Quando Adèle vira a esquina, depois de vê Emma com sua nova mulher. Ela fica pensando em arrumar um jeito de reconquistar a sua amada.

Chegando em casa, ela deita na cama, e acaba pegando no sono. Mais uma vez ela sonha com Emma, Adèle começa a respirar forte, a soar, a esfregar sua mão em seu corpo. Adèle acorda assustada, e resolve tomar um banho frio.

Com a água fria batendo em sua cabeça, Adèle fecha os olhos e lembra daquela tarde, no jardim, com Emma, onde deram o primeiro beijo. E então Adèle termina seu banho, coloca sua roupa mais bonita e resolve ir até a casa de Emma.

Chegando lá, Adèle para de frente para a porta e pensa:

— Será que bato ? Será que devo mesmo falar com Emma, depois de vê-la com outra? Se bem que...(Emma abre a porta).
— Adèle ? Você aqui ? (Pergunta Emma olhando para a boca de Adèle e depois em seus olhos).
— É... (Ela pausa, olha para o chão, depois levanta a cabeça e olha nos olhos de Emma e continua) Vim falar contigo, vim dizer que ta sendo muito difícil ficar sem você, difícil dormir e não sonhar com você, eu quero você Emma! Eu quero você de volta.
Emma olha para dentro de casa, e pergunta para Adèle:
— Você não quer entrar para conversarmos melhor?
— Claro. (Diz Adéle entrando).

Emma senta no sofá e Adèle fica em pé.

— E então, continua... (Diz Emma olhando pra Adèle).
— Eu quero você de volta, eu quero mais uma chance, eu quero te provar que eu te amo mais que tudo e que pra eu ser feliz, eu preciso ter você comigo (Diz Adèle com lágrimas nos olhos).

As duas ficam em silêncio uma olhando nos olhos da outra.
— Então por que não pensou mil vezes antes de transar com aqueles caras? Por que não pensou nas consequências? Você queria me fazer de otária, ou o que?
— Me desculpa. (Adèle começa a chorar) — Eu não sei aonde estava com a cabeça, eu sei que fui idiota, burra, e eu me arrependo muito. Eu quero suas desculpas, eu quero você de volta.

Adèle senta do lado de Emma no sofá, segura nas suas mãos e começa a beijá-las e a esfregá-las em seu rosto. Chorando ela diz:

— Eu sou humana, eu erro. Deixa eu te mostrar que é ao meu lado que você tem que ficar, que é comigo que você tem que transar todas as noites, que é comigo que você tem que construir uma família.
— Eu não posso Adèle, eu já tenho uma família.
— Claro que pode, eu sei que você sente minha falta, eu sei que com ela você não é feliz como era comigo. Vamos tentar, eu te amo Emma, eu te amo com todas as minhas forças.
Adèle beija Emma, e Emma continua o beijo. Elas deitam no sofá e Adèle tira a blusa e em seguida tira a blusa de Emma, o clima começa a esquentar, elas levantam se beijando e vão andando para o quarto aos amassos. Ao entrarem no quarto, Emma deita na cama e Adèle fica em pé, Emma fica olhando Adèle dos pés a cabeça e então Adéle tira a calça, a calcinha e o sutiã e em seguida sobe na cama e vai beijando a barriga de Emma até chegar a boca. Começam a se beijar novamente e Adèle tira o sutiã de Emma, e depois para de beijar para tirar o short e a calcinha de Emma. Depois volta a beijar Emma.

Depois de transarem, Emma coloca a roupa e diz:

— Você precisa ir, daqui a pouco ela chega e não quero que ela veja você aqui.

Colocando a roupa Adèle fala:

— Você vai pensar em tudo que eu te disse? Vai pensar em nós? Vai pensar em me dar uma segunda chance?
— Não sei Adèle, não sei.
— Mas a gente acabou de transar, isso significa que você sente minha falta, assim como eu sinto a sua.
— Melhor você ir logo... (Emma vai andando até a porta)
(Adèle vai andando atrás) — Eu volto. E espero que já tenha uma resposta quando eu voltar.
— Tchau Adèle. (Emma abaixa a cabeça)
— Tchau. (Adèle da um beijo em Emma)

Ao caminho para casa, Adèle não se segura e começa a chorar. Se arrepende de ter traído Emma. Chegando em casa, ela vai pro quarto, deita na cama e seus pensamentos ficam torturando-a. E depois de muita tortura ela acaba pegando no sono.