Contando Estrelas 3 escrita por Letícia Matias


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Que bom te encontrar aqui!!! Acredite, isso me faz muito feliz. Se você leu até aqui e gostou, por favor, divulgue, dê sua opinião, críticas e sugestões.
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Só quero agradecer por ter chegado até aqui e dizer que você que está lendo, sim você, te amo demais!!!
P.S.: Reparei que nos dois livros, tem vários errinhos de digitação, neste, provavelmente terá porque passou despercebido por mim, então, me perdoe.
Um beijo e boa leitura :)



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Eu estava olhando para o mar, sentindo o Sol penetrando em meus poros e sentindo a brisa leve de olhos fechados.

Senti braços envolverem minha cintura. Sorri.

- Para quem não gosta da Califórnia, você está se divertindo muito.

Virei-me sorrindo para Johnny.

- Você é capaz de me fazer gostar de tudo. – eu disse.

Ele me beijou passando a mão por minhas costas.

Olhei para ele e de repente a água do mar me envolveu fazendo com que eu caísse de costas.

Abri meus olhos assustada e sentei-me na cama. Olhei para o relógio, eram 03:40 da manhã.

Bufei e tornei-me a deitar, completamente sem sono. Essa era a quinta vez por minhas contas que eu sonhava com Johnny em uma semana. Fora uma semana muito difícil e conturbada. Ele havia me ligado milhares de vezes e eu tinha ignorado todas as suas ligações. Por sorte, Joseph e Matt conseguiram pegar minhas coisas no antigo apartamento sem que Johnny fizesse um escândalo. Bom, se ele fez, os meninos não me contaram.

Eu estava imensamente infeliz com tudo aquilo, eu só sabia chorar quando eu estava sozinha, ou, não conseguia melhorar minha cara. Ainda não conseguia acreditar que ele tinha feito àquilo comigo... Na verdade ninguém estava acreditando.

Levantei-me tirando o cobertor de cima de mim e fui até a janela do quarto. Katie estava dormindo tranquila na outra cama, virada de costas pra mim.

Fiquei olhando a rua movimentada. Eram quase quatro horas da manhã e havia gente andando na rua. Realmente, Nova York é a cidade que nunca dorme.

Meu celular vibrou em cima da cama. Fui caminhando lentamente até ela e peguei o celular. Suspirei ao ler “Johnny” na tela. Era uma nova mensagem dele. Cliquei em “ignorar” por mais que eu quisesse ler. Mas, eu já estava sofrendo muito. Katie foi muito legal de ter feito um sacrifício enorme de me deixar morar com ela aqui ainda mais porque agora eram três pessoas no apartamento. Eu, Katie e Matt. E eu tinha que arrumar um emprego o mais rápido possível.

O celular vibrou novamente do meu lado. Olhei para a janela e me vi jogando-o por ela, mas eu era covarde demais para fazer isso.

Eu estava sem sono. Peguei o celular e meu cobertor e fui para a sala.

Fui em direção à pequena sacada que tinha na sala. Abri a porta com cuidado para não acordar ninguém e depois a fechei. Enrolada no edredom sentei-me num sofá preto de dois lugares que Katie tinha colocado ali. Fiquei olhando a paisagem noturna de Nova York com lágrimas nos olhos. Eu estava realmente me esforçando para não chorar.

Um flash passou rapidamente por minha cabeça. Eu e Johnny, deitados no colchão em frente aquela enorme janela adormecendo juntos, deitados de conchinha. As lágrimas caíram silenciosas.

- Apreciando a vista¿

Virei-me bruscamente e vi Matt com o cabelo louro escuro bagunçado e com cara de sono enrolado em um edredom branco olhando para mim.

Ri e limpei as lágrimas com as costas da mão.

- Seu cabelo está igual uma juba de leão. – eu disse.

- Ah, corta essa, meu cabelo bagunçado é super sexy.

Ri e balancei a cabeça.

Ele veio até o sofá e sentou-se do meu lado colocando os pés em cima do sofá e olhou para mim.

- Porque está acordada essa hora¿ - ele perguntou.

- Eu... Tive um sonho e acordei, perdi o sono. – eu disse.

Ele assentiu e chegou mais perto de mim. Deitei minha cabeça em seu ombro e ficamos em silêncio por uns minutos.

- Você está bem triste não é mesmo¿ - Matt quebrou o silêncio.

Hesitei e depois mordi os lábios.

- Acho que sim.

Ele riu.

- Eu tenho certeza que sim. Mas sabe Mary, eu sei o que você viu e eu sei o que pode ter parecido mas... – ele hesitou e depois de um momento disse – Eu não acredito que Johnny tenha te traído, ainda mais com aquela velha feia.

- Ela é ex-noiva dele. – eu disse.

- Ela é muito feia. – ele repetiu. – Se ele fez isso com você é um idiota. Poxa vida, você é linda e aquela mulher está um caco.

Revirei os olhos.

- Está falando isso só para que eu me sinta melhor. – eu disse.

- Ela é gostosa. – ele disse.

Dei um tapa de leve em seu braço e ele riu.

- Ok, continue dizendo que ela é feia que está melhor.

Ele riu novamente.

- Mas falando sério, Mary. Ela pode ser gostosa ou não, velha ou não, mas, eu não acredito que ele te trocaria por ela porque você é linda, você é doce, é intensa. Vocês tinha um relacionamento de dar inveja, sinceramente... Lembra quando fomos ao restaurante aquele dia em que aconteceu aquele incidente do Alex¿

- Sim. – eu disse.

- Lembra quando você foi ao banheiro para ajudar Katie e Alicia¿

- Sim. – repeti.

- Então, ficamos conversando sobre você e... Ele falava com uma paixão... Ele disse que você é a pessoa mais incrível que ele já conheceu e que ele morria de ciúmes de você e que você era um pé no saco quando ficava com ciúmes.

Ri e meus olhos se encheram de lágrimas novamente.

- Eu... Só estou te falando isso porque é a verdade e Mary, vocês se amam demais. Então, acho que você ignorar as mensagens dele, ignorar as ligações e ele não vai adiantar. Vocês nem ao menos conversaram, você ficou abalada e veio para cá e não quis ver ele. Ele veio aqui duas vezes e você ficou trancada no quarto gritando para ele ir embora... Isso é um direito seu mas... – ele deu uma breve pausa.

Olhei para ele.

- Mas, você tinha que dar uma chance a ele. Ouvir ele, falar com ele, vocês deviam se resolver. Nenhum de nós acredita que ele tenha te traído porque nós sabemos e nós vimos o como ele te ama, o quanto ele é fascinado por você e você por ele. Então, o meu conselho é que vocês simplesmente saiam para jantar ou almoçar e esclareçam essa história direito, Mary. Eu tenho noventa e nove por cento de certeza que ele não te traiu. Agora, pare de chorar pelos cantos e se torturar ignorando as mensagens dele, porque você é linda, é gostosa e ele te ama. Disso eu tenho certeza.

Sorri e revirei os olhos.

- Mary, por favor, prometa que vai falar com ele e conversar com ele sem gritar, sem bater nele ou tentar atirar nele. Deixe que ele se explique e você tira suas conclusões, só... Prometa que vai sair com ele e ouvir o que ele tem para falar.

Mordi o lábio e depois sorri com carinho para Matt.

- Eu prometo. – eu disse.

Ele apertou minha coxa de leve e sorriu carinhosamente pra mim.

- Bem, eu vou voltar a dormir, aqui está um gelo. – ele disse se levantando com seu edredom enrolado até o pescoço. Ele parou na porta da sacada e olhou para mim.

- Matt, obrigada. – eu disse e sorri.

Ele sorriu para mim e deu de ombros e depois entrou deixando-me ali.

Olhei para a rua repleta de táxis e carros parados no farol esperando para que ficasse verde.

Peguei meu Iphone e desbloqueei a tela. Cliquei na caixa de mensagem e abri todas as mensagens ignoradas de Johnny. A recente que ele havia mandado minutos atrás fora “Mary, por favor, fale comigo. Eu preciso falar com você. Vamos nos ver, por favor!”.

Suspirei e digitei uma resposta.

“Quando¿”

Segundos depois chegou à resposta.

“Posso lhe pegar amanhã depois da faculdade para jantarmos... O que você acha¿”

Meu coração pulava forte em meu peito. Engoli em seco.

“Até amanhã então.”.

“Mal posso esperar. Boa noite.”.

A sombra de um sorriso apareceu em meus lábios e rapidamente percebi que eu estava magoada, mas no fundo eu tinha esperanças que Matt estava certo, que Johnny não tinha me traído e eu talvez fui precipitada. Não respondi a mensagem.

Levantei-me e entrei na sala fechando a porta da sacada. Fui para o quarto e deitei na cama novamente com o coração disparado. Olhei para Katie, ela dormia feito uma pedra, estava na mesma posição.

Eu de certa forma me sentia... Um pouco mais tranquila e esperançosa. Eu só esperava não cair em tristeza profunda novamente.

Eu acordei novamente eram dez horas e Matt tinha ido a um Starbucks e comprado vários muffins de blueberry e um Machiatto de Caramelo para mim e para Katie.

- Bom dia bruxinha. – ele disse ao me ver na porta do quarto.

Franzi a testa.

- Bruxinha¿

- Sim, parece uma bruxinha quando acorda. – ele riu. – Esse cabelo bagunçado, com a cara inchada... Pergunto-me como Jo...

Ele parou de falar.

- Esquece. – ele disse.

Suspirei e fui até a mesa pegar o café e beber um grande gole.

- Katie ainda está dormindo¿ - ele perguntou.

- Não, está no banheiro.

Ele assentiu.

Peguei um muffin de blueberry e dei uma grande mordida.

- E então, quando sairá com Johnny¿ - ele perguntou sentando-se na cadeira de frente para mim mordendo seu muffin.

- Hoje à noite. – eu disse bebendo mais um gole de café.

Ele sorriu.

Franzi a testa.

- Porque está com esse sorriso na cara.

Ele balançou a cabeça sem dizer nada.

- Apenas estou com um sentimento que vocês vão se acertar.

- Matt, olhe para mim.

Ele não olhou.

- Vou me trocar. – ele disse levantando-se rápido da mesa e me deixando ali na cozinha com suspeitas de que ele sabia de algo que eu não sabia.

Eu podia sentir minhas mãos tremerem de ansiedade só de pensar em ver Johnny novamente. Eu estava completamente ansiosa por aquele encontro. Seria... Decisivo.

Katie apareceu e sentou-se devagar na cadeira onde Matt estava antes.

- Estou toda dolorida. – ela disse.

- Matt comprou Starbucks pra você e tem um Advil em cima do balcão.

Ela esticou o braço e pegou a cápsula de Advil e engoliu junto com um grande gole de café.

- E então, o que fará hoje¿ - ela perguntou.

Mordi o lábio e contei o que o dia de hoje me reservava.

***

Depois de passar quarenta minutos escolhendo a roupa que eu iria para a faculdade porque eu também iria com a mesma roupa jantar com Johnny, optei por uma meia calça preta, uma saia azul escura listrada com rosa e um suéter de malha verde escuro. (Ou seja, optei pelo o uniforme da faculdade). Era formal e bonito. Também coloquei um sapato preto de bico fino e uma tiara rosa escura, quase vermelha, no cabelo.

***

Quando tocou o sinal para irmos embora. Eu sentia minhas mãos geladas, não só por causa do frio, mas também por causa da ansiedade.

Fui até o banheiro feminino e retoquei o batom vermelho. O rímel e o lápis de olho estavam intactos. Respirei fundo e chequei meu Iphone. Nenhuma mensagem.

Virei-me e saí do banheiro passando pelo corredor onde daria para o campus. Me perguntei por quanto tempo eu tinha ficado no banheiro já que haviam apenas meia dúzia de pessoas na calçada.

Olhei para o lado esquerdo e depois para o lado direito. Meu coração disparou e eu engoli em seco.

Johnny estava de terno, com uma gravata preta encostado em seu carro olhando para mim.

Andei em sua direção, sem quebrar o contato visual. Parei em sua frente.

- Oi. – ele disse e me deu um beijo na bochecha, muito próximo da boca.

Fechei os olhos ao sentir o toque de seus lábios na minha bochecha. Era como se estivesse queimando.

Engoli em seco.

- Oi. – eu disse.

- Vamos¿ - ele perguntou abrindo a porta do carona para mim.

Olhei para ele e depois entrei no carro. Ele deu a volta e entrou no carro dando partida. Não havia música alguma tocando no rádio e eu me sentia... Estranha, diminuída.

- Então, como foi o dia na faculdade hoje¿

Olhei para ele e ele me olhou.

- Ah, foi... – torturante. – Bom. – respondi dando de ombros.

Ele assentiu.

- E... Você, não está em Los Angeles porque¿

- Tirei uns dias de folga.

Assenti e voltei a olhar pela janela.

- Eu... Senti sua falta. – ele disse.

Olhei para meus pés e pude sentir seus olhos em mim, me analisando. Engoli em seco e olhei para ele sem dizer nada. Apenas mordi o lábio inferior e sustentei seu olhar. Depois desviei e continuei a olhar para frente.

Eu também. – pensei.

Johnny estacionou em frente a um restaurante que parecia extremamente sofisticado e caro.

Abri a porta e saí do carro tomando uma lufada de ar gelado. Me encolhi de imediato me abraçando.

Ele deu a chave para o manobrista e veio para o meu lado.

- Vamos¿ - ele disse colocando a mão em minhas costas para me conduzir para dentro.

Encolhi-me ainda mais com seu toque.

Ah sem essa, Srta. Anne. – pensei me repreendendo. – Seja mulher. Ajeitei minha postura e me recompus mentalmente.

Uma garçonete morena veio nos atender.

- Boa noite. Os senhores têm reserva¿

- Sim. – Johnny disse ainda com a mão nas minhas costas.

- Qual o nome do senhor¿

- Johnny Donahue.

Ela checou algo em seu tablet e então sorriu para Johnny e para mim.

- Sigam-me, por favor.

Nós passamos por várias mesas e então entramos em uma área onde tinha apenas uma mesa com comida em cima.

- Fiquem a vontade e se precisarem de algo, podem me chamar. Meu nome é Maria.

- Obrigada. – Johnny disse.

Eu não podia acreditar que ele tinha reservado uma parte do restaurante para nós.

Ele puxou a cadeira para que eu sentasse. Olhei para ele e depois me sentei. Ele sentou-se de frente para mim.

Em cima da mesa havia um balde com champanhe e gelo dentro, risoto de frango, tacos e vários molhos com cheiro bom.

Ele abriu o champanhe e colocou na taça para mim.

- Obrigada. – eu disse pegando e dando um grande gole.

Seco, amargo e doce.

Ele também deu um gole em seu champanhe e olhou para mim.

- Então, Mary, eu... Gostaria que conversássemos e que resolvêssemos as coisas, foi por isso que lhe chamei aqui.

- Tudo bem. – eu disse. – Pode falar.

Ele hesitou e depois assentiu.

- Eu sei o que você viu, eu sei o que você achou o que aconteceu, mas eu sei o que eu não fiz. E sabe o que eu não fiz¿

- O que¿ - perguntei.

- Lhe amarrei naquele apartamento e disse que não iria deixar você sair. É isso o que eu deveria ter feito. E sabe o que mais eu não fiz¿

Engoli em seco sem responder.

- Te trair. Eu nunca trairia você Mary. Alicia me beijou. Ela foi até o meu quarto fingiu que estava passando mal e eu ia ligar para a recepção e ela me beijou e então, você entrou e achou que eu estava lhe traindo.

Não disse nada.

- Eu nunca faria isso com você. Você não vê que amo demais você para fazer isso¿

Dei mais um gole no meu champanhe e inclinei-me mais para frente ficando assim mais perto dele.

- Me dê um bom motivo para acreditar em você. – eu disse.

- Eu amo você, Mary. Tudo o que já passamos juntos no lhe prova nada¿ Meu amor por você não prova nada¿

Engoli em seco.

- Eu quero acreditar em você Johnny. – eu disse – Eu quero! Mas... Você me falar que não me traiu, não vai provar o contrário. Você sentiu minha falta¿ Eu também senti. – eu disse com um grande nó na garganta se formando. – Você me ama¿ - disse e dei uma pausa. – Eu também te amo. Eu também senti sua falta, essa foi a pior semana da minha vida, Johnny. Eu sofri, eu morri cinquenta vezes por dia. Como você acha que eu me senti quando vi aquela... Aquela... – engoli em seco. – Aquela mulher te beijando¿ Eu me senti uma idiota, um lixo, me senti... Enganada! – as lágrimas começaram a cair dos meus olhos.

Que bela hora para vocês saírem. – pensei.

Ele levantou-se da cadeira e ajoelhou-se ao meu lado pegando minha mão com uma de suas mãos e secando as lágrimas com a outra mão.

- Não chore. – ele disse. – Mary, eu juro para você que eu não fiz nada. Eu juro pelo amor de Deus. Eu preciso de você, eu... Mataria por você, eu morreria por você... Eu faço qualquer coisa por você, mas... Não acabe com tudo. Eu te amo. – ele disse segurando meu rosto com as duas mãos. – Eu te amo. – ele sussurrou e encostou sua boca suavemente na minha.

Eu me derreti e o beijei matando a mágoa, a saudade e a confusão.

- Volta pra mim. – ele sussurrou com a testa colada na minha.

Eu estava de olhos fechados e ele beijou cada lado da minha bochecha várias vezes e depois me deu um selinho.

- Volta pra mim, Mary.

- Vamos sair daqui. – sussurrei.

- Vamos. – ele disse.

Ele me levou para o meu antigo apartamento. Cada cômodo estava do mesmo jeito, apenas diferente pela ausência das minhas coisas.

Sentamos de frente para o outro na cama e ficamos nos olhando em silêncio por minutos.

- Acredita em mim¿ - ele sussurrou em meu ouvido.

Fechei os olhos e sorri.

- Acredito. – eu disse tirando sua camisa.

Naquele momento eu senti uma alegria no coração, paz e de repente eu não tinha dúvidas de que ele não tinha me traído e não tinha dúvidas do amor dele por mim. Eu só... Precisava dele. Dele por inteiro. Eu precisava estar com ele. Sem ele, eu era uma coisa vazia.


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