Lara Horcrux escrita por ps capitu


Capítulo 3
Capitulo 3 - Apenas Raphel.


Notas iniciais do capítulo

Mais um capitulo novo! Ele esta grandinho até para o meu gosto auhsj. Começo a historia mais ou menos aqui, ou seja, os capítulos logo após dele é como a historia se desenvolve. Espero que gostem e nas notas final, uma surpresa?! ha ha.



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Uma parte de Snape dizia que, o que ele estava fazendo era a coisa certa a se fazer, e nada o poderia impedi-lo.
Tudo começou quando Sr. e Sra. Mark sempre saiam com os gêmeos nas tardes de sábado, para poder brincar no jardim, certamente como Snape havia observado quando alugou uma casa perto da família.

Uma família tão normal e feliz, assim definiam a os Marks depois que eles tiveram os gêmeos. Todos da vizinhança os adoravam e diziam que eram uma das famílias mais bonitas. Também diziam que os gêmeos não se pareciam muito, pois o menino era moreno de olhos cor de mel, branco como a neve igual a menina, mas ela era ruiva e nunca sabiam ao certo a cor dos seus olhos. Azuis? Ou uma cor caramelizada, um mel tão suave e apaixonante?! Mas Snape nunca conseguiu chegar tão perto das crianças parar confirmar o que falavam. A não ser naquele dia.

–Boa tarde, Senhor...? – O Sr. Mark estava saindo com a pequena menina enrolada em uma manta vermelha, em direção ao jardim, mas avistou Snape do outro lado da cerca, que observava a casa.

–Severus, por favor, me chame assim. – Snape vestia sua veste preta como sempre.

–A sim! Soube que é novo aqui na vizinhança. Me desculpe por minha esposa e eu não lhe dar boas-vindas logo. Mas sabe como é ter gêmeos, é uma correria que você não pode imaginar! – Sra. Mark aparece com o pequeno menino que estava enrolado em uma manta azul.

–Realmente não posso imaginar. – Snape presta mais atenção ao pequeno menino.

–Olhe querida, o novo vizinho que comentamos hoje cedo. – Sr. Mark tem um rosto tranquilizador e muito simpático, além de ser muito atraente.

–Claro! Prazer, meu nome é Amélia, e esses anjinhos são Lara e Raphel. – Amélia olha para Snape e muda de expressão no rosto. – Me desculpe, mas... Eu lhe conheço de um outro lugar?

– Acho que não. Quer dizer, sou seu vizinho agora, você deve ter me visto colocando o lixo para fora, ou algo assim. – Snape disfarça, pois sabe que a Sra. Mark o conhece como mendigo.

– É, talvez. Quero dizer, deve ter sido isso mesmo, me desculpe.

–Vocês estão indo para o jardim? É um belo jardim que vocês têm. – Snape não consegue tirar o olho do menino. Ele não tem dúvidas que Raphel tem a maior parte da horcrux em seu corpo.

–Sim, estamos! Adoramos brincar com eles lá. Mesmo que não estejam entendendo muita coisa. O senhor poderia tomar um chá conosco, gostaria? – Sr. Mark aponta para a mesa que há no jardim. – Estávamos pensando em um café também.

–Claro, por que não?

Depois dos três se acomodarem, e o Sr. Mark acomodar os gêmeos no carrinho, a Sra. Mark começou a aprontar o chá e o café, além de trazer ao centro da mesa um bolo. Mas Snape não estava nem um pouco interessado em nada daquilo. Ele olha atentamente a cada coisa ao seu redor, procurando algo que faça com que os Marks saiam de perto dos gêmeos, para ele ter a sua chance. Sua única chance.

Até que ele olha para o fogão, e começa a pensar que o Sr. Mark sairia correndo para ajudar sua esposa, caso o fogão estivesse pegando fogo, ou saindo fumaça. E foi o que fez.

–Confringo.

–Como disse?

–Landon! O fogão! Socorro! – Na mesma hora não se conseguia ver Amélia de tanta fumaça que estava saindo do fogão para a cozinha inteira...

Quando o Sr. Mark sai correndo para socorre-la, na mesma hora Snape levanta e pega o carrinho com os bebes e leva para fora do jardim, passando pela porta da cerca e assim correndo com o carrinho até a sua casa que fica no outro lado da rua, seguindo para o seu jardim.

–Muito bem, com quem eu começo primeiro? As damas? – Snape desenrola a pequena Lara do seu manto e perde completamente a respiração. Era tudo verdade. Tudo o que diziam sobre ela, era verdade. Ruiva e branca como a neve, então Snape olhou nos seus olhos e se perdeu completamente. Eram tão azuis quanto e céu e delicados, mas ao mesmo tempo se tornaram mel, e ela sorriu para ele. Snape deu um passo para trás e desenrolou o menino e percebeu que Raphel também era branco igualmente, mas de cabelos castanhos, e seus olhos eram mel. Mas não mudavam de cor, e nem era tão delicado. E foi ai que Snape percebeu que Raphel não possuía nada, nada além dele mesmo.


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Notas finais do capítulo

Bom, a surpresa: vou começar a postar de segunda e quinta! Sim, isso mesmo. Percebi que talvez a historia fique muitos capítulos e se eu postar apenas em um dia da semana, vai cansar bastante.
Comentários e sugestões são bem-vindos sempre! Obrigado por ler, espero que tenham gostado.



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