Pov renata

Essa vida de estilista não é nada fácil, mas é divertido, pois tenho minhas doidas comigo. Tia penélope iria voltar de viagem amanhã assim como tia evi, e nós íamos jogar tudo pra cima delas, pois precisamos de descanso e muito. Não é fácil ficar desenhando roupa o dia todo, ainda mais agora que está chegando o inverno.

– sr Williams - chamou cora colocando a cabeça pra dentro da sala

– me chame só de renata cora - pedi e a mesma deu um sorriso sem graça

– tem uma moça aqui fora querendo falar com você, posso mandar entrar ? - perguntou e eu achei estranho

– quem é ? - perguntei curiosa

– ela não me disse o nome - respondeu

– mande entrar - pedi e a mesma abriu mais a porta para que a mulher entrasse, sorri quando vi a imagem de ella ali, faz tanto tempo que não nos vemos

– ella ! - falei indo lhe abraçar e a mesma sorriu. Reparei em uma criança ao seu lado, acho que era sua filha

– é a sua filha ? - perguntei sorrindo

– é sim. Marie diga oi a tia renata - disse ela olhando para a pequenina, que era bem parecida com ela, mas essa estava com vergonha de mim

– Oi - disse escondendo o rosto perto da mãe

– e como vai ella ? - perguntei

– vou bem levando a vida - respondeu sorridente

– que bom - falei

– e as meninas ? - perguntou

– vou chamar elas espera aí - respondi

Disquei o número da nana, já que a sala dela era a última, então ela poderia passar nas outras para chamar as meninas. Falei com nana e a mesma falou que já estava vindo. Logo as escandalosas chegaram em minha sala, enquanto viram ela então .... Assustaram até a pequena, marie, coitada da criança deve ter pensado que estava acontecendo um arrastão.

– ela é linda ela - comentou nana se referindo a marie

– eu sei disso, puxou a mãe aqui né - convencida

– mas ela me lembra uma pessoa - disse nana pegando a criança no colo que começou a acariciar sua face, vi ela trocar um olhar com com ella, e depois fez aquela cara de surpresa e olhou para a pequena.

– da pra vocês falarem o que tá acontecendo ? - perguntou leah tirando as palavras da minha boca

– é que bem, a 4 anos Alan foi me visitar. Ele disse que era apaixonado por mim, e que iria mudar por mim, eu não queria ter acreditado mais acreditei, depois disso vocês sabem o que rolou. Umas duas semanas depois descobri que estava grávida, e quando contei a ele, o mesmo não ligou e foi embora me deixando sozinha - mas antes que ela continuasse íris a interrompeu

– você estava morando sozinha ? - perguntou

– não, estava morando com uma amiga - respondeu

– continue - pedi e a mesma concordou

– depois disso, nunca mais o vi. Conheci o Adam, que me ajudou muito e registrou marie como sua filha. Nós nos casamos depois que marie nasceu, e agora estou gravida de 6 meses do meu pequeno samir. E vim aqui chamar vocês, para ir no meu chá de bebê, é meio longe mas achei que poderiam ir - disse e a última parte disse toda sorridente. Nem tinha reparado na barriga dela, nossa eu não reparo na coisas né. Meu Deus

– em nova York, legal - comentou broo

– a gente vai tentar ir sim ella. O trabalho tá ocupando um pouco do nosso tempo, mas vamos tentar - afirmei. Ficamos por alguns minutos em silêncio, mas logo foi quebrado.

– vocês sabem de alguma coisa dele ? - perguntou ela nos encarnado

– ele tá dando aula na School Jackson White daqui - respondeu leah e a mesma ficou surpresa

– os seus filhos estão estudando lá ? - perguntou

– sim -respondemos

– mandem eles tomarem cuidado. O Alan não é confiável - alertou ella

– nós sabemos muito bem disso - afirmou ju e ela deu um meio sorriso

– bem, eu já vou indo, meu vôo sai hoje a tarde - disse e nana levou marie até ela

– você quer que eu te leve até sua casa ? - sugeriu nana

– não precisa, meu marido está me esperando lá em baixo - respondeu sorrindo

– então tá, foi bom te rever - falei a abraçando

Todas nós nos despedimos dela e a mesma se foi. Era bom saber que mesmo com tudo o que aconteceu, ela ainda sim era feliz, não deixou nada a abalar, não deixou com que Alan estragasse de novo a vida dela. Mesmo que ele tenha a deixado com a filha, eu sabia que ela amava aquela criança, mesmo ela sendo um fruto de uma "relação".... Como posso dizer, uma tentativa de Alan tentar "mudar", porém foi mentira. Mas agora ela está feliz com o marido, com a filha e com o próximo filho que está a caminho.

Eu e as meninas ficamos conversando mais um pouquinho, mas logo deu o horário de almoço, e como ainda tínhamos que fazer mais algumas coisinhas mandamos a mais bobinha de nós (se ela me escutasse dizer isso iria me matar), que seria a nana, comprar algo para comermos. E nana como é um amor de pessoa (mas também pode não ser) concordou em ir buscar algo para comermos. Eu amava essa menina

– trás torta de morango - disse íris antes dela sair

– tá íris - ela concordou saindo da sala

Pov nana

Gostei muito de receber a visita da ella, a filha dela é um amor. Fiquei feliz em saber que mesmo ela ter sofrido tudo o que sofreu, ela ainda é feliz, e ela merecia ser feliz mesmo. Tudo o que o Alan causou na vida dela, foi horrível, não desejaria isso nem para o meu pior inimigo. Mas o importante é que ela está bem, encontrou alguém que a ame e formou uma família linda.

Eu andava pela rua movimentada, o sol de sempre em berverly hills, que eu amava, nos desejava um belo dia. Estava maravilhoso, não quis vir ao Starbucks de carro, até porque não ficava muito longe dali. Assim que cheguei no lugar, cumprimentei Carlos, e fiz os pedidos. Era quase a mesma coisa de sempre, mas o que não podia faltar era a torta de morango da íris, ela adorava torta de morango.

– aqui estão os pedidos sr Stewart - disse Carlos

– obrigada querido - agradeci pegando as sacolas

Sai do estabelecimento, quando estava atravessando a rua, um carro meio doido apareceu e freio em cima de mim. Levei um susto tremendo o que fez com que eu derrubasse tudo no chão.

– você não olha por onde anda não idiota ? - perguntei olhando o cara que sorriu para mim

– como, se fiquei fascinado por você - respondeu malicioso vindo até mim

– deixa eu ir embora - falei tentando sair dali, só que o mesmo apertou meu braço, e eu o olhei furiosa

– me largar agora - falei entre dentes

– entra no carro agora - mandou

– você acha que está falando com quem ? Eu não vou entrar coisa nenhuma - falei e o mesmo apertou mais o meu braço

– entra ou te mato aqui mesmo - disse levantando o um pouco da blusa e me mostrando um pedaço de sua arma

– lorrany entre logo no carro por favor - escutei uma voz de dentro do carro, eu conhecia essa voz, Alan

– vai obedecer ou não docinho ? - perguntou o cara malicioso. E não tive outra escolha a não ser obedecer eles, entrei no carro e percebi que tinha mais dois homens ali dentro que não reconhec, o carro era cantou pneu.

– porque você está fazendo isso em ? Porque ?! - gritei e todos ali me repreenderam com um olhar, mas eu nem liguei

– me explica Alan ? Porque está fazendo isso, porque, é vingança ? - eu queria uma resposta

– cala a boca dela Alan - disse o tal cara que me segurou. Vi Alan concordar e molhar um pano com algum líquido, que eu sabia que iria me fazer dormir. Então tentei fugir deles mas, me seguraram

– me solta me solta ! - gritava enquanto me debatia nos braços daqueles dos homens

– pare lorrany ! - gritou ele colocando o pano no meu nariz. Tentei ficar sem respirar por um tempo, mas não aguentei e logo já estava caindo na escuridão.

Continua .....