Apesar de tudo... estou de volta! escrita por PattyPanddy
Notas iniciais do capítulo
Leitores lindos do meu coração, mais um capítulo postado graças a minha felicidade de ter ido a estreia de saint seiya no cinema! (fanatismo não me largou)... Bom, mas não estamos aqui para falar disso, e gostaria de encontrar mais comentários hein?!
Boa Leitura ^^
– Nós não...
– Oba! Vamos mamãe!
– Mas você não está com dor de barriga? – disse desconfiada – Wendy...
– Já está passando mamãe, eu quero conhecer a casa do Jelly e você também precisa sair mais, só vive em casa lamentando que está encalhada.
– Wendy!
– Mas é verdade...
– Não acredito que Erza Scarlet está encalhada, olha pra você, está um avião, a sua bunda está até maior do que eu me lembrava se eu olhar por esse ângulo.
– Para de me olhar seu tarado! E também eu não estou encalhada – disse colocando as mãos sobre a bunda tentando tampa-la.
– Mamãe, vamos... Eu não conheço mais ninguém por aqui.
– Vamos Erza, quem sabe a Wendy não possa conhecer o Mystogan.
– E quem é Mystogan tio?
– É o meu irmão, ele não mora comigo, mas vive lá em casa.
– Vamos mamãe, eu prometo que me comporto, que como os legumes e que fico uma semana sem pedir para dormir junto com você.
– Você quer tanto assim ir na casa dele – disse com desdém apontando para o azulado e a pequena apenas confirmou – O que eu não faço por você Wendy... Ok, nós vamos.
– Beleza, vou ligar para casa e dizer que teremos visitas essa noite, aposto que o Mystogan vai adorar te ver.
– Não digo o mesmo do seu pai.
– Relaxa, qualquer coisa eu te defendo.
– E quem vai me defender de você?
– A Wendy, mas ela só vai fazer isso se ela realmente achar que você precisa se defender de mim.
–Eu te odeio sabia? – disse a ruiva com sarcasmo.
– Também te amo.
– Qual a parte do odeio você não entendeu? – tarde demais ele já tinha saído da sala e a deixou falando sozinha – Viu o que você me faz fazer Wendy, agora vamos ter que jantar com ele.
– Mamãe ele me parece bem legal, achei que você poderia gostar dele e quem sabe, me desse um pai.
– Você não precisa de um pai, muito menos dele ouviu Wendy! – disse se exaltando – Nunca mais me diga nada a esse respeito, sabe que eu não gosto desse assunto.
– Mas mamãe...
– Eu já te disse uma vez, seu pai não nos quis e eu sou o suficiente que você precisa, e você não precisa de um pai.
– Você fala isso, mas não é a única menina da sua idade sem ter conhecido o pai, se ele tivesse morrido eu pelo menos tinha uma desculpa, mas você nunca me mostrou nem uma foto dele – a pequena começou a chorar – E agora que o Jelly me mostra pela primeira vez uma foto sua pequena, eu achei que ele poderia saber do meu pai, é tão errado querer só saber quem é ele?
– Meu amor, vem cá – a ruiva já estava se sentindo mal por ter gritado com a menina e a abraçou – Quando chegar a hora certa, eu prometo que te digo, mas eu ainda não estou pronta pra isso entende? Eu não quero reviver todo o mal que passei quando seu pai nos deixou.
– Eu vou esperar mamãe, mas não demora, por favor.
– Eu prometo.
– Hum, me desculpa interromper o mega momento mãe e filha de vocês, mas Er-chan a gente pode conversar rapidinho?
– Claro Lucy, e você fica aqui Wendy, vou com a Lucy na minha sala e já volto.
– Pode jogar no meu computador Wendy, você sabe a senha mesmo.
– Obrigada tia.
Assim que as duas se dirigiram para a sala ao lado a loira já foi logo despejando.
– O que foi aquilo? Você está louca? Como você ainda pode conversar com ele daquele jeito tão normal e ainda vai jantar na casa dele? O que você bebeu Erza?
– Eu sei tá legal, eu juro que o odeio e tento mantê-lo longe, mas você viu que eu não consigo, algo dentro de mim ainda o quer por perto, ainda confia de alguma forma irracional nele.
– Sabe o que eu acho ruiva, que você ainda ama aquele babaca.
– Impossível, eu não posso amar ele depois de tudo que ele me fez passar, eu não posso sentir nada por ele depois de tudo que aconteceu.
– Desculpa te dizer isso amiga, mas você é uma masoquista – a ruiva arregalou os olhos – Só você pra gostar de sofrer assim, eu no seu lugar já tinha metido a mão na cara dele assim que o vi.
– Mas você o viu e não me disse nada não é mesmo?
– Eu ai te contar, juro, mas como eu sai com a Wendy e eu não te vi...
– Ok, agora a merda já está feita, e eu ainda vou ter que aturá-lo mais tarde em uma porcaria de jantar.
– Ah falando nisso, ele deixou o endereço dele aqui e o horário para você aparecer – disse entregando o papel.
– Ótimo, tem mais alguma coisa que eu deva saber?
– Ele está noivo, dela.
– Era só o que me faltava, além de aturá-lo eu ainda vou ter que ver aquela vagaba na minha frente, mas com ela eu faço questão de dar uns bons tapas naquela cara de saracura arrependida.
– Erza, você não prefere chantageá-la? Eu sei de algo, ou melhor, todo mundo sabe menos o lerdo do Jellal.
– Desembucha.
– Ela tem um rolo com o pai do Jellal, mas ele tadinho é o único que não sabe.
– O que? Aquela lá... Bem feito pra ele, todo castigo pra corno é pouco.
– Ah Erza, mas se você for nesse jantar, quem vai me ajudar a dizer pro Natsu da minha gravidez, você ficou de me ajudar.
– Vamos fazer o seguinte, não conte nada pra ele até o seu aniversário, como nós duas sabemos o Natsu sempre esquece de te dar um presente e dessa vez quando ele disser que não comprou nada, você diz a ele que ele já te deu um presente, aí diz que está gravida.
– Perfeito! Pela primeira vez vamos usar a lerdeza do Natsu para alguma coisa.
– Bom, eu vou pra casa me arrumar para ir para o purgatório, qualquer coisa me liga.
– Pode deixar amiga, você também, qualquer coisa me ligue.
– Posso ligar agora? Não quero ir...
– Pense na Wendy, você querendo ou não aquela, de alguma forma, também é a família dela.
– Nem me lembre disso, no que eu estava pensando quando namorei aquele filho de uma...
– Você o amava Er-chan, pelo menos uma coisa boa saiu de tudo isso, eu acho que eu pensarei assim se algum dia eu me separar do Natsu.
– Sem chance de vocês se separarem, vocês são loucos um pelo outro.
– Você não era diferente antes de ficar grávida.
– Exatamente, eu era louca!
(...)
– Mystogan será que ela vem mesmo? – dizia o azulado nervoso.
– Se ela disse que virá, ela vem.
– Será que a minha filha vai gostar de tudo? E se ela for alérgica a alguma coisa?
– Não conheço nenhuma criança alérgica a lasanha e a pudim Jellal, relaxa um pouco, daqui a pouco elas vão estar aqui.
– Espero que a Ultear não fique chateada por eu ter mentido sobre não poder sair para jantar com ela hoje.
– O que você disse pra ela?
– Disse que estava de piriri, que deve ter sido algo que eu comi na rua.
– A sua noivinha não quis vir cuidar de você?
– Você sabe que a Ultear é nojenta para esse tipo de coisas, e não sabe cuidar nem de um peixe no aquário quando se trata de alguém doente.
– E precisava inventar diarreia? Você não tinha doença melhor não?
– Foi a primeira coisa que me passou pela cabeça.
–
–
–
–
–
Continua...
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Gostaram? Odiaram? Esse jantar vai dar merda? Jelly chifrudo? Me digam o que acharam e me façam feliz...