Entre Irmãos escrita por amanda c


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Oi meus amores, como vocês estão? *-*
Só queria que entendessem que escrevo pelo tablet, ou seja, terá erros... Mesmo que eu tente corrigi-los alguns passam despercebidos k... Está é a primeira fanfic Fairy Tail que escrevo, espero de coração que todos gostem, e por favor me digam se realmente está agradando, se querem que mude algo ou essas coisas. Gosto de agradar os outros, então comentem sempre :)Tenham uma boa leitura :3



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Prólogo – A velha senhora

Aquele dia estava chuvoso, como se até os céus estivessem lamentando por tudo o que havia acontecido. As ruínas do que um dia já foi uma cidade estavam sendo molhada pelas gotas tristes da chuva. O barulho das gotas tocando o chão arruinado pelo enorme e monstruoso ser que havia passado ali era um som melancólico e triste.

Era notório que não fazia muito tempo que todas as pessoas daquele lugar haviam sido mortas, pois os corpos sem vida ainda estavam espalhados pelos vários cantos da cidade. Talvez houvesse passado três ou quatro horas desde o ocorrido.

Então ao meio do som da chuva fina e gelada, ouviram-se passos lentos e rasteiros, arrastando algo pesado pelos destroços dos muros das casas. Uma senhora idosa, de cabelos brancos e os olhos tão puxados, que não era possível saber a cor deles andava pelo solo arruinado da cidade.

Em suas mãos ossudas e enrugadas ela levava um grande saco de roupas, que deveriam ser suas. Por algum motivo as gotas da chuva desviavam o corpo da mulher, como se ela estivesse dentro de uma bolha de vidro transparente.

De repente parou de andar, levantou seu rosto, erguendo seu nariz fino e quebrado até o céu escuro e respirando fundo. Ela havia sentido o cheiro de algo... Ou melhor, o cheiro de alguém.

Alguém ali estava vivo!

Soltou o saco, que imediatamente começou a se molhar, e olhou ao redor a procura de algum sinal de vida. Ninguém ali estava de pé, ou em condições de demonstrar sobrevivência.

A senhora então franziu o cenho e ergueu uma das mãos, esticando os finos e ossudos dedos, fazendo então todas as gotas de chuva se paralisarem no ar, não atingindo mais o chão molhado.

Viu, não muito longe de onde estava, um pequeno braço esticado, um braço infantil e frágil. O punho estava fechado e sua mão tremia, mesmo que imperceptível.

Lenta e pacientemente a velha mulher se aproximou do sobrevivente e ergueu o muro que prensava a criança contra o chão. Uma garota de cabelos curtos e cinzentos estava desmaiada no chão frio, com graves ferimentos por todo seu corpo por conta da grande preção sobre seu corpo.

Ela então recolheu sua mão para perto do corpo, fazendo toda a chuva voltando a cair e segurou a garota em seus braços velhos. Estava velha, mas conseguiria segurar o corpo desmaiado da garota por pelo menos algumas horas.

Ergueu mais uma vez o nariz para o céu escuro e respirou fundo, tentando sentir o cheiro de mais algum sobrevivente, mas o único cheiro que impregnou seu nariz depois daquilo fora o cheiro da morte.


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Notas finais do capítulo

Então? O que acharam? Dramatico? K