"Eu só posso estar surtando de vez"
Tinha a vaga noção de Sam do outro lado da linha me explicado o porquê de ter saido sem avisar. Mas eu nã prestava amenor atenção. mInha cabeça estava cheia de Mary.
- Dean, você ouviu uma palavra do que eu te falei?
- Claro - tinha certeza pelo menos de que ele não estva falando da beleza da Mary.
- Tudo bem, esquece. Quando eu chegar te explico o que eu a Ruby encontramos
- Algo sobre a família Digory?
- Possa ser que há alguma relação, mas não tenho certeza.
- Hm. O que vocÊs descobriram afinal?
-Depois te explico melhor. E como estam as coisas por ai?
- A Mary acordou um pouco antes de você ligar. Ela parece bem , mas o problema é que eu não sei oque contar a ela.
- Contar a ela sobre...
- Sobre quem somos nos, como chegamos aqui e principalmente, sobre o que matou a irmã dela.
- Dean, na boa, acho que você deveria contar a verdade a ela. Mas com cuidado, afinal estamos querendo proteger a garota e não mata-la de susto.
- Tudo bem, até depois. - desliguei o telefone e me sentei no confortavel sofá, descidindo se era melhor eu subir ou esperar aqui mesmo.
Mas não tive esse trabalho, já que ouvi a prota do quarto ser fechanda e passos na escada, em pouco tempo ela estava comigo na sala.
- Como se sente? - me levantei e caminhei até onde ela estava parada no 1° degrau da escada.
- Na verdade, bem melhor do que eu esperava - ela saiu da escada e fico mais proxima de mim, vou vingir que não gostei dessa proximidade - Você ainda não me contou o que faz aqui Dean?
- Eu sou policial - eu sei que o Sammy me disse para contar a verdade, mas não dá pra mim chegar e dizer "oi, sou um caçador e estou tentando descobrir que demônio desgraçado vem matando a sua família
Antes que ela tivesse a chance de me fazer mais alguma pergunta, o rádio ligou sozinho e as luzes começaram a piscar. Maravilha.
- O que está acontecendo?
- Boa coisa não deve ser - Queria pensar que era só a minha cunhadinha chegando, mas como em geral a sorte não me acompanha( só no poquer e no bilhar), eu tenho certeza que não é ela , quando vejo um demônio diferente derrubando a porta da frente e prendendo a nos dois na parede.
- Mary... - disse o desgraçado se aproximando dela com um sorriso na cara.
- FIQUE LONGE DELA! - sei que não estava em boas condições mas tinha de tentar alguma coisa
- Ora, o que temos aqui? - ela disse se virando pra mim de má vontade, irritada por te-la desviado de se alvo principal - Se não é Dean Winchester em pessoa. Você virou um lenda depois de ter escapado do inverno. OPS! Acho que segredo , não? - filho da mãe, vingiu prefeitamente estar chocado, mas tinha que entregar assim logo de cara. - É realmete um prazer conhece -lo, mas a conversa não é com você.
Eu me vi voando de encontro a parede do outro lado da sala e depois tudo se apagou.