BabyMess escrita por Fer-chan


Capítulo 1
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Notas iniciais do capítulo

Long fic SasuSaku Humor/Romance/Comédia.



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—Aviso urgente para pagamento de hipoteca vencida

O Uchiha sussurrou quase curioso a frase impressa com letras vermelhas agressivas em destaque no envelope branco.

—Hipoteca? Mas eu nunca hipotequei minha casa!

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—Naruto-kun, Naruto-kun, Naruto-kunnnnn. —a morena de olhos perolados e cabelos negos bagunçados agora já com feição irritada sacudia de leve o loiro que dormia em um sono infantilmente profundo.

—Só amanha, hoje não. —sussurrava adormecido enquanto sentia o corpo sendo sacudido.

—Acordeeeeee, eu quero bolinhos de chocolate.

O dono dos olhos azuis pulou na cama pelo susto e com semblante ainda perdido olhava de um lado ao outro procurando o foco do incêndio inexistente.

—O que... o que aconteceu Hinata-chan, você está bem? —questionava assustado. Enquanto corria os olhos pelo quarto eles pararam involuntariamente no relógio verde de despertador estridente que ficava sempre ao lado da cama e que nada combinava com os tons pastel que decoravam o quarto.

—KAMI-SAMA! —colocou as mãos na cabeça enquanto puxava os cabelos. —Já é essa hora! eu preciso ir, será que o carteiro já passou? Reze por mim Hinata-chan, reze.

Despejava frases embaralhadas enquanto vestia com pressa as roupas do dia anterior que ele havia jogado por todo o chão do quarto. Estava em uma missão de vida ou morte, ou melhor, morte ou morte, não tinha tempo para procurar por roupas no armário. Se a primeira peça de roupa que pegasse fosse um vestido decotado de Hinata era bem possível que saísse a rua vestindo-o sem perceber.

—Aonde você vai, Naruto-kun? —perguntou puxando as cobertas para si enquanto sentava na cama perdida entre o furacão laranja que passava pelo quarto recolhendo coisas e colocando-as nos bolsos.

—Resolver um problema. Eu acho que volto depois. —abriu a porta com rapidez ressaltando dramaticamente a palavra acho.

—Não esqueça os bolinhos de chocolate com granulado colorido. Se não tiver granulado colorido não e a mesma coisa.

–x-

—O carteiro chegou! —confirmou com a cena ofegante na frente do Uchiha que ainda segurava o envelope branco sem conseguir entender nada.

Os olhos ônix do moreno correram do envelope para Naruto e do loiro voltou para o envelope como se estivesse por meio de telepatia tentando ligar o envelope ao Uzumaki de alguma maneira. Era como se um chamasse o outro de algum jeito sobrenatural.

—Por acaso você tem alguma coisa a ver com isso? —perguntou sério enrijecendo os lábios e erguendo o envelope na mão direta sacudindo-o.

—Eu... Eu... —tentava controlar a respiração ofegante pela corrida enquanto apoiava as mãos nos joelhos. Os pulmões ardiam.

–x-

—Você precisa fazer uns exames. Isso não é totalmente normal.

—Eu sei Ino. Ontem eu pensei que ia morrer de cólicas durante a noite, minhas pernas estão com cãibras —bateu os indicadores nas coxas fazendo biquinho simulando uma rápida massagem.

—Eu sei que hoje é seu dia de folga e você veio aqui só para pegar alguns analgésicos, mas eu posso encaixar você em um horário. Você faz os exames e vê o quanto antes se essas cólicas são normais.

—Há! Hoje é meu dia de folga eu não quero ficar nesse hospital. —a Haruno disse manhosa querendo se livrar daquele ambiente o mais rápido possível. Até mesmo o cheiro de medicamentos do hospital a estava deixando raivosa.

Observou com desgosto - mexendo no rabo de cavalo de cabelos rosados - à amiga revirando as paginas da agenda para encontrar um horário vago. Torcia para que tudo estivesse mais que preenchido, mesmo sabendo que a loira arrumaria um espaço vago ate no inferno.

—Aqui! Às duas horas da tarde a nova medica-nin vai ter um intervalo. Tenho certeza que ela não vai deixar de fazer o favorzinho de te atender. —disse com um sorrisinho safado de quem havia acabado de terminar com os planos de diversão alheia.

—Tudo bem, eu vou estar aqui às duas horas para a droga do exame Ino-porca. —terminou irritada torcendo a boca coberta de uma camada generosa de gloss rosado em uma careta antes de sair da recepção do hospital.

–x-

—Foi por um motivo de força maior, Sasukeee. —o loiro dizia quase desesperado com as mãos espalmadas há frente do corpo como se fosse parar algo muito pesado no ar.

—Como você hipotecou minha casa? Eu nunca assinei nada. —perguntou gritando enquanto dava um passo rápido e felino em direção do amigo que só se afastava mais e mais.

—Na verdade assinou. Lembra daqueles papeis da ultima missão? —pousou a mão direita na nuca e desenhou no rosto o sorriso mais sem graça que Sasuke já vira.

—Eu vou te matar Naruto, eu vou te matar duas vezes. —o moreno disse com raiva e correu em direção do loiro que fugiu rápido como vento.

—Eu precisava muito do dinheiro Sasuke, me desculpe, mas eu precisava. Eu vou pagar essa ultima parcela da hipoteca como fiz com as outras eu juro. —tentava explicar entre gritos enquanto corria em círculos pela frente da mansão Uchiha para fugir da fúria do moreno.

O Uchiha parou de correr abruptamente ficando a uma distancia considerável de Naruto, que quando se deu conta da paralisia repentina do amigo parou assustado também.

—Eu não tenho o dinheiro agora, mas eu vou pagar ok? —não conseguia parar de ceder explicações.

—Eu vou te dar um minuto para explicar isso. E é melhor que você seja convincente.

O loiro respirou profundamente e ainda assustado parou a corrida já que o moreno havia deixado de persegui-lo insistentemente. Explicou o porquê da necessidade exagerada e súbita de tanto dinheiro.

O caso é que o culpado de tudo era Hiashi, o tirano obcecado por anéis de noivado. O futuro sogro havia exigido de Naruto um anel de noivado para assim poder namorar sua filha Hinata, o futuro Hokage não era um homem de sorte, ou conseguia o anel, ou não se casava, e Kami-sama sabia que ele tinha que se casar o quanto antes ou perderia a cabeça, ou parte mais importante da anatomia e pelo que havia acontecido seria com certeza parte importante da anatomia.

—Você não podia esperar mais um pouco para comprar a droga do anel ao invés de hipotecar a casa dos outros sem permissão? —perguntou com a fúria agora um pouco mais branda depois de ouvir parte da explicação.

—Tem que ser o quanto antes, eu tenho que me casar urgentemente, e o Hiashi disse que a Hinata não iria casar comigo se eu não comprasse um anel a sua altura e isso quer dizer; um anel caro pra cacete. —disse atropelando-se nas palavras como se o ar faltasse.

O moreno o olhou com uma raiva contida e com passos lentos chegou perto do amigo que, dessa vez, atônito de medo não recuou. Estava quase aceitando a morte prematura em seu destino. Pegou o colarinho da jaqueta laranja, os punhos apertaram o tecido ate virar uma bola laranja e amassada dentro de cada punho do Uchiha.

—Porque... urgentemente? —mordeu o maxilar e inflou as narinas enquanto sibilava desconcertadamente perto demais do rosto do Uzumaki e puxava o loiro pelo colarinho.

—Não me mate. Eu sou um pai de família... e a Hinata não quer usar um vestido de casamento para grávidas. —apertou os olhos esperando pelo soco.

O moreno largou o colarinho e estralou os dedos, pensou e repensou, na verdade não pensou muito e perguntou.

—Você já tem o dinheiro? É bom que você tenha porque no envelope diz que vence hoje e eu não vou ficar sem casa. Ouviu?

—Eu tenho... —ouviu o Uchiha soltar um suspiro de alivio. —... Quase toda a quantia. —agora o Uchiha havia absorvido o suspiro.

Não era do feitio de Uchiha seguir planos do Uzumaki, ainda mais quando eram absurdamente fora de contexto comum.

—Você pode vender um rim, a Sakura-chan me disse que é absolutamente normal a vida de quem só tem um rim. —apresentou a ideia com tom apavorado

—Naruto! isso é ilegal.

–Pensando bem, não precisamos de dois rins, cale a boca, se eu continuar com essas idéias vou estar falando dattebayo, em menos de um dia!!

—Mas eu sei de algo que não é ilegal... —mordeu a parte interna das bochechas com um sorrisinho fraco sem saber ainda se a idéia iria funcionar.

Depois de reunir todo o dinheiro de ambos e empenhorar algumas coisas de valor, não era novidade que o montante não era o suficiente para quitar a dívida. A casa era grande e a hipoteca seguia seu tamanho e se atrasasse ficaria ainda maior.

Ambos estavam entrando em desespero, só havia uma diferença; o Uzumaki deixava transparecer roendo o resto de unhas dos dedos esperando por uma surra enquanto o Uchiha tentava inutilmente disfarçar o desespero de virar o mais recente sem teto de Konoha. Não teria concordado com tamanha loucura se não fosse à casa que havia crescido que estivesse em jogo.

—Você quem vai fazer isso. Você é o culpado. —disse irritado

—Sasuke, eu não posso, já vendi esse mês. —retrucou entre dentes. —Eles pagam exatamente o valor que esta faltando para completar o dinheiro, Sasuke. Isso é um sinal divino. —sibilou convencido.

O moreno deu um passo para dentro do hospital e recuou novamente dando de encontro com uma resistência convencida vinda do loiro que o empurrava com afinco para dentro do local.

—Não posso fazer isso.

—Claro que pode. —retrucou empurrando-o agora pelas costas forçando-o a andar alguns passos a mais para da posição original.

—Não posso vender filhos. —contestou com pudor mesclado a raiva.

—Não são filhos ainda, é só sêmen, vai.

O Moreno parou o empurrão que ganhara do loiro no balcão branquíssimo da recepção do Hospital com as mãos espalmadas e com um semblante que lembrava uma dor desconfortável, porém, totalmente suportável.

—Posso ajudar?

A recepcionista perguntou com um enorme sorriso para o mais novo doador do hospital, e realmente o sorriso valia algo, já que não eram muitos dispostos a essa tarefa, alem de Naruto, talvez houvesse mais alguns.... Não! Realmente era só o loiro que se submetia a tal tarefa por dinheiro. Doadores de futuros filhos a mães solteiras ou a pais inférteis eram escassos, talvez por isso que o pagamento era tão alto.

Sim a recepcionista tinha motivos para estar feliz, afinal de contas, alguém iria poder tem um lindo filhinho em breve e poderiam optar entre loiro ou moreno. Diversidade sempre dá credito ao estabelecimento, mas para certo Uchiha o fato de ter muitas criancinhas loiras correndo por Konoha não o atormentava, poderia continuar assim.

–x-

—Eu não acredito que estou aqui no meu dia de folga! —a rosada bufou baixo e logo após abriu um pequeno sorriso convidativo para companheira de trabalho.

—Eu evito até passar em frente ao hospital no meu dia de folga, Sakura-san. A medica que vai atendê-la é nova, você é sua primeira paciente, espero que não se importe com isso.

Disse com uma duvida envergonhada apoiando a ficha da paciente de cabelos rosados no balcão da recepção juntando-a a outras fichas semelhantes. Bateu os papeis na mesa mesclando-os em um grande amontoado branco de letrinhas salpicadas.

—Não tem problema algum, alguém iria ter que ser seu primeiro paciente não é mesmo?

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—Então, como foi? —o loiro perguntou puxando o moreno para fora da recepção tentando esconde-los como criminosos atrás de uma grande porta, mas sua façanha não era de muita valia já que a grande porta de entrada era de vidro com um brilho claríssimo.

—... —o moreno o olhou de soslaio com uma expressão que deixava claro que aquilo não era pergunta digna de resposta. —... Foi... estranho. Você usa aquelas revistas? —perguntou quase curioso.

—Na verdade eu sempre levo comigo um encarte de pesca profissional. —disse concentrado no interior do hospital como se procurasse por algo.

—Encarte de pesca, será que ele entendeu a pergunta? Kami-Sama, eu espero que sim.

—Sasuke, você entregou o, o ...—abriu o indicador e o polegar com um espaço que era exatamente o tamanho do recipiente que o Uchiha havia usado.

—Claro... —continuou olhando o interior do hospital com o mesmo afinco que o loiro olhava minutos antes. —... Eu deixei em cima daquelas fichas e sai. —disse tentando soar distraído o suficiente ignorando o rosto que quase dava sinais de queimação pela vergonha.

—Você deveria ter esperado a recepcionista... Olha ela tá vindo, e pegou o pote. O dinheiro será depositado na sua conta e tudo está resolvido, Sasuke-kun. —terminou de descrever a cena com tamanha efusividade que não reparou no olhar de raiva dirigido a si, pelo sufixo usado recentemente.

—Eu vou pegar aquilo de novo. —o Uchiha disse em um impulso e jogou o corpo para frente com violência disposto a entrar no hospital, agora por vontade própria, e pegar o que era seu por direito novamente, mas foi detido com alarde por um Uzumaki apavorado.

—Está louco, planeja arrancar o pote da mão da recepcionista sem mais nem menos? —aquilo não é mais seu. A única coisa que é sua é o dinheiro que você recebeu por aquilo. —disse com uma autoridade usada eventualmente, mas que não deixava de ter uma pitada cômica.

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O teto levemente cinzento prendeu momentaneamente a atenção da Haruno que se encontrava em uma posição muito pouco confortável. A mesa preta reclinada coberta por toalha papel quase do mesmo tom leve de cinza do teto parecia mais a um instrumento medieval de tortura. As pernas apoiadas uma em cada lado do porta coxas de metal gelado lhe deixava em uma posição pouco digna.

—Haruno-san?! —a nova medica fez a pergunta em tom de exclamação. Livrou as mãos da ficha e outros apetrechos que estava segurando apoiando tudo na sua mesa de trabalho.

—Ohayo! Megumi-san! —saudou. —É esse seu nome, não é? A Ino me contou.

A garota de cabelos castanhos escuros com um leve tom de roxo que parecia, somente alguns anos, mais nova do que Sakura respondeu com convicção que aquele era seu precioso nome. Logo em seguida cheia de um nervosismo de fã contida perguntou a Haruno se não havia problemas em ser atendida por uma medica iniciante.

Abriu um grande sorriso de confiança quando ouviu da Haruno que ela se sentia muito privilegiada em ser a primeira paciente de alguém e ouviu com atenção os comentários que a medica-nin fez sobre sua primeira consulta e os relatos de como ela estava igualmente nervosa e de como aquilo era um sentimento comum.

—Você é tão corajosa, Sakura-san. Digo, por ter coragem de vir ate aqui e fazer isso. —especulou enquanto tirava uma grande seringa desprovida de agulha de um pacote de plástico com fundo em papel azul.

—Corajosa? —estreitou os olhos agora relaxada com uma perna de cada lado ainda fitando com afinco o teto cinzento. —Mas isso é tão comum, todas as mulheres devem fazer, pelo menos uma vez ao ano. —a Haruno terminou convencida.

—Quer dizer que você vai fazer isso de novo? —perguntou surpreendentemente assustada segurando a seringa já vazia na mão direita.

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—Megumi, Megumi-san? —a recepcionista havia chegado à recepção vazia. E como não encontrou a medica-nin novata se dispôs a falar sozinha bufando em raiva contida.

—Megumi-san deve ter levado as fichas para o consultório. —disse a si mesma com satisfação. —Mas, onde foi parar a ficha da paciente das duas horas que vai fazer a inseminação artificial, eu não posso ter perdido, não posso. Kami-sama! —repetia em um mantra para si mesma enquanto arrancava os cabelos, como se aquilo fosse concertar as coisas.

—E o material do ultimo doador? Não posso acreditar que também sumiu. Será que a Megumi-san levou também? aquilo não pode ficar fora do refrigerador? —murmurava olhando para todos os cantos visíveis e não visíveis do balcão com um inicio de choro enquanto o revirava em busca do precioso potinho.

—Eu não posso acreditar que perdi o material. Porque existe tanto homem com esperma que não funciona? Se isso não acontecesse eu não estaria procurando um pote cheio de sêmen saudável de um desconhecido.

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Abaixou o avental azul que a Haruno vestia tirou as luvas e jogou tudo dentro de uma pia metálica ao seu lado.

—Prontinho! Eu estou tão emocionada. Parabéns Haruno-sensei. —disse retirando um filete de lagrimas inexistente do canto dos olhos.

—Ela estava nervosa mesmo com essa primeira consulta, imagina se não fosse só um exame de rotina? —a rosada disfarçou a perplexidade.

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O moreno encontrava-se quase se fundindo com a porta de vidro da recepção.

—Você viu só teme, ele já ate foi usado, vai dar felicidade para alguma mulher sem marido. —refletiu.

—Cala a boca Baka! —a irritação era evidente. —Eu deveria ter pego aquilo antes de ser usado...eu não deveria ter ouvido você. —dizia com raiva mais a si mesmo do que para o outro individuo que compartilhava de sua recente historia.

—Mas não pegou e agora você terá um filho com uma mulher totalmente desconhecida que nem realmente vai ser seu filho por direito, só geneticamente claro. —constatou os fatos colocando-os em pratos mais do que limpos. Aquilo só serviu para deixar o Uchiha arrependido mais apreensivo.

—Quem sair daquela porta é a mãe do seu filho Sasuke. Você já pensou nisto? Nossa que loucura. —disse efusivo apoiando-se nos ombros do amigo estático dando leves pulos e apontando para a porta de cor de caramelo do consultório que situava-se quase a frente do balcão da recepção do hospital.

O moreno que sustentava uma respiração agitada e descontrolava pregou os olhos na dita porta à espera da fêmea que seria mãe de seu - geneticamente - futuro filho. Não sabia se realmente queria saber quem era, não sabia se estava preparado para ser pai e conhecer a mulher que carregaria seu filho durante nove meses dentro do ventre preparando-se para ser mãe.

A porta se abriu revelando a medica de jaleco branco com um sorriso que dizia ‘volte sempre’ dirigido a garota que era a fonte de sua recente ansiedade.

—Sakura...? —sussurrou abismado deixando cada letra do nome da rosada escorrer inquietante pelos lábios.

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:CONTINUA...


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Notas finais do capítulo

Mais uma fic long aqui, bem, essa idéia martelou tanto no meu cérebro estragado que tive que passar para o papel, minha estimativa era de um Oneshot, mas foi impossível então resolvi posta-la em capítulos, enfim espero que tenham gostado desse primeiro capitulo e dessa idéia mais louca ainda que eu tive pra essa nova fic.Espero comentários, bons, ruins, péssimos, o que vocês acharem ok? Sempre ajuda a melhorar e seguir com uma fic em frente ainda mais quando ela é dividida em capítulos.aceito tudo de voces meus amores comentarios favoritos recomendaçoes, eu amoooo ♥me digam se estam gostando se querem mais... bjss até o proximo.