noite de uma Sexta-Feira treze de lua cheia e sem estrelas...

E tudo escureceu. Ouvia apenas uma gargalhada selvagem... Distanciando-se.


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Notas finais do capítulo

Comentem.