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A Vida de Uma Garota de 15 Anos escrita por LiaCullenBlack, Yes, Borboleta Negra
Capítulo 16
Capítulo 16
Notas iniciais do capítulo
Gnt pois eh, combo duplo pelo carnaval.
Espero q goste!
Reviews??? ♥ ♥ ♥
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Acordei com o sol forte batendo em meu rosto, estava um dia lindo e ótimo para a praia.
Meu celula tocou, era Helena.
- Alô?
- Ah, oi Carol! Um dia liiiiiiindo né? Vem pra praia! Ótimo, tô te esperando aqui em frente a Barraca Azul. Tchau!- Lena disse, nem ao menos esperando minha resposta e desligou.
Tomei café-da-manhã e me arrumei, decidi ir afinal, não tenho nada a perder. Coloquei um biquíni vermelho e uma saída de banho amarela, peguei minha bolsa de praia e coloquei dentro dela meus óculos escuros, bronzeador, duas toalhas e vinte reais.
Fui andando até a praia, que era relativamente perto de casa, e encontrei Lena lá na tal Barraca Azul. Adivinha pra quem ela estava olhando: Simplesmente para Jason Scott e uns 3 gringos jogando fut-volêi. Irônico, não?
- Am... Lena? - disse eu tentando acordá-la de seu transe.
- Er... Oi! - ela disse finalmente se virando. - Você viu quem está aí? - completou ela acenando a cabeça em direção à Scott e seus companheiros.
- E dá pra não perceber? - disse eu, analisando os amigos de Scott. O mais alto, que estava jogando em par com Scott, era bem albino, bochechas avermelhadas, olhos castanhos-claro como os de Jason, cabelo preto e espatado, barriga de tanquinho, Scott o chamou de Tyson. Os outros dois eram gêmeos, pele clara e avermelhada, olhos azuis elétricos, cabelos loiros, lisos e bagunçados, tinham o físico daqueles caras que passam 10 horas na academia, não consegui ouvir o nome deles. Scott estava muito mais bonito, seu cabelo estava molhado dando a ele um ar mais... sei lá, seu tanquinho estava à mostra e ele estava meio bronzeado.
- Vamos. - Helena disse, puxando-me para um canto vazio no canto da praia. Passei bronzeador e deitei me sobre uma de minhas toalhas. Depois de uns 20 minutos ali, olhei em direção a Scott, ele estava olhando para algum lugar perto de mim, rapidamente coloquei meus óculos escuros. Quem sabe ele não me vê... Não funcinou, ele estava vindo em minha direção com seus amigos rindo.
- Oi Carol! - disse Jason.
- Am... Oi Scott!
- Carol, esses são meus primos Tyson, Mark e Peter. - Tyson era o mais alto, como tinha pensado, Mark e Peter eram os gêmeos. - Eles vieram passar o carnaval aqui.
- Olá! - eu disse.
- Óla. - recebi um oi totalmente destrambelhado dos gêmeos.
- Oí. - uma outra saudação sutaqueada de Tyson.
- Nós estamos indo tomar um banho de mar, vocês não querem vir junto? - Jason disse. Lena olhou pra mim com cara de cachorrinho pidão.
- OK. - eu disse, me levantando.
Fomos até a o mar e mergulhamos e conversamos bastante. Quando íamos saindo Scott me chamou.
- Carol posso falar com você? - ele perguntou.
Helena já havia saído e estava sentada na areia.
- It's yours guy. - Tyson falou, entendi alguma coisa como "Isso são seu gay", deixei pra lá.
- Carol, eu estive pensando sobre ontem e... Acho que deveríamos ir um pouco mais devagar, você acabou de terminar um namoro e... bem... - ele disse.
Uma grande onda nos atingiu e mergulhamos, quando subimos... estávamos perto, perto de mais. Inevitavelmente nos beijamos.
Nos separamos rapidamente, pelo visto ninguém percebeu nosso lindo, perfeito e maravilhoso acidente.
- Hey... - Ele falou, corando e abrindo um meio sorriso. - Isso não está dando certo.
Eu deixei escapar um risinho baixo e contrangido. De onde veio esse risinho, meu Senhor? Olhei para o outro lado, mais vermelha do que nunca.
Foi entã0 que vi. Helena me encarava boquiaberta. Eu olhei para ela fugazmente, e ele deu um sorriso mostrando todos os dentes. Eu sabia que ela ia me interrogar assim que eu chegasse na praia.
- Vamos sair daqui. - Falei a Jason e ele concordou com um assento, ainda constrangido pelo nosso acidente.
- Jason...-Falei hesitante. - Eu vou dar um tempo. Esperar. Ainda está muito cedo. Ou ao menos esse é meu plano. Que por acaso não está dando muito certo. - Dispejei em um jato, enquanto lutavamos para sair do mar.
Ele desviou o olhar e falou simplesmente:
- Tudo bem.
Assim que meus pés tocaram a praia, os olhos de Helena brilharam. Eu procurei algum lugar em que pudesse despistá-la por um momento, para que pudesse pensar no que ia dizer.
Avistei uma daquelas barraquinhas de côco, e vi uma perfeita rota de fuga. Toquei o ombro de Scott e apontei. Ele fez que sim e foi se juntar aos seus amigos que já estavam fora da água. Enquanto eu corria para a barraquinha, senti que olhos me seguiam. Bobagem Carol, você está ficando paranóica! Pedi ao vendedor rapidamente um côco, enquanto procurava uma cédula para pagar.
E então ele veio até mim. Paguei, conversamos um pouco até que...
_Oi..._Rafael disse olhando para mim.
_Scott... Eu ouvi alguma coisa?_Perguntei olhando para ele e dando uma piscadinha.
_Não... Não que eu saiba._Ele entrou na brincadeira.
_Estranho... Pensei ter ouvido alguma coisa._Dei ombros.
_Carol...
_O que foi agora?_Perguntei com a voz elevada deixando um pouco de água de coco cair.
_Eu..._Ele olhou para Scott brevemente e depois para mim.
_Queria pedir desculpas por ontem... Carol, eu te amo, queria voltar...
_Oh, que romântico. Você beija uma das minhas melhores amigas em uma festa que devia ser perfeita, depois vem aqui pedindo com beijinhos e abraços para eu voltar pra você?_Gargalhei dramaticamente._Muito, muito romântico.
_Acho que já tem outro em meu lugar..._Ele olhou com um olhar ameaçador para Jason.
_Ah, por favor! Acha que isso acaba tão fácil? Você não sabe o quanto me machucou seu..._Olhei para o mar procurando um termo adequado._CANALHA!
Ele pareceu ficar ofendido, mas eu não liguei. Falei em voz mais tranqüila, quase um sussurro:
_Agora não tem ninguém no seu lugar Rafael, mas você não vai mais ocupar nenhum espaço em meu coração, por que você não merece!_Cuspi a ultima palavra._Não me peça perdão, eu não vou te perdoar, o que você fez é imperdoável e punível. Eu posso ser muito vingativa, Rafael, mas hoje é seu dia de sorte. Não vou fazer nada com você. E é melhor ir embora agora para sua sorte não mudar..._Ele deu um passo pra trás. Olhei para o lado._Vá, antes que a sua sorte mude.
Ele olhou para o chão meio desesperado, mas depois correu para a calçada.
Meu celula tocou, era Helena.
- Alô?
- Ah, oi Carol! Um dia liiiiiiindo né? Vem pra praia! Ótimo, tô te esperando aqui em frente a Barraca Azul. Tchau!- Lena disse, nem ao menos esperando minha resposta e desligou.
Tomei café-da-manhã e me arrumei, decidi ir afinal, não tenho nada a perder. Coloquei um biquíni vermelho e uma saída de banho amarela, peguei minha bolsa de praia e coloquei dentro dela meus óculos escuros, bronzeador, duas toalhas e vinte reais.
Fui andando até a praia, que era relativamente perto de casa, e encontrei Lena lá na tal Barraca Azul. Adivinha pra quem ela estava olhando: Simplesmente para Jason Scott e uns 3 gringos jogando fut-volêi. Irônico, não?
- Am... Lena? - disse eu tentando acordá-la de seu transe.
- Er... Oi! - ela disse finalmente se virando. - Você viu quem está aí? - completou ela acenando a cabeça em direção à Scott e seus companheiros.
- E dá pra não perceber? - disse eu, analisando os amigos de Scott. O mais alto, que estava jogando em par com Scott, era bem albino, bochechas avermelhadas, olhos castanhos-claro como os de Jason, cabelo preto e espatado, barriga de tanquinho, Scott o chamou de Tyson. Os outros dois eram gêmeos, pele clara e avermelhada, olhos azuis elétricos, cabelos loiros, lisos e bagunçados, tinham o físico daqueles caras que passam 10 horas na academia, não consegui ouvir o nome deles. Scott estava muito mais bonito, seu cabelo estava molhado dando a ele um ar mais... sei lá, seu tanquinho estava à mostra e ele estava meio bronzeado.
- Vamos. - Helena disse, puxando-me para um canto vazio no canto da praia. Passei bronzeador e deitei me sobre uma de minhas toalhas. Depois de uns 20 minutos ali, olhei em direção a Scott, ele estava olhando para algum lugar perto de mim, rapidamente coloquei meus óculos escuros. Quem sabe ele não me vê... Não funcinou, ele estava vindo em minha direção com seus amigos rindo.
- Oi Carol! - disse Jason.
- Am... Oi Scott!
- Carol, esses são meus primos Tyson, Mark e Peter. - Tyson era o mais alto, como tinha pensado, Mark e Peter eram os gêmeos. - Eles vieram passar o carnaval aqui.
- Olá! - eu disse.
- Óla. - recebi um oi totalmente destrambelhado dos gêmeos.
- Oí. - uma outra saudação sutaqueada de Tyson.
- Nós estamos indo tomar um banho de mar, vocês não querem vir junto? - Jason disse. Lena olhou pra mim com cara de cachorrinho pidão.
- OK. - eu disse, me levantando.
Fomos até a o mar e mergulhamos e conversamos bastante. Quando íamos saindo Scott me chamou.
- Carol posso falar com você? - ele perguntou.
Helena já havia saído e estava sentada na areia.
- It's yours guy. - Tyson falou, entendi alguma coisa como "Isso são seu gay", deixei pra lá.
- Carol, eu estive pensando sobre ontem e... Acho que deveríamos ir um pouco mais devagar, você acabou de terminar um namoro e... bem... - ele disse.
Uma grande onda nos atingiu e mergulhamos, quando subimos... estávamos perto, perto de mais. Inevitavelmente nos beijamos.
Nos separamos rapidamente, pelo visto ninguém percebeu nosso lindo, perfeito e maravilhoso acidente.
- Hey... - Ele falou, corando e abrindo um meio sorriso. - Isso não está dando certo.
Eu deixei escapar um risinho baixo e contrangido. De onde veio esse risinho, meu Senhor? Olhei para o outro lado, mais vermelha do que nunca.
Foi entã0 que vi. Helena me encarava boquiaberta. Eu olhei para ela fugazmente, e ele deu um sorriso mostrando todos os dentes. Eu sabia que ela ia me interrogar assim que eu chegasse na praia.
- Vamos sair daqui. - Falei a Jason e ele concordou com um assento, ainda constrangido pelo nosso acidente.
- Jason...-Falei hesitante. - Eu vou dar um tempo. Esperar. Ainda está muito cedo. Ou ao menos esse é meu plano. Que por acaso não está dando muito certo. - Dispejei em um jato, enquanto lutavamos para sair do mar.
Ele desviou o olhar e falou simplesmente:
- Tudo bem.
Assim que meus pés tocaram a praia, os olhos de Helena brilharam. Eu procurei algum lugar em que pudesse despistá-la por um momento, para que pudesse pensar no que ia dizer.
Avistei uma daquelas barraquinhas de côco, e vi uma perfeita rota de fuga. Toquei o ombro de Scott e apontei. Ele fez que sim e foi se juntar aos seus amigos que já estavam fora da água. Enquanto eu corria para a barraquinha, senti que olhos me seguiam. Bobagem Carol, você está ficando paranóica! Pedi ao vendedor rapidamente um côco, enquanto procurava uma cédula para pagar.
E então ele veio até mim. Paguei, conversamos um pouco até que...
_Oi..._Rafael disse olhando para mim.
_Scott... Eu ouvi alguma coisa?_Perguntei olhando para ele e dando uma piscadinha.
_Não... Não que eu saiba._Ele entrou na brincadeira.
_Estranho... Pensei ter ouvido alguma coisa._Dei ombros.
_Carol...
_O que foi agora?_Perguntei com a voz elevada deixando um pouco de água de coco cair.
_Eu..._Ele olhou para Scott brevemente e depois para mim.
_Queria pedir desculpas por ontem... Carol, eu te amo, queria voltar...
_Oh, que romântico. Você beija uma das minhas melhores amigas em uma festa que devia ser perfeita, depois vem aqui pedindo com beijinhos e abraços para eu voltar pra você?_Gargalhei dramaticamente._Muito, muito romântico.
_Acho que já tem outro em meu lugar..._Ele olhou com um olhar ameaçador para Jason.
_Ah, por favor! Acha que isso acaba tão fácil? Você não sabe o quanto me machucou seu..._Olhei para o mar procurando um termo adequado._CANALHA!
Ele pareceu ficar ofendido, mas eu não liguei. Falei em voz mais tranqüila, quase um sussurro:
_Agora não tem ninguém no seu lugar Rafael, mas você não vai mais ocupar nenhum espaço em meu coração, por que você não merece!_Cuspi a ultima palavra._Não me peça perdão, eu não vou te perdoar, o que você fez é imperdoável e punível. Eu posso ser muito vingativa, Rafael, mas hoje é seu dia de sorte. Não vou fazer nada com você. E é melhor ir embora agora para sua sorte não mudar..._Ele deu um passo pra trás. Olhei para o lado._Vá, antes que a sua sorte mude.
Ele olhou para o chão meio desesperado, mas depois correu para a calçada.
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