Leonetta: Minha Vampira Colorida escrita por Pandacórnia


Capítulo 11
Não me diga adeus - parte 1


Notas iniciais do capítulo

Pelo amor de Zeus não me matem pela demora, foi rapidinho tipo uns 2 meses só isso, lembrem que eu amo vocês antes de qualquer burrada



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Povs Vilu
Vi a maioria das pessoas da sala e alguns que via apenas na hora do intervalo, então de repente ele entra então, ele percebeu que eu estava lá, eu só tinha olhos para ele, e ele para mim, era como se existisse apenas nós dois. Vejo ele vindo em minha direção surpreso e confuso ao mesmo tempo, com aquele sorriso de tirar meu fôlego.

Povs León
Não acredito que ela realmente está aqui, ficamos separadas por pouco tempo, que na verdade parecia uma eternidade.
Ao me ver ela ficou paralisada, será que ela sentiu saudades também? León seu lerdo, se ela não estivesse sentindo ela não estaria aqui.

Após meus pensamentos lerdos, sigo correndo devagar até o banco onde ela se encontra, eu estava confuso e surpreso por ela estar aqui, mas cada vez que ia chegando mais perto dela, tudo isso se esvaia e dava atenção apenas para a sua beleza, que na realidade não é pouca.

– Eu estava com saudade – disse correndo até mim e pulando em meu colo me dando um abraço enorme.
– Eu então estava morrendo de saudades – pausei enquanto a mesma descia do meu colo – O que faz aqui?
– Não posso mais visitar meu amigo?
– Visitar? – disse decepcionado.
– León, eu não sei se vou poder ficar aqui.
– Fica por favor – ele estava com a mão no meu rosto e aquela cara fofa que eu odeio quando eu preciso tomar uma decisão, ele sempre me convence.
– Eu não posso.
– Meu bem é ficar do seu lado.
– Eu te amo demais pra te machucarem, eu não quero isso pra você sendo que quem arranjou briga fui eu, ou meu pai, eu não sei eu estou confusa, uma hora ele me quer pra ele, na outra me larga como se eu fosse um lixo.
– Exato, Vilu ele te larga mas eu nunca vou te deixar, fica comigo por favor, nós vamos poder quem sabe namorar e casar ter minileóns e minivilus correndo pela casa – então seus olhinhos quase negros brilharam só de pensar na ideia.
– Proposta tentadora mas eu não sei.
– Vai Viluzinha.
– Não posso te prometer nada – o sinal toca – você precisa ir.
– Parece que sim – disse decepcionado. – ainda vai estar na cidade à tarde?
– Sim, te espero na sua casa.
– Por que a gente não vai pra sua? Quero matar a saudade – disse com sua voz rouca em meu ouvido.
– Eu sei, e é por isso mesmo que nós vamos pra sua – dei um selinho rápido em seu lábios – tchau.

Então, ela cruzou as fronteiras da escola arrumando seus cabelos rebeldes.


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