Respire! escrita por luud-chan


Capítulo 1
☆ Respire


Notas iniciais do capítulo

Eu sei que tenho um monte de reviews pra responder, um bando de coisas pra atualizar e 29832939 pra fazeR. MAS, MAS MAS EU NÃO CONSIGO GENTE.

GALE. É GALE. /FOGE/



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Respire!

Quando Gajeel finalmente conseguiu derrotar seu oponente, e aquela água venenosa abaixou, ele pôde apoiar o corpo dela em seus braços, e ver o rosto desacordado. Naquele momento, poderiam chamá-lo de egoísta por não procurar por seus amigos, para ver se eles estavam bem, porque tudo que importava, era a mulher que estava em seus braços.

Ela não respirava. Isso era ruim.

Deixou-a no chão e começou a fazer a massagem cardíaca.

— Vamos, Levy. Respire! Respire! — pediu em um sussurro. — Vamos lá!

Abaixou os lábios na direção dela e soprou o ar para os seus pulmões. E continuou a massagem, sem conseguir perder as esperanças.

— Vamos lá! Você não pode... Ir assim. Apenas respire, Levy. Você precisa acordar. E quando você o fizer, eu estarei aqui. — Continuou pressionando. — Eu tenho vários arrependimentos, mas não quero me arrepender de nunca ter dito que eu te amo.

Levy cuspiu a água preta e tossiu. Tossiu até os olhos lacrimejarem e puxou o ar com tanta força que sentiu os pulmões arderem ainda mais.

— Gajeel — murmurou com a voz entrecortada. — Você está vivo. Ainda bem...

— Não durma, eu estou aqui agora. — Puxou o corpo dela para um abraço. — Está me ouvindo?

— Eu estou. Gajeel... Eu...

— Não — interrompeu-a. — Apenas respire e me ouça. — Segundos de silêncio. — Eu amo você. Eu queria que você soubesse disso.

— Você é um idiota, não é? — resmungou, sentindo os braços fracos em torno dele, mas tentou apertar mesmo assim. — Eu precisei quase morrer para você me dizer isso.

— Não estrague tudo, baixinha. — Sorriu contra ela.

— Desculpe. — Afastou-se para olhá-lo nos olhos e segurou o rosto dele entre as mãos, ainda molhadas. — E eu também te amo. Obrigada por ganhar.

— Depois de ganhar seu primeiro beijo, era o mínimo, né?

Ela corou.

— Idiota! — acusou com as bochechas vermelhas. — E aquela história de “não toque na minha mulher”?

— Tenho certeza que eu não disse isso. — Virou o rosto, igualmente constrangido. — Você estava escutando coisas.

— “Não toque na minha mulher” — repetiu, risonha.

E dessa vez, ele não rebateu, porque ainda que as palavras não tivessem sido exatamente essas, elas tinham um pouquinho de fundamento. E enquanto ela pudesse sorrir, ele não se importaria de Levy importuná-lo um pouquinho!

Então, ele apenas respirou.


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Notas finais do capítulo

Qual é. Uma shipper pode imaginar, não pode? UAHUAHAUHA. QUEM SURTOU TBM, BATE AQUI? o/

Ouvi a palavra canon? CANON. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK. Ok, parei. Adeus e obrigada por terem lido!