Behind Blue Eyes escrita por Lady Allen


Capítulo 4
Schatten Der Vergangenheit


Notas iniciais do capítulo

Heeeeeeeeeeeeeeey! RECEBI DUAS RECOMENDAÇÕES! EU DISSE --> DUAS RECOMENDAÇÕES QUERO AGRADECER Á SUICIDE & AO MEU AMADO SALVATORE BOY (FILL EATON) PELAS LINDAS RECOMENDAÇÕES DE VOCÊS, EU AMO VOCÊS.. DE VERDADE. FIQUEI SUPER EMOCIONADA COM AS RECOMENDAÇÕES E ME EMPOLGUEI, QUASE 3 MIL PALAVRAS NO CAPÍTULO *-* PARA MIM É QUASE UM RECORDE. Minha nova original: http://fanfiction.com.br/historia/542654/Uivo_das_Sombras/



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/538691/chapter/4

“Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”

O Pequeno Príncipe

Um dia após a confusão que o beijo inocente entre Christoff e Hadassa causou as coisas não estavam muito melhores.

Hadassa estava trancada no quarto, o castigo que seu pai lhe impusera obrigava-a a começar suas orações quando chegava a sua casa.

Efraim havia proibido Hadassa de manter qualquer ligação amigável com qualquer Gärtner, até mesmo a doce Liesel.

Liesel por sua vez estava agora sozinha, seu pai sempre estava trabalhando, sua mãe não lhe dava a mínima atenção, seu irmão estava se preparando para viajar no dia posterior.

Hadassa ficava diariamente na janela esperando o momento em que Christoff fosse aparecer em sua frente e falar com ela, a judia sentia falta de seu timbre.

Mas ele nunca estava lá, se passaram uma semana, duas semanas, um mês, dois meses, seis meses, nove meses, um ano, dois anos e ele nunca estava lá.

~~~ ➹➹ ~~~

12 de Julho 1933

As coisas estavam cada vez piores na casa dos Gärtner, segredos rodavam a família, desde a sua última volta ao colégio interno Christoff jamais havia retornado, Moura andava sumindo bastante e Liesel estava cada vez mais reclusa da sociedade.

Já na família Hakim as coisas estava indo normalmente, todos já estavam escolhendo a prometida de Ezekiel, já Hadassa havia começado á se acostumar com a ausência de Christoff, a imagem dele estava se apagando suavemente de sua memória.

Naquela manhã as coisas seriam diferentes, Ezekiel e Hadassa estavam na estação de trem esperando a mãe da prometida de Ezekiel.

– Chris! – a voz doce ecoou pela estação de trem.

O garoto loiro aparentava ser bem mais velho agora, seus cabelos loiros estavam baixos num corte militar, o corpo estava formado, mais forte, mais alto, mais bonito.

Hadassa pareceu perder o chão ao vê-lo novamente, sem querer ela derrubou alguns pertences no chão que fizeram um barulho estrondoso chamando atenção de quem estava ao redor.

Os olhos azuis de Christoff focaram na imagem á sua frente, Hadassa estava maior, seu corpo estava mais formado do que deveria estar aos quatorze anos, ele podia ver seu peito arfando de longe, o mesmo olhar terno, os mesmos lábios rosados, sua Hadassa.

Sem pensar nenhuma vez, Christoff ignorou a presença da mãe e caminhou até a judia, ele precisava falar com ela. Necessitava falar com ela.

– Hadassa – parou em frente a menina.

– Você está diferente – ela parecia estar irritada.

– Está chateada comigo? – questionou.

– Algo assim – virou-se para sair.

– Posso saber o motivo? – a voz de Chris havia mudado estava mais rouca o que o deixava ainda mais charmoso.

– Dassa é melhor irmos – Ezekiel segurou a mão da prima.

– Namorados? – o loiro perguntou entre dentes.

– Claro que não, estamos esperando a mãe da noiva dele – Hadassa contou.

Liesel estava parada atrás do irmão e ao ouvir as palavras pronunciadas por Hadassa sentiu seu coração quebrar seu coração em um milhão de pedaços irregulares.

– Tudo bem? – Ezekiel encarou Liesel.

– Se me derem licença – a loirinha cruzou os braços e marchou para longe do trio.

– E você Hadassa tem um prometido? – Christoff cerrou os punhos.

– Meu pai já está procurando um para mim, ele será um bom judeu – Hadassa cuspiu as palavras.

– Ezekiel? Hadassa? – a voz feminina fez com que os dois judeus se afastassem do alemão e caminhassem até a mulher judia.

Christoff assistiu de longe Hadassa sair sem olhar para trás, sem hesitar, sem desejar vê-lo novamente. Ele precisava saber o motivo.

~~~ ➹➹ ~~~

O relógio marcava três e dezessete da tarde, estava um frio insuportável. Efraim e a esposa conversavam sobre Ezekiel com a sua futura sogra.

O som de batidas rápidas na porta ecoou pela casa e Hadassa abriu a porta rapidamente, um garotinho corria olhando para trás e havia uma caixa na frente de Hadassa, ela abaixou-se e pegou.

– Hadassa quem é? – a mãe da garota questionou da cozinha.

– Um garotinho perturbando – Hadassa disse uma meia verdade e subiu para o quarto.

A judia colocou a caixa nude em cima da cama misturando-se com seu lençol bege, ela desatou o nó e o laço rosa se desfez cascateando ao lado da caixa. Hadassa abriu a caixa com precaução e a mesma revelou um vestido rosado dobrado perfeitamente, uma máscara branca e um bilhete que ela abriu rapidamente...

Não consigo tirar da cabeça o fato de você ter me tratado com tanta indiferença, creio que mereço saber o motivo.

No verso desse bilhete deixarei o endereço de uma festa que acontecerá essa noite. Vá com o vestido e a máscara que mandei e ninguém saberá que é você.

Espero-te lá, imploro que não me deixe te esperando, preciso apenas de alguns minutos e juro que não se arrependerá.

C.G

Hadassa virou o bilhete e leu o endereço e depois abraçou o papel, seus pensamentos estavam confusos, ela estava em um conflito interno.

– Você vai? – a voz masculina assustou Hadassa.

– Ezekiel quer me matar? – a judia virou-se para o primo.

– Eu te ajudo á ir, mas preciso que faça algo por mim – disse.

– O que? – arqueou a sobrancelha esquerda.

– Quero falar a menina Gärtner – corou.

– O que você quer com a Liz? – perguntou curiosa.

– Se for para eu me casar com a Sarah preciso primeiro fazer algo que quero – contou.

– Acha que devo ir? – mordeu o lábio inferior.

– Acho que só saberá se está certa ou errada – descruzou os braços – Se tentar – aconselhou.

Hadassa suspirou e esticou o vestido longo.

~~~ ➹➹ ~~~

A música de baile inundava a rua com seus acordes e harmonia, mulheres e homens vestidos impecavelmente entravam no salão de festas.

Hadassa suspirou e encarou seu primo, Ezekiel vestia terno com uma gravata borboleta, a mascara preta tomava metade de seu rosto. Hadassa entrelaçou o braço no braço do primo e ambos entraram.

De longe eles enxergaram a cabeleira loira de Liesel domada em um coque perfeito, o vestido vermelho carmesim era solto e delicado, sua mascara também vermelha contrastava em seu rosto delicado e pálido, ela parecia entediada.

– Vá Ezekiel, é sua chance – Hadassa soltou o primo.

– O que eu digo? – parecia nervoso.

– Faça o que seu coração manda e jamais se arrependerá – aconselhou.

Ezekiel caminhou até a loira, tocou o cotovelo dela e a garota virou-se assustada.

– Ezekiel? – perguntou assustada.

– Poderia me dar um minuto de sua atenção? – perguntou.

Liesel encaixou sua pequena mão na do judeu e saiu puxando-o passando pelas pessoas como se elas não existissem.

A bela Gärtner levou-o até o jardim, a chuva começou sua dançam caindo do céu com delicadeza.

– O quer de mim? – Liesel parou em frente ao rapaz que a encarou.

– Como sabia que era eu? – perguntou.

– Desde o dia que me salvou não tiro seu rosto do pensamento – contou.

Ezekiel tocou o rosto de Liesel e a garota corou violentamente, suas bochechas ardiam, as mãos dela tremiam.

O judeu tocou a cintura da alemã, seus lábios tocaram os dela com delicadeza, os braços dela rodearam o pescoço dele, o corpo frágil dela se perdia no dele, eles estavam arrepiados por causa dos pingos de chuva.

– Eu vou me casar – contou ao afastar-se dela.

Liesel foi tomada por uma ira enorme e sua mão colidiu com o rosto de Ezekiel tão rápido quanto o beijo dos dois.

– Isso é um adeus – Ezekiel afastou-se dela.

– Você brincou comigo – acusou.

– Não, jamais faria isso – suspirou.

Ezekiel afastou-se dela sem olhar para trás ignorando os chamados dela. Ele logo se misturou com as pessoas e alguns minutos depois ele já estava saindo do salão.

~~~ ➹➹ ~~~

Hadassa havia passeado por todo o salão e não encontrava Christoff em parte alguma, certamente ele havia enganado-a.

Ela encaminhou-se até a porta com passos apressados, seus olhos ardiam, sua boca estava seca, suas bochechas queimavam por baixo da mascara.

– Onde está indo? – ele puxou o braço da menina.

Hadassa estapeou o peito de Christoff que nem cócegas ele sentiu, o loiro ria da ira dela.

– Vem comigo – ele entrelaçou os dedos nos dela.

Ele a guiou pela escadaria e levou-a até um cômodo que estava sendo clareado por algumas velas.

– Vai me dizer o motivo de ter me tratado daquela maneira? – Christoff fechou a porta atrás de si.

– Você me deixou e jamais me mandou uma carta – acusou.

As lágrimas de Hadassa começaram a escorrer por seu rosto ao lembrar-se da surra que havia levado do pai quando fora beijada por Chris.

– Eu levei uma surra do meu Christoff, tenho marcas – Hadassa chorava.

Ela se virou de costas e abaixou uma das alças do vestido e a luz das velas iluminou sua pele parda e algumas marcas começaram a fazer sentido para Christoff.

– Depois que seu pai foi á minha casa, aconteceram algumas coisas ruins para mim também – Christoff fechou os olhos.

Ele ainda conseguia sentir a dor da surra que levara de seu pai.

– Eu também levei uma surra e meu pai me sem comer por dois dias e depois me mandou de volta para o colégio de onde só saí agora – contou.

Por alguns minutos o silêncio reinou no quarto.

Christoff caminhou até perto de Hadassa, virou o corpo da menina e seus olhos azuis mergulharam nos olhos amendoados dela, a boca dela brilhava e ele não podia aguentar mais, precisava beija-la.

O alemão deu um passo á frente e seu corpo ficou ainda mais próximo ao de Hadassa, ele abraçou a cintura bem moldada da judia e a trouxe para cada vez mais perto, seus lábios tocaram o queixo fino da menina e logo ele tomou os lábios dela com saudade e desejo, ela sentiu como se seu corpo estivesse tomando vida própria, seus braços abraçaram o pescoço do loiro enquanto ele levava a mão até a alça larga do vestido dela.

Ela não podia negar, ela também queria. Por mais que aquilo não parecesse certo, também não poderia ser tão errado.

As mãos pequenas da menina arrumaram um jeito um tanto desajeitado de se livrar da camisa social branca de mangas longas de Christoff, com um único impulso as pernas de Hadassa entrelaçaram prendendo-se a cintura do alemão, ele a beijava enquanto caminhava pelo cômodo. Em poucos segundos Hadassa sentiu suas costas colidirem com algo macio e depois disso ela não conseguiu mais se concentrar em mais nada que não fosse Christoff.

– Você tem certeza? – o peito desnudo do loiro arfava.

– Nunca tive tanta certeza de nada na minha vida – ela ergueu um pouco o corpo e selou o rapaz – Mas disso eu tenho certeza – garantiu.

Christoff sorriu tão verdadeiramente quanto quando uma criança sorri no momento que ganha um presente.

Ele beijou-a novamente, dessa vez fora diferente, havia amor, mas havia algo maior. Havia desejo.

~~~ ➹➹ ~~~

Hadassa se mexeu na cama, lentamente abriu os olhos e olhou para o lado. Christoff a olhava com carinho, ao vê-la acordada puxou-a para mais perto dele e abraçou-a com proteção e agradecimento.

– Você acha que nos veremos depois que eu sair daqui? – Hadassa questionou com a voz embargada.

– Coloque na sua cabeça que te encontrarei em qualquer lugar desse mundo – acariciou as bochechas coradas da judia – Eu nunca vou te deixar sozinha novamente, eu juro que se o destino nos separar eu sempre vou achar um jeito de te encontrar novamente – beijou-a.

– Jura mesmo? – as lágrimas tímidas teimavam em escorrer pelas bochechas da menina.

– Eu e você agora somos como um só – lembrou-a.

– Ainda assim tenho medo – suspirou.

– Não tenha lhe prometo que jamais lhe deixarei novamente – garantiu novamente.

Hadassa levantou-se e vestiu seu longo vestido, colocou sua bela máscara e caminhou até o alemão.

– Nunca me deixe novamente – abraçou-o.

Os corações batiam juntos em uma harmonia sinfônica como uma orquestra cheia de instrumentos tocando suas notas perfeitas.

Ela se afastou dele e saiu fechando a porta atrás de si. Christoff procurou no bolso a corrente que ela havia lhe dado e colocou-a novamente no pescoço, lugar que dificilmente ficava seu cordão.

~~~ ➹➹ ~~~

Liesel zanzava pelo salão, seus olhos cheios de lágrimas, seus lábios ardiam ainda ansiando por mais um beijo de Ezekiel, a voz dele ecoava na mente dela, a loirinha conseguia crer que esperara tanto tempo por alguém que iria se casar.

– Liesel – Gaspar segurou o pulso da filha como se estivesse prestes a obriga-la á fazer algo – Esse é Albert Fhurman – apresentou.

A altura do homem á frente de Liesel a deixou assustada, mas a reação de Moura foi exatamente diferente, bem diferente. Ela tremeu ao reconhecê-lo, não podia ser ele, não depois de tanto tempo, não para colocar em risco o segredo dela, ele não podia ser o pai do futuro noivo de Liesel, aquilo seria errado.

O homem encarou Moura de uma maneira diferente também até reconhecê-la, tudo nele parecia tão perfeito quanto da última vez que Moura o havia visto. Não havia maneira como defini-lo sem antes começar dizendo sobre aquelas orbes claras. Alguma coisa naquele mais profundo oceano, que eram seus olhos, fazia com que qualquer um que o mirasse, cedesse ao seu charme. O que mais chamava atenção em seu rosto, além dos olhos azuis, todavia, era o seu sorriso. Os dentes brancos alinhados de forma retilínea expostos em um puxar de lábios deleitava não só quem o via, como também quem ouvia aquela risada gostosa. Os fios loiros eram um pouco enrolados e puxados para trás davam-lhe uma aparência mais séria, desmascarada pela personalidade cativante. Sensual. Não havia adjetivo mais apropriado para definir aquele homem. Era esbelto, e a altura próxima do um metro e oitenta e oito centímetros espantava quem olhava. Como podia a perfeição ser distribuída por tudo aquilo de uma forma tão equilibrada? Não sabia, mas estava disposta a descobrir.

– Esse é meu filho – o homem empurrou o garoto – Aaron Fhurman – apresentou-o.

Os olhos azuis da cor do céu encararam os de Liesel, os lábios dele estavam em uma linha reta, os braços estavam cruzados, ao reparar bem na garota á sua frente Aaron relaxou o corpo mostrando traços quase angelicais.

“Um anjo mal humorado” Liesel pensou e riu.

– Rindo de que? – o garoto voltou com suas expressões mal humoradas.

– Nada, perdoe-me – abaixou o olhar.

– Convide-a para uma dança Aaron – o pai do garoto usou um tom estúpido e autoritário.

– Concede-me uma dança? – ofereceu a mão.

– Claro que sim – Liesel revirou os olhos e ignorou a mão do garoto – Você vai demorar muito? – parou quase no meio do salão.

Ele bufou contrariado e caminhou até ela, para vingar-se da vergonha que ela lhe fizera passar, o “anjo” enlaçou-a pela cintura quase torando a garota no meio, as mãos grandes dele apertavam ela como se fosse uma massa de pão.

– Me solte – Liesel ordenou furiosa.

– Me obrigue – provocou.

Liz se preparou para acertar a mão na bochecha do rapaz, mas ele em um reflexo segurou a mão dela e a puxou novamente para perto dele. O corpo de ambos colidiu com força.

– Bruto – Liesel ofendeu.

– Você não viu nada – revirou os olhos.

– Eu detesto você – a loira se afastou dele e saiu marchando furiosa no meio da multidão.

– Eu vou fazer desse noivado um inferno – ele segurou o pulso dela.

– Que noivado? – arregalou os olhos.

– O nosso, oras?! Não sabia? – questionou.

Liesel queria sumir, ou melhor, morrer. A loira saiu correndo para fora do salão, seus olhos ardiam.

– Perdoe-me ter te contado assim – o garoto achou-a.

Ele tentou segurar a mão dela, mas ela se recusava a deixa-lo toca-la.

– Também não queria me casar com você – disse – Não é nada com você, é só que não te conheço – fechou os olhos.

– Por que querem nos casar? – Liesel soluçou.

– São insanos – disse – Talvez possamos ser amigos – sorriu de lado.

– Amigos? Seremos marido e mulher, como quer que eu seja sua amiga e depois ser obrigada á me deitar com você? – chorava ainda mais.

– Se não quiser eu jamais lhe obrigarei á fazê-lo – garantiu.

– Você não é tão ruim quanto parece – Liesel soluçou mais uma vez.

Aaron secou as lágrimas da menina e a abraçou com carinho.

– Esse casamento não vai ser por agora, eu vou ser soldado e isso vai adiar bastante o casamento – reconfortou-a.

– Obrigada – abraçou-o novamente.

~~~ ➹➹ ~~~

Moura encarou o fundo de sua taça, era a décima ou décima primeira, ela já estava praticamente embriagada.

– Como se atreve? – ela esmurrou o peito forte do homem que parara á sua frente.

– Eu não sabia que ela era a sua filha – explicou.

– Você me deixou e agora volta querendo casar seu filho com a minha filha? – estava exaltada, usando toda a sua força para não chorar e gritar.

– Por que se incomoda tanto? – questionou.

Moura entrou em um conflito consigo mesma e tentou se afastar dele, Albert puxou-a pelo braço e colou seus lábios nos dela violentamente, ela arranhava o pescoço dele enquanto ele desenhava o corpo moldado dela.

“Como antigamente” ela pensou.

Ao voltar á si Moura esbofeteou a bochecha do homem e saiu tropeçando em seus próprios pés, ele ainda mexia com ela como quando se conheceram.

A noite fora cheia de acontecimentos, alguns bons outros ruins, encontros e desencontros, paixão e dor, e algumas despedidas doloridas.

E tudo isso era apenas o começo, porque na vida há sempre momentos bons e ruins, há encontros e desencontros, há paixões avassaladoras e amores verdadeiros, assim como há dor e despedidas que nos marcam por toda a eternidade.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Espero que gostem de tudo, de verdade. O que acharam do capítulo? & do banner? E tudo mais? O que precisa melhorar? Preciso da opinião de vocês sempre :3 Estou indo responder os reviews & o MP:3Comentem, Favoritem& se acharem que eu mereço RECOMENDEM :3 Amo vocês ♥ Até loguinho, Beijo :3
Esse é o Albert: http://38.media.tumblr.com/f9eba32031568e4dff11cb3b2c1a6e9b/tumblr_mtqi5zl6d11qeuzrdo1_r1_1280.jpg
http://static.tumblr.com/qbpjre5/ghVluuxwz/tumblr_luu7bwl18p1qdd8wro1_500.jpg